Quais os eventos mais significantes que ocorrem na meiose?

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  • Meiose I

    Prófase I → é uma fase muito extensa, constituída por 5 subfases:

    Leptóteno – inicia-se a individualização dos cromossomos estabelecendo a condensação (espiralização), com maior compactação dos cromonemas;

    Zigóteno – aproximação dos cromossomos homólogos, sendo esse denominado de sinapse;

    Paquíteno – máximo grau de condensação dos cromossomos, os braços curtos e longos ficam mais evidentes e definidos, dois desses braços, em respectivos homólogos, se ligam formando estruturas denominadas bivalentes ou tétrades. Momento em que ocorre o crosing-over, isto é, troca de segmentos (permutação de genes) entre cromossomos homólogos;

    Diplóteno – começo da separação dos homólogos, configurado de regiões quiasmas (ponto de intercessão existente entre os braços entrecruzados, portadores de características similares);

    Diacinese – finalização da prófase I, com separação definitiva dos homólogos, já com segmentos trocados. A carioteca (envoltório membranoso nuclear) desaparece temporariamente.

    Metáfase I → os cromossomos ficam agrupados na região equatorial da célula, associados às fibras do fuso;

    Anáfase I → encurtamento das fibras do fuso, deslocando os cromossomos homólogos para os pólos da célula. Nessa fase não há separação do centrômero (ponto de ligação das cromátides irmãs em um cromossomo).

    Telófase I → desespiralização dos cromossomos, retornando ao aspecto filamentoso, havendo também o reaparecimento do nucléolo bem como da carioteca e divisão do citoplasma (citocinese), originando duas células haplóides.

    Meiose II

    Prófase II → os cromossomos voltam a se condensar, o nucléolo e a carioteca desaparecem novamente. Os centríolos se duplicam e se dirigem para os pólos, formando o fuso acromático.

    Metáfase II → os cromossomos se organizam no plano equatorial, com suas cromátides ainda unidas pelo centrômero, ligando-se às fibras do fuso.

    Anáfase II → separação das cromátides irmãs, puxadas pelas fibras em direção a pólos opostos.

    Telófase II → aparecimento da carioteca, reorganização do nucléolo e divisão do citoplasma completando a divisão meiótica, totalizando 4 células filhas haplóides.

  • Possui um clima tropical predominantemente quente, com chuvas no inverno e verão seco, chega a extremos de 16MC no inverno[10] e a 38MC no verão. A brisa oriunda do Oceano Atlântico deixa agradável a temperatura da cidade mesmo nos dias mais quentes.

    Os bairros litorâneos, fora da Baía de Todos os Santos, como a Pomba, Praia do Flamengo, recebem fortes ventos, vindos do mar.

    Nos últimos anos, a população de Salvador está aumentando, mas o ritmo vem gradualmente diminuindo. Teve nas décadas de 1960 a 1991 o pico de crescimento.

    São feriados municipais na cidade, segundo a lei NM 1.997, de 21 de Junho de 1967, que os fixa:

    São João (24 de junho)

    Nossa Senhora da Conceito (8 de dezembro)

    Além dos outros feriados válidos para todo o Brasil e para a Bahia.

    Procissão do Senhor Bom Jesus dos Vigentes acontece em 1 de janeiro. Várias embarcações de todos os tipos velejam na Baía de Todos os Santos carregando a imagem do Bom Jesus da igreja da Conceito da Praia para a capela da Boa Viagem, num lindo desfile de fé.

    De 3 a 6 de janeiro tem Reis, a Festa da La pinha.

    Na segunda quinta-feira do mês de janeiro se faz a Lavagem do Bonfim. Uma enorme procissão, em que os participantes vestem trajes brancos, em homenagem a Oxalá. A multidão parte da igreja da Conceição da Praia em direção à Igreja do Bonfim, no alto da Colina Sagrada, no bairro de mesmo nome. A cada ano aproximadamente 800 mil pessoas participam da grandiosidade desse evento religioso. Ao chegarem ao final do cortejo, baianas com suas roupas típicas despejam os vasos com água de cheiro no adro da Igreja do Bonfim e sobre as cabeças dos fiéis. É uma festa Católica, misturada com Candomblé, que tem se tornado cada vez mais profana que religiosa. Ao final da lavagem da escadaria da igreja, começa a parte mais popular da festa, com muita cerveja, pagode, reggae e comidas servidas em barracas que se espalham por quase todo o bairro do Bonfim. Durante a realização dessa festa, a Cidade Baixa fica praticamente interditada para o tráfego de veículos pelas ruas e avenidas por onde o cortejo se desloca. Apesar de não ser feriado na cidade, os estabelecimentos comerciais que ficam ao longo do percurso fecham as portas em respeito à realização da festa e por pura falta de condições de funcionarem enquanto milhares de pessoas se divertem pelas ruas.

    É comemorado o dia de São Lázaro no último domingo de janeiro.

    Regata de Saveiros João das Botas ocorre entre janeiro e fevereiro.

    No dia 2 de fevereiro, os adeptos do candomblé homenageiam a Rainha do Mar, Iemanjá simbolizada numa sereia. A festa acontece no Rio Vermelho, quando centenas de pessoas ligadas direta ou indiretamente ao Candomblé "entregam" presentes à Rainha do Mar, depositando perfumes, flores e outras oferendas em barcos que transportam os presentes ao alto mar. Algumas pessoas simplesmente jogam os presentes ao mar. É uma grande e poderosa manifestação de fé na força da Mãe d’Água, que tem desdobramento profano nas barracas padronizadas, onde a crença é transformada em samba, festa que se prolonga até altas horas da noite, regada principalmente a cerveja.

    Quinze dias antes do carnaval se faz a Lavagem da Igreja de Itapuã.

    E em fevereiro é a vez da Lavagem da Igreja de Nossa Senhora da Luz.

    Entre fevereiro e março ocorre o tão esperado Carnaval. Durante sete dias, da quarta-feira até a manhã da quarta-feira de Cinzas, acontece a maior festa do mundo em participação popular, que toma toda a cidade de foliões, vestidos nos abadás e becas dos blocos preferidos ou com fantasias e pulando como "pipoca" atrás dos trios independentes, rumo aos diversos circuitos do carnaval. Os foliões chamados de "pipocas" são aqueles que não têm condições de pagar por uma fantasia e sair dentro de um bloco e acabam pulando o tempo todo fora das cordas que circundam os trios-elétricos. Existe o circuito central, do Campo Grande à Praça Castro Alves; outro, na orla, sentido Barra-Ondina; e o mais tradicional, do Pelourinho à rua Chile, no Centro Histórico. Neste circuito, o forte é a música das bandinhas de sopro e percussão, os afoxés, blocos afros e os fantasiados e, nos demais, desfilam os grandes blocos, com os possantes trios elétricos, uma criação dos baianos Dodô e Osmar que virou mania em todo o Brasil.

    Na segunda quinzena junho, ocorre a também bastante aguardada São João, que na capital tem o nome de "Arraiá da Capitá" e se concentra no Parque de Exposições, reunindo cantores de várias parte do Brasil e do estado da Bahia, barracas com comidas e bebidas típicas.

    O 2 de julho é a data magna baiana, quando ocorre em Salvador e cidades do Recôncavo a festa pela independência da Bahia, que tem o Caboclo e Cabocla como ícones da participação popular na defesa do que viria a ser a nação brasileira contra o domínio português. O desfile do 2 de julho aconteceu pela primeira vez em 1824 como forma de protesto do povo baiano contra a continuidade da ordem social vigente.

    Em 27 de

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