O mRNA transcrito solta-se do modelo de DNA e desloca-se do núcleo para o citoplasma. Após o mRNA se desacoplar, as pontes de hidrogênio que haviam-se desfeitas voltam-se a ligar.
A enzima RNA polimerase tem as seguintes funções:
a. Reconhecer as bases do DNA.
b. Selecionar os ribonucleotÃdeos apropriados.
c. Catalizam a formação de ligações entre os ribonucleotÃdeos.
c. O tRNA penetrando por uma abertura da subunidade 50S, ocupa o sÃtio aminoacil. Pela ação da enzima translocase o tRNA ativado passa para o sÃtio peptidil, permitindo a leitura, pelo complexo ribossomo-mRNA, da trinca consecutiva.
f. O tRNA desativado, que ocupa o sÃtio peptidil, deixa o complexo ribossomo-mRNA podendo ser novamente ativado quando se fizer necessário.
g. Novamente, pela ação da enzima translocase, o tRNA ativado passa do sÃtio aminoacil para o sÃtio peptidil permitindo a leitura de uma nova trinca. A leitura da nova trinca implica em ativação de um outro tRNA.
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no organismo dão energia
CADEIA POLIPEPTÃDICA
A sÃntese protéica envolve as seguintes etapas: Transcrição e Tradução
Transcrições
Processo que ocorre no núcleo da célula, no qual a mensagem genética é passada do DNA para uma fita de mRNA, com auxÃlio da ação catalÃtica da enzima RNA polimerase.
A informação do DNA é transcrita em uma seqüência codificada do mRNA, através do uso, com gabarito, de um filamento do DNA. Até hoje, o mecanismo de seleção do filamento apropriado ainda é desconhecido.
O mRNA transcrito solta-se do modelo de DNA e desloca-se do núcleo para o citoplasma. Após o mRNA se desacoplar, as pontes de hidrogênio que haviam-se desfeitas voltam-se a ligar.
A enzima RNA polimerase tem as seguintes funções:
a. Reconhecer as bases do DNA.
b. Selecionar os ribonucleotÃdeos apropriados.
c. Catalizam a formação de ligações entre os ribonucleotÃdeos.
d. Escolhe o filamento correto a ser transcrito.
A RNA polimerase é constituÃda de 6 cadeias polipeptÃdicas (2 alfa, beta, beta', gama e sigma), sendo que o fator sigma é o responsável pela transcrição no local e fio correto.
Tradução
A tradução é um processo que ocorre no citoplasma da célula, no qual a mensagem trazida pela fita de mRNA é traduzida em uma seqüência de aminoácidos.
O processo de tradução envolve as seguintes etapas:
a. Após a chegada da fita de mRNA no citoplasma, ocorre a complexação das subunidades do ribossomo (nos procariotas o ribossomo é 70 s = 50 s + 30 s, e nos eucariotas é de 80 s = 50 s + 40 s) com esta fita. Polissomos é a denominação que se dá à complexação de vários ribossomos a uma mesma fita de mRNA. No caso da sÃntese da hemoglobina, os ribossomos reunem-se em 4 ou 5 polissomos.
b. à iniciado a leitura e tradução da fita de mRNA. Nos procariotas, em geral, a primeira trinca a ser lida (fator de inicialização) é a AUG, que corresponde à metionina formilada (As trincas GUU, GUC, GUA e GUG que corresponde à metionina formilada (as trincas GU, GUC, GUA, GUG, que corresponde à valina também são fatores iniciadores), enquanto que nos eucariotas o primeiro aminoácido é também a metionina mas não formilada. Nem todas as proteÃnas iniciam com a metionina (ou valina) e isto se dá pelo fato da proteÃna final ser o resultado de uma reestruturação, incluindo quebras, da estrutura linear de aminoácido.
Após a leitura da trinca ocorre a transferência do aminoácido requerido para os sÃtios ribossômicos. Este transporte é realizado pelo tRNA. No tRNA é encontrado o anti-codon, que é uma seqüência de três bases adjacentes complementares ao codon do mRNA.
c. O tRNA penetrando por uma abertura da subunidade 50S, ocupa o sÃtio aminoacil. Pela ação da enzima translocase o tRNA ativado passa para o sÃtio peptidil, permitindo a leitura, pelo complexo ribossomo-mRNA, da trinca consecutiva.
d. Após a leitura da nova trinca um novo tRNA é ativado e deslocado do suco citoplasmático para o sÃtio aminoacil do complexo levando o aminoácido requerido pela proteÃna.
e. Pela ação da enzima peptidil transferase o aminoácido (ou seqüência de aminoácidos) que pertencia ao tRNA do sÃtio peptidil é transferido e ligado ao aminoácido acoplado ao tRNA do sÃtio aminoacil.
f. O tRNA desativado, que ocupa o sÃtio peptidil, deixa o complexo ribossomo-mRNA podendo ser novamente ativado quando se fizer necessário.
g. Novamente, pela ação da enzima translocase, o tRNA ativado passa do sÃtio aminoacil para o sÃtio peptidil permitindo a leitura de uma nova trinca. A leitura da nova trinca implica em ativação de um outro tRNA.
h. O processo é continuado até que todos os aminoácidos necessários para a confecção da proteÃna estejam ligados. A última trinca lida na fita de mRNA deverá ser um fator de terminalização (UAA, UAG ou UGA) que não codifica nenhum aminoácido mas indica o término da sÃntese protéica.
i. A sÃntese protéica termina com a desativação do complexo ribossomo-mRNA, a desativação do tRNA e formação da proteÃna que ainda se encontra em forma linear. Para adquirir a especificidade é necessário que esta estrutura primária atinja uma estrutura terciária ou quaternária.
saiba mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prote%C3%ADna
os polipetidios são partes menores das proteinas então funcionam como material de construção de proteinas. As proteÃnas podem ser denominadas também de moléculas polipeptÃdicas
PolipeptÃdeos são proteÃnas, busque sobre as funções de proteÃnas no organismo. São inúmeras