Querem BLINDAR o Lulalau?
VEJAM VCS QUE OS ACESSORES DELE ESTÃO ENVOLVIDOS...SE UM PRESIDENTE NÃO CONSEQUE IMPEDIR Q SEUS ACESSORES MAIS PRÓXIMOS SE ENVOLVAM EM CORRUPÇÃO, SERÁ Q TEM CONDIÇÕES DE GOVERNAR...SÓ NO BRASIL MESMO Q O POVO (IGNORANTE) ACHA Q SIM...
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A resposta é grande,mas vale a pena ser lida!!! Vejam isto!!!
Resta, antes da impugnação jurídica, que pode se seguir à eleição, aimpugnação eleitoral de Lula, sem moral para nos governar.A FORÇA intimidativa na sanção penal ou política busca refrear a reiteração
do delito; a impunidade, pelo contrário, incentiva a praticar outro crime.É o que se vê agora. Lula chefia um governo comprador sistemático de deputados, mas navega de braçadas nas pesquisas, convencido de que
a "bolsa-voto" e a redução do preço do arroz apagam a consciência ética do povo brasileiro.
Só essa dinâmica do comportamento delituoso pode explicar que pessoas de intimidade do presidente da República formem a quadrilha responsável pelo pagamento a um malandro por uma entrevista difamatória e
mentirosa.
Assim, juntam-se Freud Godoy, figura-sombra de Lula desde 1980, que chegou a morar no Alvorada; Jorge Lorenzetti, churrasqueiro de Lula, comensal do Alvorada e protetor de membros da família do presidente; Oswaldo Bargas,secretário de Relações do Trabalho na gestão Berzoini e marido da secretária particular de Lula; e Berzoini, presidente do PT: a "cosa nostra" lulista.
Está tudo podre no reino de Lula. Pessoas de pouca classificação moral e profissional, íntimas do presidente, têm as rédeas ocultas do poder faz quatro anos.Pretendem a todo custo permanecer a comandar o país.
É patente o jogo sujo de pretender interferir no processo eleitoral por via da compra de acusações inverídicas a serem veiculadas pela imprensa,com impacto sobre o eleitorado.
É curioso notar que Lula, na quinta passada, dizia que 81% das investigaçõesda PF, inclusive o caso sanguessuga, tinham origem no governo FHC, comoque antecipando o que seria objeto da matéria da "IstoÉ".
A impugnação moral de Lula é obrigatória, mais ainda pela farsa de se mostrar indignado com a falcatrua industriada por pessoas de sua intimidade,por dirigentes de sua campanha e do PT, os únicos que poderiam
amealhar quase R$ 2 milhões em efetivo para pagar os Vedoin, líderes dos sanguessugas.
Ao lado da impugnação moral, há a impugnação jurídica. Estabelece o art.67, IV, da lei nº 9.100/96, que constitui crime divulgar fatos que sesabe nverídicos, distorcer informações sobre partido ou candidato
de forma a influir na vontade do eleitor, sendo o delito agravado quando realizado por meio da imprensa.
Em obediência à Constituição Federal, que determina que se protejam a normalidade e a legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico e político, a lei complementar nº 64/90, estatui, em seu artigo 19 e parágrafos,que, na preservação da legitimidade das eleições, pode-se impugnar uma candidatura
se comprovados o abuso do poder econômico ou poder de autoridade ou a utilização indevida de veículos de comunicação social em benefício de candidato ou partido.
Além de íntimos, os artífices da trama pertenciam à campanha de Lula:Lorenzetti é chefe do núcleo da reeleição; Oswaldo Bargas é responsável pelo programa de governo do candidato Lula; Berzoini, coordenador da campanha e presidente 'do PT. Foi nessa condição que arquitetaram a entrevista falsa a órgão de comunicação, visando influir na vontade do eleitor. Por determinação da executiva do PT, houve a utilização de alta "quantia não contabilizada".
O crime e as graves infrações eleitorais de abuso do poder econômico e político estão, de início, caracterizados, tanto que o TSE determinou a abertura de processo contra Lula. Lembre-se, também, o abuso do poder de autoridade por ter sido a Polícia Federal orientada a mostrar dados do chamado "dossiê"para incutir a idéia da existência de fatos desairosos contra Serra e Alckmin, ao mesmo tempo em que não veiculou (como seria habitual) imagens dos presos em São Paulo e do dinheiro apreendido, o que constituiu tratamento desigual com a finalidade de interferir na legitimidade e normalidade do pleito, configurando-se conduta típica de abuso do poder político. O ministro da Justiça reconhece a proibição de imagens do dinheiro para não abalar as eleições.
A distribuição ao PT das cartilhas da Secretaria de Comunicações da Presidência já constituiria abuso do poder político. Abuso surgido na semana passada.
Assim, a impugnação jurídica da candidatura Lula tem pleno cabimento,para resguardo da ordem constitucional.
Resta ao povo, antes da impugnação jurídica, que pode se seguir à eleição, tomar-se de indignação e promover a impugnação eleitoral de quem não tem condição moral para nos governar.
Crie vergonha, Brasil.
Ele é o PT, se ele cair o PT nunca mais volta ao poder. Por isto tanta preocupação, por isto que petistas dão suas cabeças para serem cortadas. Pois a abelha rainha se ela morrer toda a colméia morre.
Veja que partido mais despreparado e sem estrutura é este.
Tem alguns brasileiros que acreditam tanto neste homem, que não vem que ele vai se tornar o Fidel da América do sul.
TENTAM MAS JÃ DERRETEU A BLINDAGEM DO LULA LALAU & CIA ILIMITADA!
Vamos tirar esta blindagem nas eleições.
Se me perguntassem por que não vou votar em Lula, o que eu diria? Quais as razões de minha rejeição ao presidente Luiz Inácio? Alinhei logo em seguida as dez razões pelas quais não voto em Lula. Ei-las:
Lula, ao contrário do que quer parecer, é um polÃtico de feitio francamente conservador, que reproduz os piores vÃcios dos velhos polÃticos brasileiros, a saber: patrimonialismo, clientelismo, centralização, populismo, autoritarismo.
Patrimonialismo - Ao lotear o governo pelo PT, Lula traiu seu patrimonialismo, procedendo, ele e o PT, como donos absolutos dos cargos de confiança, proprietários legÃtimos do governo transformado em 'cosa nostra'.
Clientelismo - compra disfarçada de votos em troca de favores, como o Bolsa-FamÃlia, seu carro-chefe eleitoral.
Centralização - O presidente é o governo e não abre. Tudo passa por suas mãos. Muita suspeita, portanto, sua alegada inocência nos casos de corrupção. Nada se faz no governo sem sua ciência, sem seu aval, sem sua cumplicidade.
Populismo - Ele convive mal com as instituições democráticas, o Congresso, o Judiciário, a imprensa. Quer governar acima das instituições, como o 'pai dos pobres', em ligação direta com o 'povo'.
Autoritarismo - Como todo populista, como todo coronel, sua auto-suficiência se traduz no mais decidido autoritarismo nas relações com os ministros, os partidos, os deputados e os subordinados.
Ao ser tão conservador - no mau sentido - e querendo posar de progressista, Lula revela-se uma fraude polÃtica, utilizando a mentira como sua arma principal. Dessa mentira faz parte seu tão falado 'carisma', inventado para impressionar os trouxas.
Lula rebaixou os Ãndices de crescimento do PaÃs a nÃveis haitianos, como se sabe. Melhorou o emprego? Balela. Quando Alckmin declarou, faz pouco, que Lula é um exterminador de empregos, muita gente falou em gafe. No dia seguinte veio o indicador do IBGE: o desemprego no PaÃs é o maior em 15 meses. Só o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, não sabia.
Lula herdou a polÃtica econômica do governo anterior, mas se mostrou um mau herdeiro. O bom herdeiro amplia e aperfeiçoa a herança. Lula contentou-se em repetir e conservar a polÃtica econômica estabilizadora do seu antecessor, boa para seu tempo, sem acrescentar nada de novo. O que teria de fazer seria aproveitar a estabilidade para incentivar o crescimento. Em vez disso, marcou passo até agora, enquanto outros paÃses emergentes já revolucionaram a escala do desenvolvimento. Nem mesmo foi respeitada a autonomia das agências reguladoras, uma das maiores conquistas do governo Fernando Henrique Cardoso.
O governo Lula elevou a carga tributária a cerca de 37,37% do PIB, um recorde histórico, travando brutalmente o desenvolvimento econômico.
Ao contrário do que proclamam alguns, a educação vai mal. O número de alunos não cresce nas universidades. O ensino básico continua uma calamidade.
O presidente Lula, com seu autoritarismo, espÃrito centralizador e excesso de medidas provisórias, contribuiu para desmoralizar e desprestigiar o Congresso, e o Congresso desmoralizado se tornou presa fácil da corrupção. A corrupção vem do Planalto, como assinala Alckmin: 'Mensalão é a submissão de um Poder a outro. à fácil bater em deputado, e tem de bater. Mas o deputado é só correia de transmissão. Todo o dinheiro sai do Executivo e sempre tem corruptor do lado de fora' (Estado, 25/8).
A polÃtica externa do atual governo, com seu terceiro-mundismo e sua obsessão antiamericana, é a polÃtica de Brancaleone, aquele comandante do exército de esfarrapados. RidÃcula e improdutiva, capitaneada por duas figurinhas difÃceis, Samuel Pinheiro Guimarães, o Talleyrand provinciano, e Marco Aurélio Garcia, o Maquiavel encabulado. Lula adora andar em más companhias, um demagogo perigosamente antidemocrata e megalomanÃaco, Hugo Chávez, e aquele ditador decadente, Fidel Castro.
Lula não tem perfil de estadista. O verdadeiro estadista dá sua marca criando o fato novo, aquele que divide a polÃtica em antes e depois dele - o Plano de Metas de JK, a recuperação da Guanabara por Carlos Lacerda, o Plano Real de FHC. Luiz Inácio não conta com nada parecido em seu currÃculo, após quatro anos de governo.
A onda de corrupção que assola e devora o PaÃs em todos os nÃveis pode ser ou não da responsabilidade de Lula. Seja como for, seu nome ficará historicamente vinculado à mais gigantesca seqüência de escândalos que abalaram a polÃtica brasileira nos últimos anos. Lula pode ser absolvido nas urnas, se ganhar a eleição, mas não será absolvido pela História.
Em suma, não é possÃvel votar para presidente da República num candidato que nunca leu um livro e se gaba da própria ignorância como se esta fosse um galardão e motivo de orgulho. Que péssimo exemplo para a juventude! Será possÃvel levar este homem a sério quando ele fala na importância da educação?
Com perdão daqueles que votarão em Lula, votar em Lula significa aderir à turma do 'me engana que eu gosto'.
Claro que querem proteger o Lula. Afinal, ele eh o presidente do Brasil
ALKIMIN TOMA BANHO DE ÃTICA EM ÃGUA SUJA?
1- Nossa Caixa: a destinação de R$ 48 milhões em verbas publicitárias (de 2003 a 2005) sem licitações nem contratos para jornais, emissoras de rádio, televisão, revistas e outras mÃdias foi confirmada pelo ex-gerente de marketing do banco, Jaime de Castro Júnior, em depoimento no Ministério Público. Ele acusou o ex-assessor de comunicação de Geraldo Alckmin, Roger Ferreira, de direcionar o dinheiro para veÃculos de comunicação ligados aos deputados da base de apoio ao governo estadual na Assembléia legislativa.
2 - Compra Irregular de Fornos: (esta é quente!) a Folha de São Paulo denunciou que a Nossa Caixa comprou em duplicidade 500 fornos a gás por R$ 400 mil, para serem doados ao projeto de padarias artesanais, comandado pela ex-presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado, Lu Alckmin. Na investigação em curso no Ministério Público, o ex-gerente de marketing do banco, Jaime de Castro Júnior disse que recebeu orientação da presidência da Nossa Caixa, para “assumir a despesa sem alardes e encontrar uma saÃda, um destino para os fornos adquiridos”.
3 - Furnas: foi divulgada uma lista de polÃticos da base de apoio do governo Fernando Henrique Cardoso, agraciados com R$ 39,9 milhões de Furnas para financiamento de campanhas em 2002: 68,3% são do PSDB, e o PFL fica em segundo lugar, com 9,3%. Entre os mais favorecidos estão (outra coincidência?): Geraldo Alckmin (PSDB) com R$ 9,3 milhões; José Serra (PSDB) com R$ 7 milhões e o desconhecido prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), com R$ 100 mil.
Sobre a autenticidade do documento, assim se manifestou o perito Dr. Ricardo Molina de Figueiredo: “...é possÃvel afirmar que o documento questionado não apresenta indÃcios de manipulação fraudulenta...” A assinatura do ex-presidente de Furnas, Dimas Fabiano Toledo também foi reconhecida por cartórios.
A corrupção tucana ganha notoriedade em outros pontos do território nacional. O senador Arthur VirgÃlio, que destila ódio e revanchismo em seus discursos decorados por fases de efeito, em entrevista ao Jornal do Brasil, publicada no dia 19 de novembro de 2000, declarou: “Em 1986 fui obrigado a fazer caixa dois na campanha para o governo do Amazonas. As empresas não declararam as doações com medo de perseguição polÃtica”, disse ele, em matéria assinada por Valdeci Rodrigues. O repórter anotou após essa afirmação que o então deputado, cinicamente, “ficou tranqüilo porque esse crime eleitoral que cometeu já está prescrito”.
A reportagem, que tinha o tÃtulo de “Ilegalidade é freqüente”, tratava da denúncia de que houve doações de mais de R$ 10 milhões à campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso, que não foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral.
A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, dando continuidade ao seu papel de apurar os fatos confirmou, através de resposta de seu presidente, a uma questão de ordem levantada por dois deputados “alckmistas”, a convocação dos envolvidos para prestarem esclarecimentos: os que ocupam cargos públicos - destacadamente o presidente da Nossa Caixa - e o convite à s demais pessoas citadas, para o bem da verdade e da justiça.