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qual importância dos iluministas para a história moderna e contemporânea?

preciso de ajuda ._.

beijos

Comments

  • os iluministas eles lutavam pela tolerância religiosa o direito de expressão e liberdade e até hoje conquistaram seus idéais que foi o da revolução francesa:

    -liberdade

    -fraternidade

    -igualdade

    e o pensamento de que as nações devem ser governadas por leis e favor do poder legislativo=montesquiel

  • Acender as lanternas.

  • 2 pontos♥

  • O Iluminismo trouxe consigo grandes avanços que, juntamente com a Revolução Industrial, abriram espaço para a profunda mudança política determinada pela Revolução Francesa. O precursor desse movimento foi o matemático francês René Descartes (1596-1650), considerado o pai do racionalismo. Em sua obra “Discurso do método”, ele recomenda, para se chegar à verdade, que se duvide de tudo, mesmo das coisas aparentemente verdadeiras. A partir da dúvida racional pode-se alcançar a compreensão do mundo, e mesmo de Deus.

  • Também conhecido como "Esclarecimento", foi importante porque trouxe para todos o conhecimento da razão e da ciência. A partir de então surgiram o capitalismo, a sociedade moderna e tudo que vemos ao nosso redor, principalmente tudo que diz respeito a nossa cultura, política, economia e tudo mais. É por causa do Iluminismo que sabemos porque as coisas são de forma cientificamente comprovadas e explicadas, e não porque uma forca divina a fez e ponto final, como era pensado antigamente. Os principais filósofos foram Locke, Voltaire, Montesquieu e outros. Vale a pena você se aprofundar mais nessa época, porque tudo que vemos hoje são frutos dos pensamentos dessa geração.

  • O pensamento filosófico e as ciências humanas em geral destacam, em suas produções e análises mais recentes, a importância do Iluminismo, como impulso decisivo à Modernidade. As produções filosóficas deste século gastaram tempo e pesquisa na análise do vínculo entre Iluminismo e Modernidade. Exemplos evidentes estão na Escola de Frankfurt, (Habermas, mais recentemente) e no pensamento de Michel Foucault.

    O tema da relação existente entre Foucault e a Modernidade foi explorado com profundidade por Rouanet e Merquior, embora com resultados muito diferentes. Aliás, na década de oitenta, pudemos assistir a um longo e produtivo debate sobre a pertença de Foucault à herança iluminista, ao legado das "Luzes".

    Várias leituras são possíveis. Parece viável vincular Foucault às "Luzes" se a leitura de suas obras privilegiar o universo temático. De fato, Foucault continua tratando os mesmos temas: ciência, razão, liberdade etc. Contudo, há consistência na concepção que separa Foucault do Iluminismo, pelo fato do mesmo ter realizado uma crítica vigorosa à idealização de uma civilização, tal como ocorreu nos séculos XVIII e XIX. Uma abordagem possível para esta questão aparece na afirmação de Foucault: "As ‘Luzes’ que descobriram as liberdades inventaram também as disciplinas". Esta afirmação demonstra, no mínimo, a ambivalência das "luzes", suas realidades subterrâneas e, no limite, uma posição crítica na qual Foucault apresenta-se pelo menos desconfiado em relação aos progressos da razão moderna, ou em relação aos sucessos do Esclarecimento.

    O Iluminismo (Aufklarung) foi a "atmosfera" na qual viveram os homens nos séculos XVIII e XIX. Significou uma grande aposta feita pela humanidade nas possibilidades da razão. Na Idade Média, a humanidade havia encontrado refúgio na fé, elemento essencial da civilização que ficou conhecida como Cristandade. Os medievais permaneceram séculos em condições precárias; não se transformaram em sujeitos. Foi impossível estar no "domínio de si" tendo a fé – um princípio extrínseco – como elemento essencial da vida humana. Não encontraram em si mesmo o princípio que lhes permitisse vir a público e dizer "Eu sou".

    As "Luzes" modernas confirmaram um novo estatuto de humanidade. Glorificaram a razão, disparando sobre a Cristandade palavras duras:

    "Tremei! Tremei! É chegada ao povo a idade da razão", ou "Esmagai a Infame", (a velha Igreja, representante da clericalização e ortodoxia).

    Tais pensamentos, do francês Voltaire, dão a dimensão da profundidade crítica do Iluminismo. A História parecia confirmar o triunfo racional, com um progresso contínuo e avalassador. As revoluções (Francesa e Industrial) confirmavam tempos melhores para a humanidade. Muitos compromissos: o otimismo pedagógico; a racionalização do Estado, pela via do contrato jusnaturalista; a dessacralização da natureza e do mundo pela técnica; a naturalização da moral... Os filósofos brindaram ao "Império da Razão", em contraposição ao "Império da Fé", visto como obsoleto, arcaico, obscuro.

    Todavia , as "Luzes" perderam intensidade no século XIX, iluminando muito menos do que prometeram. Ocorreu uma irrupção da vida no pensamento filosófico. A partir da segunda metade do século XIX, os alicerces da razão foram sendo destruídos por algumas idéias. Podemos citar a crítica marxista ao liberalismo, a crítica nietzscheana ao cristianismo e a crítica freudiana ao racionalismo. No espaço de aproximadamente 70 anos, estes mestres da filosofia contemporânea arrasaram com as bases econômicas, políticas, morais e culturais da Modernidade.

    Foucault não foi condescendente diante das "Luzes" e com a civilização idealizada pelos esclarecidos e iluminados, a Modernidade. Avançou sobre as mesmas com o seu estilo filosófico corrosivo, aparentemente niilista. Estabeleceu periodizações, demonstrando que na modernidade houve um seqüestro das possibilidades subjetivas das pessoas, capturadas por uma grande rede de poderes e saberes, a qual denominou Sociedade Disciplinar. O pensamento de Foucault está fincado na História. Privilegiando o eixo sincrônico, sensível aos cortes de classes ( preciosos ao materialismo dialético), periodizou os últimos séculos, identificando três momentos bem nítidos: a Renascença (XVI); a Idade Clássica (XVII – XVIII); a Modernidade (XIX – XX). Sem preocupações economicistas, empreendeu uma arqueogenealogia nos subterrâneos da história e cultura ocidentais, demonstrando ter havido uma dinâmica confusa na Modernidade: na superfície da realidade, ocorreu o triunfo da razão, com a dessacralização do mundo, a cidadania, a democracia representativa, a liberdade de expressão etc...; nos subterrâneos, houve um processo desumano de disciplinarização, que anulou a experiência subjetiva das pessoas, confinando-as nos limites da normalidade.

    Eis a ambivalência! Enquanto os homens adquiriam direitos, viam surgir possibilidades e obtinham a proteção das instituições (escola, casamento, família, hospitais, prisõ

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