Religião e Espiritualidade, sobre o nascimento de Jesus?
Cristãos em geral. Por favor, sejam coerentes, sem uso de falácia, extrapolações e inversão de ônus da prova. Irei ser direto:
Através da bíblia, sabe-se que lá diz que o Jesus é fruto do espírito santo. Ou seja, através de um milagre do próprio deus, o menino foi gerado.
Hoje, sabemos não existe nenhuma forma de uma mulher ficar grávida, sem a fecundação, no período fértil. Como obviamente, todos sabem, certo?
Se Jesus existiu, ele obrigatoriamente deveria ter tido um pai biológico, pois nenhuma mulher humana fica grávida de "forças espirituais".
Queria saber o que os cristãos dizem sobre isso, SEM USO DE FÉ, pois com fé, até uma mula fala na bíblia.
Valeu a atenção.
Update:É brincadeira hein? Deus agora só é onipotente quando lhes convém. Acabar com a fome, miséria, maldade no mundo, deus é onipotente e poderia fazer. Por quê não faz?
Realmente os cristãos tapam os olhos pro óbvio e incontestável de realidade.
Comments
Você quer que eles usem Lógica ? pra isso que eles inventaram a fé pra ignorar ela (lógica).
Queria digitar rápido igual o isaacmt_8.
Não sou cristão e peço perdão por estar respondendo à essa pergunta sem nenhum requisitos do seu texto.
Enfim. No meu ponto de vista, acho meio difícil né irmão, alguém engravidar sem o processo de ''papai e mamãe''.
A bíblia é cheia de metáforas onde a maioria dos cristões não tem capacidade de inteligência suficiente para interpreta-la. Pode ser que suas mentes são fechadas por causa do controle total das igrejas ou então por que são burras mesmo.
Jesus pode ter existido, é claro. Mas na época acreditava-se em muitas coisas. A religião naquela época era de sua maioria pagã. Poderia ter sido muito bem alguém ter comentado que aquele menino que nascerá da barriga daquela mulher seja espiritual e que também ela seja virgem.
Mas também sabemos que é IMPOSSÌVEL encontrar uma mulher virgem daquala idade naquela época. Não tinha como. Jesus nasceu através da fecundação
Naquela época achava-se que apenas os homens tinham o poder da fecundação, dado que o semen é observável. Desconhecia-se a existência dos óvulos, para as pessoas a mulher era apenas um receptáculo.
O justo vivera da fe.
Entao a resposta e:
Cala-te logica!
só que esqueceu de um detalhe. Que pra deus tudo é possivel
Deus fez inseminação artificial, mandando a pomba do divino espírito santo, para engravidar a virgem Maria, que estava comprometida com José. Nem se preocupou se Maria seria apedrejada, como costumava acontecer com as mulheres que engravidavam fora do casamento. Maria teve que fugir para Belém, montada no burro do José.
Isaacmnt - O Novo testamento foi redigido pelo Consílio de Niceia, a mando do Imperador Constantino, 30 anos após a suposta data da morte de Jesus.
você consegue explicar um livro de físico-química avançado com amor? não! só com inteligencia e conhecimento! Como pretende q a bíblia seja explicada sem fé? É por isso q ateus não conseguem nós entender, pois lé a bíblia com seus próprios entendimentos. biologicamente falando, como um morto de 3 dias, já fedendo, ressuscita? só pela fe... e isso não aconteceu só a 2000 anos atras veja aqui https://www.youtube.com/watch?v=U9tWKeQ6Vrk
e também https://www.youtube.com/watch?v=TfRp9cyNAF0
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.
Hebreus 11:1
Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.
Hebreus 11:6
amigo, vc está falando de uma religião q tem um deus ONIPOTENTE, então reveja o impossível ai. Pela bíblia, Jesus ñ precisa ter um pai.
mas se Jesus realmente existiu e Deus ñ existe, ele teve um pai biológico, ua
Poderiam os Evangelhos ser uma primorosa invenção?
Robert Funk, fundador do Seminário de Jesus, diz: “Mateus, Marcos, Lucas e João apresentaram o Messias de maneira a ajustá-lo à doutrina cristã que se desenvolveu após a morte de Jesus.” Contudo, enquanto os Evangelhos estavam sendo escritos, muitas testemunhas das declarações, das obras e da ressurreição de Jesus ainda estavam vivas. Elas não acusaram os escritores dos Evangelhos de cometer algum tipo de fraude.
Analise a morte e a ressurreição de Cristo. Relatos confiáveis sobre a morte e a ressurreição de Jesus não são encontrados apenas nos Evangelhos, mas também na primeira carta canônica do apóstolo Paulo aos cristãos na antiga Corinto. Ele escreveu: “Eu vos transmiti, entre as primeiras coisas, aquilo que também recebi, que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; e que ele foi enterrado, sim, que foi ressuscitado no terceiro dia, segundo as Escrituras; e que ele apareceu a Cefas, depois aos doze. Depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais permanece até o presente, mas alguns já adormeceram na morte. Depois disso apareceu a Tiago, e então a todos os apóstolos; mas, por último de todos, apareceu também a mim, como a alguém nascido prematuramente.” (1 Coríntios 15:3-8) Essas testemunhas eram guardiãs de fatos históricos relacionados com a vida de Jesus.
A inventividade alegada pelos críticos modernos não é encontrada nas Escrituras Gregas Cristãs, mas sim em documentos do segundo século EC. Portanto, certas narrativas antibíblicas sobre Cristo foram produzidas enquanto comunidades alienadas da congregação apostólica se apostatavam do verdadeiro cristianismo. — Atos 20:28-30.
? Poderiam os Evangelhos ser lendas?
O autor e crítico C. S. Lewis achou difícil encarar os Evangelhos como meras lendas. “Como historiador literário, estou perfeitamente convencido de que, independentemente do que sejam, os Evangelhos não são lendas”, escreveu. “Não são suficientemente artísticos para tratar-se de lendas. . . . Desconhecemos a maior parte da vida de Jesus, e ninguém que inventasse uma lenda permitiria que isso acontecesse.” É também interessante que embora o famoso historiador H. G. Wells não afirmasse ser cristão, reconheceu: “Todos os quatro [escritores dos Evangelhos] estão de acordo no que diz respeito a fornecer-nos um quadro de uma personalidade bem definida; eles transmitem a . . . convicção da realidade.”
Considere uma ocasião em que Jesus apareceu aos discípulos após ser ressuscitado. Um bom criador de lendas provavelmente faria com que Jesus tivesse uma volta espetacular, proferisse um discurso marcante, ou aparecesse envolto em luz e esplendor. Em vez disso, os escritores dos Evangelhos simplesmente o descrevem como estando em pé diante de seus discípulos. Ele deixa que o toquem, e pergunta: “Criancinhas, será que tendes algo para comer?” (João 21:5) O erudito Gregg Easterbrook conclui: “São detalhes assim que indicam que o relato é genuíno, não uma tentativa de criar um mito.”
A acusação de que os Evangelhos são lendas também esbarra no rigoroso método de ensino rabínico em voga durante a época da escrita dos Evangelhos. Esse método se apegava estritamente ao aprendizado pelo processo de decorar — um sistema de memorização usando rotina ou repetição. Isso favorece a transmissão exata e cuidadosa das declarações e dos feitos de Jesus, e não a criação de uma versão embelezada.
? Se os Evangelhos fossem lendas, poderiam ter sido compilados tão rapidamente após a morte de Jesus?
De acordo com as evidências disponíveis, os Evangelhos foram escritos entre os anos 41 e 98 EC. Jesus morreu no ano 33 EC. Isso significa que os relatos sobre sua vida foram compilados num período relativamente curto após o término de seu ministério, o que apresenta um enorme obstáculo ao argumento de que as narrativas dos Evangelhos são meras lendas. É preciso tempo para que as lendas se desenvolvam. Tome como exemplo a Ilíada e a Odisséia do antigo poeta grego Homero. Alguns dizem que demorou centenas de anos para que os textos dessas duas lendas épicas se desenvolvessem e se consolidassem. Que dizer dos Evangelhos?
Em seu livro César e Cristo, o historiador Will Durant escreveu: “Seria um milagre ainda mais incrível [do que qualquer outro registrado nos Evangelhos] que . . . uns tantos homens simples e rudes (pescadores muitos deles) inventassem uma personalidade tão poderosa e atraente como a de Jesus, uma moral tão elevada e uma tão inspiradora idéia da fraternidade humana. Depois de dois séculos de Alta Crítica, as linhas gerais da vida, do caráter e dos ensinamentos de Cristo permanecem razoavelmente claras e constituem o acontecimento mais fascinante da história do homem ocidental.”
? Será que os Evangelhos foram posteriormente alterados par