Se não existe purgatório, o que significam "Lucas 12,45-48" e "Mateus 5, 25-26"?
A passagem de Lucas diz que as pessoas levaram um número de chibatadas diferentes, dependendo de sua culpa. A passagem de Mateus diz: "Digo-te: não sairás dali, até pagares o último centavo." Mas se não existe purgatório e o Inferno é eterno, como poderão sair dali?
Por favor, sejam objetivos nas respostas. Não me venham com conversas sobre a história da Igreja Católica, o Papa Gregório, e outras coisas que estou cansado de saber. Só quero saber a interpretação dos cristãos que não acreditam em Purgatório para essas duas passagens, ESPECIFICAMENTE.
Comments
Não interprete um versiculo erronaemente !
Isso é uma parabola de Jesus
uma historia
não tem nada a ver com Purgatorio nem com o fim dos tempos !
Tentar entender a Bíblia sem ter estudado o contexto no qual ela foi escrita acaba confundindo a pessoa.
DEPOIS de advertir seus ouvintes sobre a qualidade fatal da prolongada ira, Jesus os fez pensar em como eliminar as causas da ira. Disse: “Se tu, pois, trouxeres a tua dádiva ao altar e ali te lembrares de que o teu irmão tem algo contra ti, deixa a tua dádiva ali na frente do altar e vai; faze primeiro as pazes com o teu irmão, e então, tendo voltado, oferece a tua dádiva.” — Mat. 5:23, 24.
“Dádiva”, neste caso, significava qualquer oferenda sacrificial que alguém apresentasse no templo de Jeová. Os sacrifícios de animais eram de muita importância, porque foram ordenados por Deus, como parte da verdadeira adoração. Mas, para alguém que talvez se lembrasse de ‘que seu irmão tinha algo contra ele’, havia uma questão de importância ainda maior. “Deixa a tua dádiva ali na frente do altar e vai”, disse Jesus. “Faze primeiro as pazes com o teu irmão, e então, tendo voltado, oferece a tua dádiva.”
Isto talvez não fosse tão difícil como pode parecer, visto que o tempo costumeiro para se trazerem tais sacrifícios eram as três épocas festivas da Páscoa, de Pentecostes e das Barracas. (Deu. 16:16, 17) É bem provável que o irmão ofendido estivesse entre os peregrinos que afluíam a Jerusalém para essas festas.
Aqui poderá ser recordado o requisito mosaico quanto as ofertas pela culpa. Em casos de furto, perda ou fraude referente a uma propriedade, a lei de Deus exigia que o culpado arrependido devolvesse a plena quantia junto com mais 20 por cento, antes de apresentar a sua oferta. (Lev. 6:1-7) Entretanto, Jesus não limitou seus comentários as ofertas pela culpa e a transgressões específicas. Segundo o Filho de Deus, qualquer oferta devia ser adiada, se alguém se lembrasse de que seu irmão de direito tinha algo contra ele — algo que sua consciência lhe dizia que havia feito erroneamente ou deixado de fazer para com seu irmão, ou talvez sentisse da atitude de seu irmão para com ele que havia algum sentimento de mágoa. Em tal caso, a oferta devia ser deixada viva “ali na frente do altar”, a saber, o altar das ofertas queimadas, no pátio dos sacerdotes no templo.
Do ponto de vista de Deus, as relações que se mantêm com o próximo são uma parte específica e importante da verdadeira adoração. Sacrifícios de animais, mesmo de até “milhares de carneiros”, não significavam nada para Deus, se os que os ofertavam não tratassem corretamente seu próximo (Miq 6:6-8) “Pois, quem não ama o seu irmão, a quem tem visto”, escreveu o apóstolo João, “não pode estar amando a Deus, a quem não tem visto”. — 1 João 4:20.
Jesus exortou ainda mais os seus ouvintes a que evitassem a demora quanto a endireitar agravos, dizendo: “Resolve prontamente os assuntos com aquele que se queixa de ti em juízo, enquanto ainda estás com ele em caminho para lá.” — Mat. 5:25a.
‘Enquanto estava com o queixoso em caminho para o tribunal’, o ofensor devia vigorosamente empenhar-se em resolver o assunto fora do tribunal. Se o ofensor admitisse seu erro, expressasse pesar e indicasse seu desejo de fazer uma restituição, era provável que o queixoso se inclinasse a mostrar misericórdia, talvez até mesmo concordando com os termos que o ofensor pudesse cumprir sem indevida dificuldade.
Apresentando um motivo prático para a rápida solução do assunto, Jesus declarou: “Para que, de algum modo, o queixoso não te entregue ao juiz, e o juiz, ao oficial de justiça, e sejas lançado na prisão.” — Mat. 5:25b.
Uma vez que o caso chegasse ao tribunal, se o réu fosse provado culpado e não pudesse pagar a sua dívida, o juiz poderia entregá-lo ao “oficial de justiça”. Este oficial, por sua vez, lançaria o culpado na prisão. Por quanto tempo?
“Eu te digo categoricamente”, declarou Jesus, “certamente não sairás dali até pagares a última moeda de pouco valor”. (Mat. 5:26) Segundo o texto grego de Mateus, o encarceramento continuaria até o pagamento do último kodrantes, ou “quadrante”, moeda que valia um sessenta e quatro avos do salário diário dos lavradores. A menos que surgisse alguém para pagar a dívida do preso, ele ficaria na cadeia por muito tempo.
A adoração aceitável tem de incluir o tratamento devido dado ao próximo. O apóstolo Paulo aconselhou aos concrentes: “Tomai esta decisão, de não pordes diante dum irmão uma pedra de tropeço ou uma causa para cair.” (Rom. 14:13) Caso haja tal pedra de tropeço, o cristão precisa lembrar-se das palavras de Jesus e ‘resolver prontamente os assuntos’. (Mat. 5:25) “Pois, agrado-me da benevolência”, diz Jeová, “e não do sacrifício”. — Osé. 6:6.
EM SUMA ESTA TESTO NÃO FALA DO PURGATÓRIO NEM DO INFERNO!
UM ABRAÇO.
MATEUS 5,25-26 FALA DAS CIDADES QUE REEBEM OS QUE MATAM SEM INTENÇÃO DE MATAR PARA SER PROTEGIDO DO VINGADOR DE SANGUE. FICAM NESTAS CIDADES, ATÉ RECEBEREM O JULGAMENTO QUE É FEITO PELOS SACERDOTES.
VC PODE VER ISSO NO ANTIGO TESTAMENTO NAS LEIS DE MOISÉS, QUE FALAM DESSAS CIDADES QUE SÃO FEITAS SÓ PARA RECEBEREM E PROTEGEREM ESSAS PESSOAS, E NÃO FALA DE UM LUGAR DIVINO, EM QUE FICAM ALÍ, E POR PAGA DE INDULGÊNCIA PODE LIVRA-LOS DEPOIS DE MORTOS DA CONDENAÇÃO ETERNA!
KI HORROR!
QUANTA VERGONHA CATÓLICOS!
(Marcos 4:34) - E sem parábolas nunca lhes falava; porém, tudo declarava em particular aos seus discípulos.
Graças ao cisma de Martinho Lutero e a sua soberbia de escolher os livros que deveriam ou nao ser traduzidos ao alemao, o livro de Macabeus (I e II) foram deixados por fora, ficando nossos irmaosinhos separados com "o evangelho segundo Lutero" que se encarregou de arrumar tudo a seu gosto. Veja na Biblia Catolica (essa sim tem TODOS os livros): 2 Macabeus, capitulo 12, versiculos de 43-46.
P.S.: Voce tambem pode encontrar no youtube "Museu das Almas do Purgatorio" está em Roma para quem quiser ver. Um abraço.
Em Lucas,o Senhor está explicando que mesmo sem vermos ou sabermos quando Jesus irá voltar,temos que estar preparados e não achar que por causa de sua demora,podemos fazer tudo errado,cair nas paixões da carne,achando que Ele não retornará.
É um exemplo,de que temos que nos preparar para sua volta.
Não tem nada a ver com purgatório.
Em Mateus:
Nesta passagem notamos que Jesus está se referindo a assuntos contratuais ou financeiros. Como devedor devemos buscar resolver a situação, como credor também. Mas se não for possível resolver esta questão. Se um irmão se nega a pagar ou fazer um acordo, ou pior se ele age de maneira desonesta ou quer dar um golpe. Jesus responde em Mateus 5:25 "Resolve prontamente os assuntos com aquele que se queixa de ti em juízo, enquanto ainda estás com ele em caminho para lá, para que, de algum modo, o queixoso não te entregue ao juiz, e o juiz, ao oficial de justiça, e sejas lançado na prisão. Eu te digo categoricamente: Certamente não sairás dali até pagares a última moeda de pouco valor."
Jesus claramente diz neste texto que devemos resolver prontamente o assunto para que não seja entregue ao juiz e ao oficial de justiça e seja preso. E ele frisa "não sairás dali até pagares a última moeda de pouco valor", ou seja, até pagar toda a dívida.
Jesus nos ensina a sermos honestos e não dar mau testemunho,pois ele não irá aceitar uma oferta nossa,se ela não for honesta,pois tem muitas pessoas,que ganham a vida,roubando o próximo e de varias maneiras.
Não tem nada a ver com purgatório.
E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso."
Onde Jesus Cristo disse ao ladrão que ele acordaria no mesmo dia da sua morte? No Paraíso! Não no purgatório.
Se já houve alguém que precisasse "purificar" seus pecados após a morte, esse homem era aquele ladrão.
Jesus fez o trabalho completo.
Considerar o purgatório como existente, é como estar afirmando que Cristo trabalhou pela metade.
Não existe esse "Lugar" de purificação de pecados, tanto Veniais como mortais. Para conseguir a verdadeira "purificação" e libertação dos pecados, você deve se arrepender dos seus erros, aceitar Jesus, e se batizar.
Se vc realmente tem vontade de saber a verdade,então espero que procure entender,mas se vc está tentando provar a existência de um purgatório e está fechado a qualquer tipo de entendimento e resposta que possa provar a não existência,acredito que que nada que dissermos aqui irá surtir nenhum efeito.Mas espero que não seja isso,mas sim que vc está com cede da verdade.
Não se feche em teus próprios entendimentos,mas estude a palavra de Deus,busque respostas para tudo aquilo que te ensinam,pois é assim que eu faço.
A palavra de nosso Deus,só pode ser entendida,quando nos livramos de todo entendimento humano e nos entregamos ao espírito,para que ele nos guie na luz Divina do discernimento de nosso verdadeiro mestre.
Um abraço e fica na paz.
tu e muito burro pra entender assim.
sinceramente. vvocêe ignorante.
Leia a Biblia com a tradução do Padre João Ferreira de Almeida que entenderá perfeitamente.
Abs
Texto sem com testo vira pretexto ades e inferno.