A sua convicção religiosa teve a influência dos pais, ou você optou pelo seu próprio raciocínio ?

Update:

Curiosa..foi pelo seu próprio racicocínio ou por influência dos seus pais.....saia de cima do muro.

Comments

  • Inicialmente foi pela influência dos meus pais. São católicos fervorosos e desde a minha infância me conduziram para a vida religiosa, fiz catecismo, primeira comunhão, crisma tudo mais.

    No auge da minha adolescência comecei a fazer muitos questionamentos, sentia falta de algo mais. O padre da paróquia que freqüentavamos perto de casa falava muito na missa dos jovens de céu e inferno. Que os bons iam para o céu e os ruins pro inferno. Aquilo me mexia muito comigo chegava a ter pesadelos. Então através de um patrão conheci o Movimento Cursilho de Cristandade, um movimento que se iniciou na Espanha, dentro da igreja católica. Eu amei, e lá já aprendi a raciocinar melhor sobre as questões religiosas, meu pai dizia que fizeram lavagem cerebral em mim, pois mudei radicalmente o meu comportamento e já não temia mais o inferno. No Cursilho conheci o Deus de amor, que até então pra mim era apenas um Deus de castigo. Mas, muitos questionamentos permaneciam, me casei, tive meu filho. Muitas coisas estranhas começaram ocorrer comigo, até que fui apresentada ao Espiritismo. Só depois de muita dor, comecei a estudar e me deparei com as respostas de que tanto necessitava.

    Sofri muito preconceito por parte da minha família, principalmente dos meus pais. Mas, com o tempo e com a minha pequenina melhora eles perceberam que o Espiritismo só me fizera bem. Hoje como muitos eles freqüentam a casa espírita onde iniciei, fazem tratamentos espirituais e, continuam se afirmando católicos.

    Não me discriminam mais, passaram a respeitar a minha escoha. Minha mãe e irmã participaram dos encerramentos dos meus cursos, meu pai parou com as piadinhas, pois ele recebeu uma grande graça concedida pelo Pai, através dos Benfeitores Espirituais.

    Está é minha história, mas hoje sou Espiríta pelas minhas próprias convicções.

    Luz e Paz!!!

  • Fui uma criança problemática no sentido de ter visões, sentir os espíritos. Minha mãe, muito católica, me levava à casa de um senhor, para que me benzesse. Um dia, nesta mesma casa, dei de testa com um quadro que me fascinou. Era então o doutor Bezerra de Menezes. Aquela imagem nunca mais saiu da minha mente e eu apesar de criança, de oito a nove anos, que não gostava de ir à igreja, e não acreditava naquelas imagens, me afastei. Aos treze anos ganhei de presente meu primeiro livro espírita que foi O Evangelho Segundo O Espiritismo. Daí vieram muitos outros, e me ingressei de cabeça corpo e alma, nesta doutrina maravilhosa. Espiritismo, uma fé raciocinada. Abraços fraternos...

  • Eu nasci dentro do Espiritualismo. Cresci nele e o entendo bem. Mas entendo também a Lógica da existência, o que não me afasta das minhas raízes. Hoje sou Espiritualista, por iniciação e por convicção...mas professo muito a filosofia Universalista, apoiada na Lógica. Um abraço!

  • Amigo,

    Fui atraido para sua pergunta e, enquanto demorava abrir, pensava:

    - nossa! o RE está com excelentes perguntas, da gosto responder, mas quando entrei é de um amigo espírita.

    Então é normal.

    Bem, como a religião remonta há tempos imemoráveis e como nessa prática nada se cria tudo se copia, vamos adquirindo de longe essa experiência.

    No meu caso, houve um rompimento quando, as coisas que aprendi com meus pais me obrigavam a entrar em choque com a razão e a lógica.

    Perambulei por muitos anos sem alimentar a fé, embora me sentisse insatisfeito por isso.

    Diz Voltaire, que se Deus não existisse, seria necessário criá-lo para o bem da humanidade.

    O meu contato com a Doutrina Espírita foi a minha porta de Damasco, diante de sua extraordinária lógica, e o conjunto de novas informações fundamentadas em fatos.

    Meus pais até tentaram demover-me da idéia, não podiam compreender que um filho seus, ainda jovem,pudesse saber de algo que eles apreenderam de seus bisavôs e que todos seguem como certo.

    Mas, às vezes ,Nelson Rodrigues acerta. Devemos suspeitar da hunanimidade.

  • Não a minha religião veio através de muito estudo e resposta que obtive através dela sou espiríta Kardecista.

  • eu li a biblia e vi que Deus me ama.... foi assim

  • A minha convicção é fruto de diversas pesquisas motivadas por agravos feitos por pessoas que não tem nenhum escrupulo, a ponto de distorcer a verdade equivocadamente.

    Abraço!!!

  • Não teve nenhuma influência da minha família...

    minha vó era católika, minha mãe do Vale do Amanhecer e alguns do candomblé...

    eu não me adaptei a nenhum desses, me sentia mal e deslocada nesses lugares, aos 13 anos comecei a ir a uma igreja evangélica... mas minha mãe me proibia de ser "crente"...

    cheguei a pular o muro pra ir, minha mãe mudou de cidade pra eu perder o contato com os evangélikos, mas aos 15 anos decidi pela minha fé...congrego desde então na mesma igreja, e sou bem resolvida quanto à minha fé.

    temos muitos estudos profundos, mas pra complementar gosto de fazer cursos teológicos e ler muito...

    ok!

  • Foi por deliberação autônoma. Eu li, estudei, refleti criticamente e percebi que meu desenvolvimento intelectual é incompatível com a crença dogmática que fundamenta as religiões.

    Sou panteísta.

    Vlw

  • Foi por mim mesma.

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