testemunhas de jeová respondam?
eu tenho curiosidade de saber porque vcs naum comemoram aniversário entre mtos outras datas comemorativas ....
NÃO ADMITO QUE OUTRAS PESSOAS CRITIQUEM ESSA RELIGIÃO APENAS QUEM SABE ME RESPONDER RESPONDA ...desde já obrigada
Comments
Olá Juliana!
O usuário Rubens D lhe deu um bom conselho e uma excelente resposta.
Outros também o fizeram.
Apenas lhe gostaria de lhe dizer que sou TJ e como tal seguindo o raciocínio de um outro usuário tenho o cérebro “lavadinho” kkkkkk, não me considero superior a ninguém e não me lembro de alguma vez ter chamado alguém de “idiota”, outros crentes em Deus ou ateus de “bando de idiotas” e nenhuma religião de "a mais IDIOTA que existe". O meu cérebro “lavadinho” sabe respeitar.
Lamento profundamente a tragédia que barbaramente tirou a vida ao professor.
Acredito que a única professora TJ presente se recusou a segurar a mão dos colegas para rezar o Pai Nosso por motivos de consciência e de coerência. Me perdoe mas não consigo ver coerência em ateus rezando, no entanto respeito.
Desejo a você muitas felicidades.
Muito simples.
1) A bÃblia fala de duas festas de aniversário.
As duas pessoas adoravam deuses pagãos. Não adoravam Jeová
Uma foi Herodes ( mandou matar João batista na sua festa) Mat 14.6-10
e a outra foi Faraó ( mandou matar o chefe dos copeiros)
Gen 40:20-22
2) Duas festas, dois assassinatos
3) A origem da festa de aniversário é pagã
por exemplo o costume de dar parabéns, as velas, os presentes - nos tempos antigos era para proteger o aniversariante dos demônios. (Isso não é bÃblico)
4) tudo está na bÃblia para ensinar... ( 1tim 3.16-17)
Se tem 2 festas, 2 mortes, paganismo.
Não vamos pq Jeová odeia o paganismo
Fácil nehh
Basicamente é porque respeitam a Palavra de Deus e estão vivamente interessadas em acatar as suas indicações.
As celebrações de aniversários natalÃcios são populares em todo o mundo, e isso já por milênios. Amiúde há uma festa em que se trocam presentes. Mas, diz a BÃblia alguma coisa sobre aniversários natalÃcios?
Pode-se dizer, de começo, que a BÃblia não desestimula as dádivas generosas a um ente querido. (Gên. 33:10, 11; Luc. 15:22; 2 Cor. 8:19) Tampouco desencoraja que se celebre um banquete ou uma festa, porque comer e beber com moderação é recomendado como um dos modos de usufruir a vida. (Ecl. 3:12, 13) Jesus participou duma festa de casamento. Os filhos de Jó realizavam o que podiam ter sido festas de colheita, que resultavam em reuniões da famÃlia. Abraão celebrou um banquete quando Isaque foi desmamado. (João 2:1, 2; Jó 1:4, 5, 13; Gên. 21:8) E embora não fosse ordenada por Deus, os judeus realizavam uma festividade anual da rededicação do templo, festividade a que Jesus assistiu. — João 10:22, 23.
No entanto, a BÃblia indica que precisa haver certa cautela, porque não é correto participar simplesmente em qualquer celebração sem considerar sua razão ou natureza. (Ãxo. 32:1-6; 1 Ped. 4:3; 1 Cor. 10:20, 21) Que dizer de anotar e celebrar o dia do nascimento?
Obviamente, muitos dos verdadeiros adoradores mantiveram registros de datas de nascimento. Sacerdotes e outros conheciam a sua idade. Tal assunto não era deixado entregue à adivinhação. (Núm. 1:2, 3; 4:3; 8:23-25) Mas, não há nada nas Escrituras que sugira que os verdadeiros adoradores celebravam aniversários natalÃcios anuais.
A BÃblia relata apenas duas celebrações de aniversários natalÃcios, ambas de pessoas que não eram servos do verdadeiro Deus.
O primeiro foi o do Faraó do Egito. Ficou assinalado pelo enforcamento do padeiro de Faraó, que estivera na prisão junto com José. (Gên. 40:18-22) Comentando Gênesis 40:20, o Dr. Adam Clarke observou: “Destacar um aniversário natalÃcio por meio dum banquete parece, em vista disso, ter sido um costume bem antigo. Provavelmente, teve sua origem na idéia da imortalidade da alma, visto que o começo da vida deve ter parecido de grande importância para a pessoa que acreditava que havia de viver para sempre.”
O segundo, uns 1.800 anos mais tarde, foi o aniversário natalÃcio de Herodes Ãntipas. O relato em Marcos 6:21-24 reza:
“Chegou, porém, um dia conveniente, no seu aniversário natalÃcio, em que Herodes ofereceu uma refeição noturna a seus dignitários e comandantes militares, e aos principais da Galiléia. E entrou a filha desta mesma Herodias e dançou, e ela agradou a Herodes e aos que se recostavam com ele. O rei disse à donzela: ‘Pede-me o que quiseres, e eu to darei.’ Sim, jurou-lhe: ‘O que for que me pedires, até a metade do meu reino, eu to darei.’ E ela saiu e disse à sua mãe: ‘Que devo pedir?’ Ela disse: ‘A cabeça de João, o batizador.’” — Veja também Mateus 14:6-11.
O Dr. Richard Lenski comenta a narrativa sobre o aniversário natalÃcio de Herodes: “Os judeus abominavam a celebração de aniversários natalÃcios como sendo costume pagão, mas os Herodes ultrapassaram até mesmo os romanos nestas celebrações, de modo que ‘o aniversário natalÃcio de Herodes’ (Herodis dies) veio a ser uma expressão proverbial para uma exibição festiva excessiva.”
Como devemos encarar essas duas celebrações de aniversários natalÃcios? à apenas coincidência que são mencionadas e que ambas eram de pessoas que não tinham a aprovação de Deus? Ou será que Jeová fez deliberadamente com que estes pormenores fossem registrados na sua Palavra, a qual, segundo ele diz, é “proveitosa para ensinar, para repreender, para endireitar as coisas”? (2 Tim. 3:16) No mÃnimo, pode-se dizer que estas duas narrativas colocam biblicamente as celebrações de aniversários natalÃcios numa péssima luz, como prática dos apartados de Deus.
Também, vale a pena notar que Deus não registrou a data exata do nascimento de Jesus, que certamente teria sido o natalÃcio mais importante, se os servos de Deus haviam de celebrar aniversários natalÃcios. Em vez disso, a BÃblia indica a data da morte de Jesus e manda que os cristãos comemorem esta como aniversário, cada ano. (Luc. 22:19; 1 Cor. 11:23-26) Isto se harmoniza com o que a BÃblia diz sobre o dia da morte de alguém ser mais significativo do que o dia de seu nascimento, se tiver obtido um bom nome perante Deus durante a sua vida. — Ecl. 7:1, 8.
Coerente com as indicações bÃblicas, os primitivos cristãos não celebravam aniversários natalÃcios.
“A noção de uma festa de aniversário natalÃcio era alheia à s idéias dos cristãos deste perÃodo, em geral.” — The History of the Christian Religion and Church During the First Three Centuries, de Augustus Neander.
Com o passar do tempo, havendo uma apostasia do puro cristianismo, veio a comemorar-se a morte, não o nascimento.
“A reverência que se dava aos mártires levou a um apego indevido à cena e ao dia de sua morte. Por um
Prezada, para entender mesmo o por que aconselho te que faça um estudo das Escrituras Sagradas, sim , um curso Biblico gratuito.
Muitas coisas não se entende en apenas algumas palavras.
Já imaginou por exemplo alguem fazer um curso completo de cabeleireira num so dia!
Aproveito para te fazer a seguinte pergunta que te ajudará a avaliar melhor um pouco este assunto.
A Biblia conta relatos reais de pessoas reais num perÃodo que se estende desde Adão até Jesus (4000 anos de história) e desde Jesus até a morte do ultimo Apostolo , João(Por volta do ano 100)
Consegue achar um relato sequer de aniversário entre os verdadeiros adoradores ?
Observe o que diz a Encyclopedia Judaica sobre o tema!
http://www.jewishencyclopedia.com/view.jsp?artid=1...
Já leu o que diz a Biblia sobre este assunto?
Ela tem somente dois relatos de aniversários, e o que aconteceu :?
De onde vem o costume de acender velas nesta ocasião ?
Aniversários natalÃcios: Os únicos dois aniversários natalÃcios mencionados na BÃblia eram de pessoas que não adoravam a Jeová. (Gênesis 40:20-22; Marcos 6:21, 22, 24-27) Os primeiros cristãos não celebravam aniversários natalÃcios. O costume de celebrar natalÃcios originou-se das antigas religiões falsas. Os cristãos verdadeiros dão presentes e se divertem juntos em outras ocasiões do ano.
http://www.watchtower.org/t/rq/index.htm?article=a...
Em primeiro lugar, a BÃblia fala de duas festas de aniversário. Ambas acabaram em morte, e foram comemoradas por pessoas que não adoravam a Jeová.
Gên. 40:20-22: “Ora, o terceiro dia resultou ser aniversário natalÃcio de Faraó, e ele passou a dar um banquete . . . Concordemente, restituiu o chefe dos copeiros ao seu posto de copeiro . . . Mas ao chefe dos padeiros ele pendurou.”
Mat. 14:6-10: “Quando se celebrava o aniversário natalÃcio de Herodes, dançou nesta ocasião a filha de Herodias, e ela agradou tanto a Herodes, que ele prometeu com juramento dar-lhe tudo o que lhe pedisse. Ela disse então, sob as instigações de sua mãe: ‘Dá-me aqui numa travessa a cabeça de João Batista.’ . . . [Herodes] mandou e fez que João fosse decapitado na prisão.”
Além disso, os hebreus, Jesus e os cristãos do primeiro século não comemoravam aniversários, pelo contrário, eles consideravam isso como parte da adoração idólatra.
Aniversários tem origem pagã
“Os vários costumes de celebração de aniversários natalÃcios das pessoas hoje em dia têm uma longa história. Suas origens acham-se no domÃnio da mágica e da religião. Os costumes de dar parabéns, dar presentes e de celebração — com o requinte de velas acesas — nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro. . . . Até o quarto século, o cristianismo rejeitava a celebração de aniversário natalÃcio como costume pagão.” — Schwäbische Zeitung (suplemento Zeit und Welt), de 3/4 de abril de 1981, p. 4.
“Os gregos criam que cada um tinha um espÃrito protetor ou gênio inspirador que assistia a seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espÃrito tinha uma relação mÃstica com o deus em cujo aniversário natalÃcio o indivÃduo nascia. Os romanos também endossavam esta idéia. . . . Esta noção incorporou-se na crença humana e reflete-se no anjo-da-guarda, na fada e no santo padroeiro. . . . O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. . . . Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de [Ãrtemis]. . . . As velas de aniversário, na crença popular, são dotadas de magia especial para atender pedidos. . . . Velas acesas e fogos sacrificiais têm um significado mÃstico especial desde que o homem começou a erigir altares para seus deuses. As velas de aniversário são assim uma honra e um tributo à criança aniversariante e trazem boa sorte. . . . As saudações natalÃcias e os votos de felicidade são parte intrÃnseca deste dia de festa. . . . Originalmente, a idéia enraizava-se na magia. . . . As saudações natalÃcias têm poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa nesse dia está mais perto do mundo espiritual.” — The Lore of Birthdays (Nova Iorque, 1952), de Ralph e Adelin Linton, pp. 8, 18-20
O primeiro é o natalÃcio de Faraó, nos dias de José. (Gênesis 40:20-23) Neste respeito, o artigo sobre natalÃcios na Encyclopædia of Religion and Ethics (Enciclopédia de Religião e Ãtica), de Hastings, começa: “O costume de comemorar a data do nascimento está relacionado, na sua forma, com a contagem do tempo, e, no seu conteúdo, com certos primitivos princÃpios religiosos.” Mais adiante, a enciclopédia cita o egiptólogo Sir J. Gardner Wilkinson, que escreveu: “Todo egÃpcio dava muita importância ao dia, e mesmo à hora, do seu nascimento; e é provável que, como na Pérsia, cada pessoa tenha celebrado seu natalÃcio com muita alegria, acolhendo seus amigos com todas as diversões da sociedade, e com mais do que a usual abundância de petiscos na mesa.”
Outra celebração natalÃcia mencionada na BÃblia é a de Herodes, na qual João Batista foi decapitado. (Mateus 14:6-10) The International Standard Bible Encyclopedia (Enciclopédia BÃblica Padrão Internacional; edição de 1979) fornece a seguinte informação: “Os gregos pré-helenÃsticos celebravam os natalÃcios de deuses e de homens de destaque. Em gr[ego], genéthlia era o nome dessas celebrações, ao passo que genésia referia-se a uma celebração comemorativa do natalÃcio dum defunto importante. Em 2 Mac[abeus] 6:7 encontramos referência à genéthlia mensal de AntÃoco IV, durante a qual os judeus eram forçados a ‘participar do banquete sacrificial’. . . . Quando Herodes celebrou seu natalÃcio, ele agiu de acordo com o costume helenÃstico; não há nenhuma evidência de se celebrarem natalÃcios em Israel nos tempos pré-helenÃsticos.”
EM ECLESIASTE 7:1-7
7 Um nome é melhor do que bom óleo, e o dia da morte [é melhor] do que o dia em que se nasce. 2 Melhor é ir à casa de luto, do que ir à casa de banquete, porque esse é o fim de toda a humanidade; e quem está vivo deve tomar [isso] ao coração. 3 Melhor o vexame do que o riso, pois pelo aborrecimento da face melhora o coração. 4 O coração dos sábios está na casa de luto, mas o coração dos estúpidos está na casa de alegria.
5 Melhor é ouvir a censura de um sábio, do que ser o homem que ouve o canto dos estúpidos. 6 Pois, igual ao ruÃdo de espinhos sob a panela é o riso do estúpido; e também isto é vaidade. 7 Pois a mera opressão pode fazer o sábio agir como doido, e uma dádiva pode destruir o coração.
"Os vários costumes de celebração de aniversários natalÃcios das pessoas hoje em dia têm uma longa história. Suas origens acham-se no domÃnio da mágica e da religião. Os costumes de dar parábens,dar presentes e de celebração - com o requinte de velas acesas - nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro.... Até o quarto século,o cristianismo rejeitava a celebração de aniversário como costume pagão." - Schwabische Zeitung( suplement Zeit und Welt), de 3/4 de abril de 1981, p.4. "Os gregos criam que cada um tinha um espÃrito protetor ou gênio inspirador que assistia a seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Os romanos também endossavam esta idéia.... Esta noção incorporou-se na crença humana e reflete-se no anjo-da-guarda,na fada e no santo padroeiro.... O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos.... Bolos redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de[Ãrtemis].... As velas de aniversário,na crença popular,são dotadas de magia especial para atender pedidos.... As velas de aniversário são assim uma honra e um tributo a criança aniversariante e trazem boa sorte.... As saudações natalÃcias têm poder para o bem ou para o mal,porque a pessoa nesse dia está mais perto do mundo espiritual". - The Lore of Birthdays (Nova Iorque,1952), de Ralph e Adelin Linton,pp.8,18-20. Naturalmente,desde então,os do povo de Deus se têm desenvolvido espiritualmente em muitos sentidos. Nos anos 20, a crescente luz da verdade os habilitou a ver o seguinte: Jesus não nasceu em 25 de dezembro,data relacionada com a religião pagã. A BÃblia nos manda comemorar a data da morte de Jesus,não o aniversário natalÃcio dele ou de outros. Isto está em harmonia com Eclesiastes 7:1 e com o fato de que é mais importante como será a vida duma pessoa fiel,do que o dia do seu nascimento. Não há registro na BÃblia de que algum servo fiel celebrasse seu natalÃcio. Ela registra celebrações natalÃcias de pagãos,relacionando essas ocasiões com atos cruéis. (Gênesis 40:20-23; Mateus 14:6-10; Marcos6:21,22,24-27) O costume de celebrar aniversários natalÃcios originou-se das antigas religiões falsas. Os cristãos verdadeiros dão presentes e se divertem juntos em outras ocasiões do ano. Tudo o que está na BÃblia tem uma razão de estar ali. (2 Timóteo 3:16,17) Portanto,as escrituras colocam claramente as celebrações natalÃcias numa luz negativa,algo que os cristãos sinceros não desconsideram.
A BÃblia não menciona a comemoração do aniversário de nenhum servo de Deus. Ela menciona a comemoração de dois aniversários natalÃcios – o de um faraó do Egito e o de Herodes Ãntipas. (Gênesis 40:20-22;Marcos 6:21-29) Ambos os eventos,no entanto,são apresentadas numa luz desfavorável – especialmente o de Herodes,em que João Batista foi decapitado.
“Os primeiros cristãos,”diz a The World Book Encyclopedia,”consideravam um costume pagão celebrar a data de nascimento de qualquer pessoa”. Os gregos dos tempos antigos por exemplo,acreditavam que toda pessoa tinha um espÃrito protetor que assistia ao seu nascimento e a protegia pelo resto da vida. Esse espÃrito tinha uma relação mÃstica com o deus cuja data de nascimento era a mesma que a da pessoa´,´diz o livro The Lore of Birthdays(A Tradição dos Aniversários NatalÃcios). Desde a antiguidade,o dia do nascimento também tem uma grande ligação com a astrologia e o horóscopo.
Além de rejeitar os costumes ligados à comemoração de aniversários natalÃcios por causa das origens pagãs e do espiritismo,os servos de Deus no passado provavelmente os rejeitavam também por causa dos princÃpios pelos quais viviam. Por que podemos dizer isso? Eles eram pessoas humildes e modestas,por isso não achavam que seu nascimento fosse tão importante que devesse ser comemorado. (Miquéias 6:8;Lucas 9:48) Em vez disso,eles glorificavam a Jeová e davam-lhe graças pela preciosa dádiva da vida.
oi, porque não pergunta quando uma delas bater na sua casa?, tenho certeza que qualquer testemunha te explicará com base na bÃblia porque não comemoram aniversario.
abs
Com tantas respostas bem dadas e bem fundamentadas, escuso-me de dar a minha. Não será necessário. Só mais uma coisinha...
Engraçado, caro "JRicardo": você vem lendo a Sentinela há bastante tempo, não é? Você menciona o exemplar de aniversário de 100 anos da revista, no ano de 1979! Eu nem tenho mais esse exemplar... e olha que naquela época eu já tinha começado a ler as publicações das TJ.
Pena que seus argumentos sejam tão fracos. Você deveria ter lido mais.
Alega as TJs como razão para proibir as festas de aniversário, a origem pagã do costume. Como todos nós já sabemos, ela destaca o fato de q os dois únicos aniversários q a BÃblia menciona são de pagãos, o Faraó do Egito (Gen. 40,20) e o rei Herodes (Mat. 14,6). Entretanto, nada há de proibição e isso é um fato errefutável!
O mero fato, porém, de q pagãos adotavam um certo costume não significa q hoje ele esteja proibido para nós. Jacó e José, por ex. eram servos de Deus, mas qd Jacó faleceu José mandou embalsamá-lo (segundo costume dos egÃpcios pagãos), e mais tarde o próprio José foi embalsamado (Gênesis 50,2-3.26).
Por outro lado, como já mencionado, em parte alguma da BÃblia se proÃbe a comemoração de aniversários. A principal razão apresentada é q os Judeus e os primitivos cristãos não tinham o costume de celebrá-los. Seria isso razão suficiente para que os cristãos não os celebrassem atualmente?
Pelo q sabemos, ninguém relaciona a comemoração de aniversários com religião de qq espécie. à por isso q as TJs encontram dificuldades de convencer uma pessoa e inclusive elas próprias, apesar de manterem isso em segredo...
Devemos lembrar q as TJs aprovam o uso de alianças de casamento q são de origem pagãs e não consta este costume entre o cristãos e os judeus. Agora seja honesta, o q nos lembra mais o paganismo, uma festa de aniversário ou as alianças trocadas dentro de uma Igreja na presença de um sacerdote? Consegue perceber o erro e a inversão de valores espirituais? Sendo as duas coisas de origem pagã, é pura incoerência proibir uma enquanto se libera a outra.
Um detalhe q poucos conhecem, é q o batismo é de origem pagã tb. Era usado em Babilônia e no Egito em conexão com crenças supersticiosas, e nem por isso deixou de ser praticado por João Batista, pelos discÃpulos de Cristo e por toda a comunidade cristã do primeiro século, que o adotaram com uma motivação inteiramente diferente da dos pagãos.
Argumentam tb q as festas de aniversário dão "atenção especial a pessoas imperfeitas". Onde está o pecado nisso já q não estamos rendendo adoração e devoção a elas? Podemos corretamente render homenagem ou honra, atenção, amor e carinho a outros seres humanos. Romanos 12,10, Romanos 13,7, Mateus 2,11, Lucas 24,52, Revelação 3,9...
E o q são as festas de casamento, as festas de despedidas, as festas de aniversário de casamento e as festas de formatura, senão ocasiões em q pessoas imperfeitas recebem "atenção especial", com direito a fotos, presentes, música e discursos, tal como nas festas de aniversário? Por que as TJs não condena tais celebrações q incluem tanta "atenção especial a pessoas imperfeitas"? Mais uma grande incoerência!
Em conclusão, apanhe um exemplar de A Sentinela de 1 de julho de 1979, e você verá uma edição comemorativa do centésimo aniversário da revista. Talvez seja também uma simples opinião humana q o aniversário de uma "pessoa imperfeita" não seja apropriado para se comemorar enquanto o de uma revista o seja?