Como uma tj encara joão 1:1?

O que outros Eruditos NÃO Testemunhas de Jeová decidiram ao traduzir ? São as TJ os "os únicos" a verterem João 1:1 por "e a palavra era um deus " ?

1) The Wiclif Translation (1380), de Jonh Wiclif: “E deus era a palavra.” (OBS.: o primeiro theos desta passagem também foi traduzido em letra minúscula).

2) The New Testament, In An Improved Version (1808): “E a Palavra era um deus.”

3) The Monotessaron; or, the Gospel History, According to the Four Evangelists (1829), de John S. Thompson: “E o Logos era um deus.”

4) The Emphatic Diaglott (1864), de Benjamim Wilson: “E um deus era a Palavra.”

5) La Sainte Bible, Segond-Oltramare (1879): “E a Palavra era um ser divino.”

6) O Novo Testamento (1907), de Curt Stage: “O Verbo era próprio do Ser Divino.”

7) O Novo Testamento (1910), de Rudolf Boehmer: “Estava firmemente ligado com Deus, sim, próprio do Ser Divino.”

8) The Restored New Testament (1914): “E verdadeiramente o Pensamento divino era o Deus secundário.”

9) O Novo Testamento de Friedrich Pfaefflin (1919): “E era de peso divino.”

10) The People's New Covenant (1925): “Originalmente havia a Palavra, ou DEUS-Idéia existia; e o DEUS-Idéia existia na expiação [?; em inglês é “at-one-ment”] com DEUS; e o DEUS-Idéia era DEUS-manifesto.”

11) La Bible du Centenaire, Societé Biblique de Paris. (1928): “E a Palavra era um ser divino.”

12) An American Translation (1935), de J.M.P. Smith e E.J.Goodspeed: “E a Palavra era divina.”

13) O Novo Testamento - Uma Nova Tradução de Johannes Greber (1937): “E o Verbo era um deus.”

14) Das Neve Testament (1946), de Ludwig Thimme: “E a Palavra era de espécie divina.”

15) Os Quatro Evangelhos - Uma Nova tradução de Charles Cutler Torrey (1947): “E o Verbo era deus.”

16) A New Translation of the Bible (1954), de James Moffatt: “O Logos era divino.”

17) As Sagradas Escrituras (1951), do Dr. Hermann Menge: “E Deus (=do Ser Divino) o Verbo era.”

18) The Authentic New Testament (1958), de Hugh J. Schonfield: “E o Verbo era divino.”

19) The New Testament (1958), de James L. Tomanek: “E a Palavra era um deus.”

20) Wuest Expanded Translation (1961): “A Palavra estava em companheirismo com Deus, O Pai. E a Palavra era como a Sua absoluta deidade [isto é, como a absoluta deidade do Pai].” (Colchetes acrescentados).

21) A New Translation (1968, 1969), de William Barclay: “A natureza da Palavra era a mesma que a natureza de Deus.”

22) New English Bible (1970): “O que Deus era a Palavra era.”

23) The Abbreviated Bible (1971): “– – – ” (Omite a parte final do versículo).

24) The Translator New Testament (1973), de W. D. McHardy: “A Palavra estava com Deus e compartilhava sua natureza.”

25) Das Evangelium Nach Johannes (1975), de Siegfried Schulz: “E um deus (ou: da espécie divina) era a Palavra.”

26) The Gospel of John, Revised Edition (1975), de William Barclay: “E a Palavra era Deus.”

27) Das Evangelium Nach Johannes (1978), de Johannes Schneider: “E da sorte semelhante a Deus era o Logos.”

28) Evangelium Nach Johannes (1979), de Jürgen Becker: “E um deus era o Logos.”

29) The Sacred Scriptures, Bethel Edition (1981): “A Palavra estava com Yahweh, e a Palavra era Elohim.”

30) The Unvarnished New Testament (1981): “E Deus era o que a Palavra era.”

31) The Original New Testament (1985), de Hugh J. Schonfield: “Então a Palavra era divina.”

32) The Word Made Fresh (1988), de Andy Edington: “– – – ” (Omite a parte final do versículo).

33) Revised English Bible (1989): “E o que Deus era a Palavra era.”

34) Scholars Version (1993): “Era o que Deus era.”

Update:

Se você entedesse de traduções mais usadas, veria que citei algumas de maior circulação no mundo aí embaixo.

Comments

  • Uma tradução comum de João 1:1 é: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Almeida) Mas, afirma realmente o texto que Jesus é o Deus Onipotente? Na verdade, no grego original, a linguagem não é tão explícita assim. Destarte, a Tradução do Novo Mundo reza: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com o Deus, e a Palavra era [um] deus.”

    Não obstante, alguns afirmarão que é errado traduzir assim esse texto. Dizem que, segundo as regras da gramática grega, precisa ser vertido “a Palavra era Deus”. Mas é esse o caso?

    The Catholic Biblical Quarterly, Vol. XIII, N.° 4, de outubro de 1951, observou: “A gramática apenas não pode provar como o predicado neste versículo devia ser traduzido, se ‘Deus’ ou ‘um deus’.” E, indicando a correção de se traduzir “um deus”, The New American Bible (1970) em sua seção “Termos Bíblicos Explicados”, afirma sob a palavra “Deus”: “Em João 1:1, a Palavra é chamada ‘Deus’, mas o termo grego usado aqui, theos [Deus], não é a palavra usual para Deus, ho theos [o Deus].”

    A verdade é, não se pode determinar definitivamente apenas pelas regras da gramática grega como João 1:1 deva ser traduzido. Como o Professor de Divindade, John Martin Creed, observou: “O Prólogo [João 1:1] é menos explícito em grego sem o artigo [theos sem o artigo ho (o)] do que parece ser em inglês.”3

    Assim, apenas este texto não é conclusivo para se identificar se Jesus é verdadeiramente “Deus”, ou é um “deus” sutordinado e menor. Será que os outros poucos textos em que “Jesus é, ou poderia ser, aludido como ‘Deus’” provam que é realmente o Deus Onipotente?

    Outros Textos Bíblicos

    Conforme já foi observado, há “incerteza” de que Jesus é aquele chamado “Deus” em alguns destes textos; e outros textos são ‘altamente duvidosos’. Exemplificando, 1 Timóteo 3:16 afirma: “Deus se manifestou em carne.” (Tr) A maioria das traduções modernas, porém, reza antes “Aquele que se manifestou . . .” Isto se dá porque, conforme explica a nota marginal da Versão Normal Americana (em inglês): “A palavra Deus, em lugar de Aquele que, não repousa sobre nenhuma evidência antiga suficiente.”

    Também, não se pode provar que Jesus é aquele que é chamado “Deus” em 2 Tessalonicenses 1:12. A respeito deste texto que reza: “Segundo a graça do nosso Deus e Senhor Jesus Cristo” ‘(Herder), o teólogo Vincent Taylor afirma: “É manifesto que Paulo fala primeiro de Deus e, em segundo lugar, de Cristo.”4 O perito católico-romano Karl Rahner colocou 2 Pedro 1:1 na mesma categoria que 2 Tessalonicenses I:12, explicando que, no grego, theos “aqui e claramente separado de ‘Cristo’”.5

    Alguns contendem que a atribuição de 1 João 5:20, “Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna” (Al), refere-se a Jesus e, por isso, prova que ele é Deus. No entanto, Karl Rahner afirma que “deve-se notar que precisamente na Primeira Epístola de S. João ὁ ϑεός [ho theos, “o verdadeiro Deus”] tão amiúde significa certamente o Pai que se deve entender o Pai por toda a Epístola, a menos que suponhamos que alguma mudança incompreensível tenha ocorrido no sujeito a que se refere ὁ ϑεός.”5

    Outro texto que se diz mostrar que Jesus é Deus é Romanos 9:5, que afirma: “Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente: Amém.” (Al) Vincent Taylor observa que há diferenças de opinião, mas acrescenta: “Acho que a balança da opinião pende para este lado, e que não se dirige a Cristo como Deus.”4 Assim, as traduções modernas comumente vertem o texto de forma a fazer uma distinção mais clara entre Deus e Cristo.

    Em relação com Tito 2:13, a questão é se o grego deve ser vertido ‘a glória de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo’, ou, ‘a glória do grande Deus, e de nosso Salvador, Jesus Cristo’. Como observa Vincent Taylor: “Os gramáticos se situam em ambos os lados.”4 Assim, como se dá com João 1:1, apenas a gramática não é conclusiva em mostrar como o texto deva ser traduzido.

    Por conseguinte, o ensino do restante das Escrituras a respeito da identidade de Deus tem de reger a versão de certos textos — se devem representar Jesus como verdadeiramente “Deus” ou como sendo separado e subordinado ao Deus Onipotente. O que revela o exame da evidência bíblica?

    Subordinado ou Igual?

    Considere João 1:18, que reza: “Nenhum homem jamais viu a Deus; o deus unigênito, que está na posição junto ao seio do Pai, é quem o tem explicado.” Aqui Jesus é chamado “o deus unigênito”. E não está claro que é separado do “Pai” e está subordinado a ele, o Deus junto a quem usufrui uma posição seleta?

    Esta conclusão é bem evidente ao investigador objetivo das Escrituras. Martin Werner, como Professor na Universidade de Berna, observou: “Sempre que, no Novo Testamento, a relação de Jesus para com Deus, o Pai, é trazida à consideração, quer com referência a seu aparecimento como homem quer à sua condição messiânica, é concebida e representada categoricamente como subordinação.”6

    Exemplos da subordinação de Jesus a Deus são citados pelo Professor de Teologia Boobyer: Jesus “confessa ou nega os homens perante Deus (Mat. x 32f.; Luc. xii. 8); ele intercede com Deus em nosso favor e como paráclito [“ajudador”] celeste advoga nossa causa junto ao Pai (Rom. viii. 34; Heb. vii. 25; ix. 24; João ii. 1); ele é o mediador entre os homens e Deus (1 Tim. ii. 5) . . .

    “S. Paulo é bem explícito sobre isso. . . . para se citar o trecho pertinente na tradução da Nova Bíblia Inglesa: ‘. . . quando todas as coisas ficarem assim sujeitas a ele, então o próprio Filho também se tornará subordinado a Deus . . . e assim Deus será tudo em todos’ (1 Cor. xv. 28).”2

    Mas, não apenas no céu, enquanto estava aqui na terra também Jesus mostrou sua subordinação e sujeição a Deus. Por exemplo, Jesus reconheceu: “O Pai é maior do que eu”, e declarou: “Não posso fazer nem uma única coisa de minha própria iniciativa; . . . não procuro a minha própria vontade, mas a vontade daquele que me enviou.” Note que a vontade de Jesus é uma, e a vontade de Deus é outra! É óbvio que Jesus não é Deus, mas é o Filho de Deus, subordinado a ele. — João 14:28; 5:30.

    Que Ação É Vital

    Talvez cresse em toda sinceridade no ensino da igreja de que Jesus é Deus, pensando que estava bem alicerçado na Bíblia. Mas, não está. Não se baseia no testemunho dos apóstolos. Como escreveu o Professor de Divindade, John Martin Creed: “Quando os escritores do Novo Testamento falam de Deus, querem dizer o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando falam de Jesus Cristo, não falam dele, nem pensam nele como Deus.”3

    É simplesmente uma tradição eclesiástica que Jesus é Deus; não é ensino bíblico. Observa o Professor Boobyer: “O fato tem de ser encarado de que a pesquisa do Novo Testamento durante, digamos, os últimos trinta ou quarenta anos, tem levado crescente número de bem conceituados peritos do Novo Testamento à conclusão de que Jesus . . . certamente jamais cria ser Deus.”2

    Todavia, as igrejas continuam a ensinar que Jesus é Deus, provocando confusão nas mentes de milhões de pessoas. Pior ainda, porém, dirigem a adoração das pessoas para outrem que não o Deus Onipotente, conduzindo-os no caminho da adoração falsa. Continuará sendo membro de uma organização religiosa que ensina que Jesus é Deus? Não continuará, se realmente desejar o favor do verdadeiro Deus, Jeová.

  • eles decidiram assim o traduzir para terem uma biblia de acordo com a sua doutrina, nada mais

    " Se a montanha nao vai até Maomé, Maomé vai até a montanha,

    simples . nao?

  • não é impossível traduzir “Um deus” como faz a Tradução do Novo Mundo pois senão outras demais traduções serias não faria o mesmo.

    Por exemplo,veja o Novo Testamento Interlinear,esta versão dá uma alternativa por dizer que “a Palavra era divina”.

    A bíblia Uma tradução americana traduz do seguinte modo esta passagem:”a Palavra era divina”.

    A VERSÃO Autêntico Novo Testamento Traduz da mesma maneira.

    Também a Nova Tradução da Bíblia de James moffat traduz: “O LOGOS ERA DIVINO” James Moffatt; The New English Bible

    The New English Bible (1970) reza: “O que Deus era, a Palavra era.”

    A New translation of the bible (1934) diz que “o Logos era divino”.

    The bible – An American Translation e The Authentic New Testament dizem-nos que “a Palavra era divina”.

    A tradução interlinear da The Emphatic Diaglott reza “um deus era a Palavra”. The New Testament in na Improved Version,publicada em Londres usa a mesma fraseologia.

    Outras traduções vertem a última parte desse versículo de um modo que transmite a idéia de que a Palavra era “divina”, ou algo similar. (A New Translation of the Bible)

    Assim o tradutores destas versões entendiam que a Palavra,Jesus era um ser divino,celestial e não que era Deus na forma de um ser supremo e todo Poderoso.

    Todas as obras sérias e imparcial comprometidas com a verdade comprovam exatamente assim.

    E uma outra obra ,o Novo Testamento uma versão melhorada de 1808 diz sobre João.1:1,2 que a Palavra era “um deus”.

    Os versículos nos mostra claramente que se está se falando de 2 pessoas distintas e que não são iguais,não são idênticas ou algo parecido.

    O Papiro Chester Beatty-813 que contém uma língua copta saidico,a língua copta continha artigo indefinido(um, uma, uns, umas )diferente do grego.

    O copta é do 2° século bem próximo do grego que não tinha os artigos indefinidos.

    Com respeito às primeiras traduções cópticas da Bíblia, o The Anchor Bible Dictionary (Dicionário Bíblico Anchor) diz: “Visto que a [Septuaginta] e as [Escrituras Gregas Cristãs] foram traduzidas para o copta durante o terceiro século EC, a versão cóptica teve como base os [manuscritos gregos], que são bem mais antigos que a grande maioria dos manuscritos existentes.”

    A gramática cóptica é parecida com as gramáticas inglesa e portuguesa em um aspecto importante.

    As primeiras traduções das Escrituras Gregas Cristãs foram para os idiomas siríaco, latim e copta.

    O siríaco e o latim, assim como o grego daqueles dias, não têm artigo indefinido, mas o copta tem.

    Além disso, o erudito Thomas O. Lambdin, em sua obra Introduction to Sahidic Coptic (Introdução ao Copta Saídico) diz: “O uso dos artigos cópticos, tanto o definido como o indefinido, é bem parecido ao uso dos artigos em inglês.”

    Assim, a tradução cóptica fornece uma evidência interessante de como João 1:1 era entendido naquela época. Que evidência é essa?

    A tradução copta saídica usa um artigo indefinido junto com a palavra “deus” na última parte de João 1:1. Portanto, quando vertido para o português moderno, esse texto fica assim: “E a Palavra era um deus.”

    Pelo visto, aqueles tradutores antigos perceberam que as palavras de João registradas em João 1:1 não significavam que Jesus devia ser associado com o Deus Todo-Poderoso. A Palavra era um deus, não o Deus Todo-Poderoso.

    Assim meus amados quando se analisa a Tradução do Novo Mundo a Luz da erudição sem colocar paixão a dogmas nem preconceito,a pessoa realmente sincera vai chegar a seguinte conclusão que João.1:1,2 está de fato gramaticalmente correta da maneira ilustre como foi traduzida na TNM.

    Portanto que tem pelo menos a mínima noção de historia bíblica e de grego não terá o que contestar as provas de obras de eruditos que não tem nenhuma ligação com as testemunhas cristã de Jeová.

  • Mateus 16:16 - "Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivente"

  • João 1:1 diz: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Versão Almeida) Mais adiante no mesmo capítulo, o apóstolo João mostra claramente que “o Verbo [a Palavra]” é Jesus. (João 1:14) No entanto, visto que o Verbo é chamado de Deus, alguns concluem que o Filho e o Pai têm de ser parte do mesmo Deus. Tenha em mente que essa parte da Bíblia foi escrita originalmente em grego. Mais tarde, tradutores verteram o texto grego para outros idiomas. Muitos tradutores da Bíblia, porém, não usaram a frase “o Verbo era Deus”. Por que não? Com base no seu conhecimento do grego bíblico, esses tradutores concluíram que a frase “o Verbo era Deus” devia ser traduzida de modo diferente. Como? Veja alguns exemplos: “O Logos [ou o Verbo] era divino.” (A New Translation of the Bible) “O Verbo era deus.” (The New Testament in an Improved Version) “O Verbo estava com Deus e era da mesma natureza que ele.” (The Translator’s New Testament) De acordo com essas traduções, o Verbo não é o próprio Deus. Em vez disso, devido à sua elevada posição entre as criaturas de Jeová, o Verbo (ou a Palavra) é chamado de “deus”. O termo “deus” aqui significa “poderoso”. OBTENHA MAIS FATOS - A maioria das pessoas não conhece o grego bíblico. Como, então, você pode saber o que o apóstolo João realmente queria dizer? Pense neste exemplo: um professor explica um assunto aos seus alunos. No final, os alunos entendem a explicação de maneiras diferentes. Como podem resolver o assunto? Talvez pedindo mais informações ao professor. Sem dúvida, aprender fatos adicionais os ajudará a entender melhor o assunto. De modo similar, para entender o sentido de João 1:1, você pode encontrar no Evangelho de João mais informações sobre a posição de Jesus. Aprender fatos adicionais sobre esse assunto o ajudará a chegar à conclusão certa. Por exemplo, veja o que João escreveu no capítulo 1, versículo 18: “Nenhum homem jamais viu a Deus [o Todo-Poderoso].” No entanto, humanos viram Jesus, o Filho, pois João diz: “O Verbo [Jesus] se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória.” (João 1:14, Al) Como, então, o Filho poderia ser parte do Deus Todo-Poderoso? João disse também que o Verbo estava “com Deus”. Mas como pode uma pessoa estar com alguém e, ao mesmo tempo, ser essa pessoa? Além do mais, conforme registrado em João 17:3, Jesus faz uma clara distinção entre ele e seu Pai celestial. Ele chama seu Pai de “único Deus verdadeiro”. E, quase no fim de seu Evangelho, João resume o assunto dizendo: “Estes foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus.” (João 20:31) Note que Jesus não é chamado de Deus, mas sim de Filho de Deus. Essas informações adicionais, fornecidas no Evangelho de João, mostram como João 1:1 deve ser entendido. Jesus, a Palavra, é “deus” no sentido de que ele tem uma alta posição, mas não é o mesmo que o Deus Todo-Poderoso. CONFIRME OS FATOS - Pense de novo no exemplo do professor e dos alunos. Digamos que alguns alunos ainda tenham dúvidas, mesmo depois da explicação adicional do professor. O que poderiam fazer? Poderiam recorrer a outro professor em busca de mais informações sobre o mesmo assunto. Se o segundo professor confirmasse a explicação do primeiro, as dúvidas da maioria dos alunos talvez fossem sanadas. Da mesma forma, se você não tiver certeza sobre o que o escritor bíblico João realmente queria dizer a respeito da relação entre Jesus e o Deus Todo-Poderoso, poderá recorrer a outro escritor bíblico em busca de mais informações. Veja o que foi escrito por Mateus, por exemplo. A respeito do fim do atual sistema mundial, ele citou as palavras de Jesus: “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente o Pai.” (Mateus 24:36) De que modo essas palavras confirmam que Jesus não é o Deus Todo-Poderoso? Jesus disse que o Pai sabia mais do que o Filho. Se Jesus fosse parte do Deus Todo-Poderoso, no entanto, ele conheceria os mesmos fatos que o Pai. Portanto, o Filho e o Pai não podem ser iguais. Ainda assim, alguns dirão: ‘Jesus tinha duas naturezas. Aqui ele falava como humano.’ Mas, mesmo que isso fosse assim, que dizer do espírito santo? Se o espírito santo e o Pai são parte do mesmo Deus, por que Jesus não disse que o espírito santo sabia o que o Pai sabia?

    Ao continuar seu estudo da Bíblia, você conhecerá muito mais textos bíblicos que se aplicam a esse assunto. Eles confirmam a verdade a respeito do Pai, do Filho e do espírito santo. — Salmo 90:2; Atos 7:55; Colossenses 1:15. Em João 1:1 ocorre duas vezes o substantivo grego the·ós (deus). A primeira ocorrência se refere ao Deus Todo-poderoso, com quem a Palavra estava (“e a Palavra [lógos] estava com Deus [uma forma de theós]”). Este primeiro theós é precedido pela palavra ton (o), uma forma do artigo definido grego que aponta para uma identidade distinta, neste caso o Deus Todo-poderoso (“e a Palavra estava com o Deus”). Por outro lado, não existe artigo antes do segundo theós, em

  • Mas so tem "gringo" na sua relação, hein?

  • É CADA MALUCO COM SUAS MANIAS.

  • O que são estes outros textos?

  • Você é louco? . Vá para um hospício.

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