Se Deus é um só, por que há tantas religiões?
Update:
Destes, a China tem maioria budista (50%) e depois taoistas (40%), a Índia é politeísta e a Indonésia é considerada o país mais populoso de maioria islâmica. Assim, entre os cinco países mais populosos do mundo, somente o 3º e o 5º (EUA e Brasil) é que possuem maioria cristã.
Update 3:Somos muitas vezes levados a pensar que nossas escolhas são tão lógicas que a maioria das pessoas devem pensar como nós. Porém, se baixarmos a guarda e olharmos para o mundo como um todo, percebemos que a diversidade seria grande demais para que haja um personagem Todo Poderoso no controle das coisas. Isto é o que a nossa cultura e vaidade nos induzem a pensar.
Comments
CF...Quantas vezes fiz este questionamento.
O Homem se divide em religiões e não consegue se unificar em um só Deus. Faz seu "Deus particular" e lança olhares atravessados no Deus que ele julga comandar as religiões que opostas.
Meu Deus não aceita religiões...aceita paz, amor, complacência e respeito entre os Homens.
abçs
O Deus criador, Inteligência Suprema, Causa Primária de todas as coisas é sim o Um e o Todo.
No entanto as religiões vivem por suas doutrinas e não pelo deus que formatam à imagem e semelhança do grupo religioso. Note que há milhares de deuses para os hinduístas, mais de um deus para os judeus ancestrais e mesmo entre os cristãos, uns veneram Jeová, outros Jesus, sem saber distinguir um do outro.
A Bíblia gnóstica tem mais elementos do Deus Um do que o da Bíblia canônica.
O espiritismo conceitua um Deus Espírito, Deus Reaidade Última.
Paz Sempre!
Porque as pessoas ainda não acordaram para o fato que Deus e religião não são a mesma coisa.
Religião é criação humana, e não divina.
Porque religião não representa Deus somente o interesse do Homem Deus não permitiu religião alguma e o mesmo condenou o comercio religioso.
repartiram seus vestidos, --- que representava seu corpo carnal
Quem cria religiões são ateus através de suas teorias absurdas: Igreja da maconha, Igreja Maradoniana. etc.
sei nao. . . . . .