Abraão saiu de Ur na mesopotâmia e se fixou em Harã. Mais tarde ele viajou para Canaã. Evidentemente, Abraão, com seus rebanhos e suas manadas, passou por Damasco e prosseguiu até chegar a Siquém (situada a 48 km ao N de Jerusalém), perto das grandes árvores de Moré. (Gên 12:6) Aqui Jeová apareceu de novo a Abraão, confirmando e ampliando Sua promessa pactuada por declarar: “Vou dar esta terra à tua descendência.” (Gên 12:7) Abraão não só construiu um altar para Jeová aqui, mas, ao ir para o sul, atravessando o país, construiu outros altares pelo caminho; e invocava o nome de Jeová. (Gên 12:8, 9) Com o tempo, uma severa fome obrigou Abraão a mudar-se temporariamente para o Egito, e, a fim de proteger sua vida, apresentou Sara como sua irmã. Isto resultou em Faraó levar a bela Sara para sua casa, para ser sua esposa, mas, antes que pudesse violá-la, Jeová fez com que Faraó a devolvesse. Abraão voltou então para Canaã, para o lugar do acampamento entre Betel e Ai, e de novo invocou “o nome de Jeová”. — Gên 12:10-13:4.
Tornou-se então necessário, devido ao tamanho crescente de seus rebanhos e de suas manadas, que Abraão e Ló se separassem. Ló escolheu a bacia do baixo Jordão, região bem regada, “semelhante ao jardim de Jeová”, e mais tarde montou seu acampamento perto de Sodoma. (Gên 13:5-13) Abraão, de sua parte, depois de lhe ser dito que percorresse o país em toda a sua extensão, passou a morar entre as grandes árvores de Manre, em Hébron, cerca de 30 km ao SSO de Jerusalém. — Gên 13:14-18.
Quando quatro reis aliados, chefiados pelo rei elamita Quedorlaomer, tiveram êxito em esmagar uma revolta de cinco reis cananeus, Sodoma e Gomorra foram saqueadas, e Ló foi levado cativo, junto com todos os seus bens. Abraão, ao saber disso, rapidamente juntou 318 de seus servos domésticos treinados. Junto com os seus confederados, Aner, Escol e Manre, fez uma marcha forçada em intensa perseguição deles por talvez tantos quantos 300 km em direção ao norte, para além de Damasco, e, com a ajuda de Jeová, derrotou uma força muito superior. Ló foi assim liberto e recuperaram-se os bens roubados. (Gên 14:1-16, 23, 24) Enquanto Abraão voltava dessa grande vitória, um “sacerdote do Deus Altíssimo”, Melquisedeque, que também era o rei de Salém, saiu e o abençoou, e Abraão, por sua vez, “deu-lhe um décimo de tudo”. — Gên 14:17-20.
Ele não sabia a direção certa, apenas cria em Deus, confiava e obedecia, mas como todo ser humano, não deixou de cometer erros, de ter medo e de vacilar...
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Abraão saiu de Ur na mesopotâmia e se fixou em Harã. Mais tarde ele viajou para Canaã. Evidentemente, Abraão, com seus rebanhos e suas manadas, passou por Damasco e prosseguiu até chegar a Siquém (situada a 48 km ao N de Jerusalém), perto das grandes árvores de Moré. (Gên 12:6) Aqui Jeová apareceu de novo a Abraão, confirmando e ampliando Sua promessa pactuada por declarar: “Vou dar esta terra à tua descendência.” (Gên 12:7) Abraão não só construiu um altar para Jeová aqui, mas, ao ir para o sul, atravessando o país, construiu outros altares pelo caminho; e invocava o nome de Jeová. (Gên 12:8, 9) Com o tempo, uma severa fome obrigou Abraão a mudar-se temporariamente para o Egito, e, a fim de proteger sua vida, apresentou Sara como sua irmã. Isto resultou em Faraó levar a bela Sara para sua casa, para ser sua esposa, mas, antes que pudesse violá-la, Jeová fez com que Faraó a devolvesse. Abraão voltou então para Canaã, para o lugar do acampamento entre Betel e Ai, e de novo invocou “o nome de Jeová”. — Gên 12:10-13:4.
Tornou-se então necessário, devido ao tamanho crescente de seus rebanhos e de suas manadas, que Abraão e Ló se separassem. Ló escolheu a bacia do baixo Jordão, região bem regada, “semelhante ao jardim de Jeová”, e mais tarde montou seu acampamento perto de Sodoma. (Gên 13:5-13) Abraão, de sua parte, depois de lhe ser dito que percorresse o país em toda a sua extensão, passou a morar entre as grandes árvores de Manre, em Hébron, cerca de 30 km ao SSO de Jerusalém. — Gên 13:14-18.
Quando quatro reis aliados, chefiados pelo rei elamita Quedorlaomer, tiveram êxito em esmagar uma revolta de cinco reis cananeus, Sodoma e Gomorra foram saqueadas, e Ló foi levado cativo, junto com todos os seus bens. Abraão, ao saber disso, rapidamente juntou 318 de seus servos domésticos treinados. Junto com os seus confederados, Aner, Escol e Manre, fez uma marcha forçada em intensa perseguição deles por talvez tantos quantos 300 km em direção ao norte, para além de Damasco, e, com a ajuda de Jeová, derrotou uma força muito superior. Ló foi assim liberto e recuperaram-se os bens roubados. (Gên 14:1-16, 23, 24) Enquanto Abraão voltava dessa grande vitória, um “sacerdote do Deus Altíssimo”, Melquisedeque, que também era o rei de Salém, saiu e o abençoou, e Abraão, por sua vez, “deu-lhe um décimo de tudo”. — Gên 14:17-20.
Ele não sabia a direção certa, apenas cria em Deus, confiava e obedecia, mas como todo ser humano, não deixou de cometer erros, de ter medo e de vacilar...