Isso pode acontecer quando a marca tem a confiança do mercado como produto de qualidade superior.
As pessoas aceitam pagar mais caro apenas pela marca.
Um jovem quer porque quer um tenis da Nike, uma dona de casa quer uma Brastemp, um homem pede uma Brahma ao invés de uma cerveja ou se dá preferência aos leites em pó da Nestlé para crianças.
Nesses casos a marca é um valor agregado, por isso o produto é vendido mais caro.
A marca passa a ser um objeto de desejo, as vezes mais até do que o produto em si. O tenis pode ser feio, mas o símbolo da Nike vale para mostrar aos amigos.
Sem saber o contexto com que a questão está inserida fica difÃcil dar uma resposta precisa. As respostas acima estão muito boas, mas gosto de, no geral, tratar esta questão em relação à marca do produto.
Mesmo um produto que não seja tão escasso pode ter o seu custo supervalorizado, diante da credibilidade de sua marca ou simplesmente pelo status que ela lhe confere. Ou seja, você pode comprar um produto muito mais pela marca do que pela utilidade intrÃnseca que ela lhe confere, como se o mais importante fosse a imagem e não o produto propriamente dito.
Eu, por exemplo, tendo a comprar apenas produtos da Sony, muitas vezes, independente de seu preço, dada a credibilidade que a marca tem para mim. à como se uma TV Sony conferisse para mim um grau de utilidade maior que uma TV de outra marca.
Mas como bem lembrou o grande B.C., acima: existem N motivos.
- Embalagem e tempo para embalagem serem de alto valor agregado, como embalagens de isopor com invólucro externo em aluminio dobrado, com recobertura de plástico em shrinpack
- Impostos sobre o produto acabado, ser de alta taxação ( IPI, PIS, COFINS, FINSOCIAL, ICMS etc) .
- Materia prima, e, todo o agregamento de mão de obra, ser pago a vista, ou no perÃodo de um mês, e, o produto final, ser vendido a prazo longo, onde encarece-o pela inclusão da despesa financeira na concessão deste prazo, e, no financiamento do imposto pago em 30 dias, e, ser embutido na NF para ser cobrado em prazo longo.
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Isso pode acontecer quando a marca tem a confiança do mercado como produto de qualidade superior.
As pessoas aceitam pagar mais caro apenas pela marca.
Um jovem quer porque quer um tenis da Nike, uma dona de casa quer uma Brastemp, um homem pede uma Brahma ao invés de uma cerveja ou se dá preferência aos leites em pó da Nestlé para crianças.
Nesses casos a marca é um valor agregado, por isso o produto é vendido mais caro.
A marca passa a ser um objeto de desejo, as vezes mais até do que o produto em si. O tenis pode ser feio, mas o símbolo da Nike vale para mostrar aos amigos.
Um abraço!!!
Sem saber o contexto com que a questão está inserida fica difÃcil dar uma resposta precisa. As respostas acima estão muito boas, mas gosto de, no geral, tratar esta questão em relação à marca do produto.
Mesmo um produto que não seja tão escasso pode ter o seu custo supervalorizado, diante da credibilidade de sua marca ou simplesmente pelo status que ela lhe confere. Ou seja, você pode comprar um produto muito mais pela marca do que pela utilidade intrÃnseca que ela lhe confere, como se o mais importante fosse a imagem e não o produto propriamente dito.
Eu, por exemplo, tendo a comprar apenas produtos da Sony, muitas vezes, independente de seu preço, dada a credibilidade que a marca tem para mim. à como se uma TV Sony conferisse para mim um grau de utilidade maior que uma TV de outra marca.
Mas como bem lembrou o grande B.C., acima: existem N motivos.
Valeu?
Barbosa.
"N" razões. A própria natureza do produto por exemplo, como uma mesa de junco ou de ratan: a matéria prima não é escassa porém trata-se de algo trabalhoso, exclusivo, necessariamente artesanal (trançar com as mãos fibras umedecidas). Ou seu custo de transformação, o caso do silÃcio: é o 2º elemento mais abundante da face da terra, mas pra virar um semicondutor não sai barato e não é pra qualquer um.
- Há várias razões para isso acontecer.
- Frete interno da fonte produtora até a fonte transformadora, alto.
- Impostos ( IPI) alto incidentes sobre a matéria prima.
- Mão de obra, com alto valor agregado na transformação ( vários tipos de adicionais como risco, insalubridade, etc), até do piso salarial do sindicato da classe, ser alto.
- Embalagem e tempo para embalagem serem de alto valor agregado, como embalagens de isopor com invólucro externo em aluminio dobrado, com recobertura de plástico em shrinpack
- Impostos sobre o produto acabado, ser de alta taxação ( IPI, PIS, COFINS, FINSOCIAL, ICMS etc) .
- Materia prima, e, todo o agregamento de mão de obra, ser pago a vista, ou no perÃodo de um mês, e, o produto final, ser vendido a prazo longo, onde encarece-o pela inclusão da despesa financeira na concessão deste prazo, e, no financiamento do imposto pago em 30 dias, e, ser embutido na NF para ser cobrado em prazo longo.
Abraço,
Jose André.
pela sua utilidade ou demanda elevada ou novidade ou mão de obra...
Deve ser por causa da mão de abra, ou a matéria prima que é difÃcil ou ate mesmo olho grande do empresário.