Governo cortou 23% da verba da área de energia. O APAGÃO está explicado?

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O governo federal bloqueou 23% do orçamento do Ministério de Minas e Energia este ano. Em termos nominais, isso significa que a pasta chefiada por Edison Lobão sofreu uma retenção de quase R$ 6 bilhões, de acordo com levantamento da ONG Contas Abertas. O dinheiro retido deve ajudar o governo a cumprir a meta de economia para pagamento de juros, o chamado superávit primário.

O Ministério de Minas e Energia sofreu bloqueio de 20% do orçamento em 2008, ou R$ 4,9 bilhões dos R$ 23,6 bilhões previstos.

Na Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL a situação é pior. Dos R$ 426,4 milhões previstos para a agência este ano, R$ 245,6 milhões estão bloqueados, ou cerca de 58% do total previsto para o exercício.

Ag. Estado - 14/11

Má gestão de recursos ou falta de verba?

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Update:

Helen 13

A agressão é arma dos que perderam todos os argumentos.

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Comments

  • Carta ao SR. Presidente da República

    O negócio é repassar esse e-mail à 110.000.000 de eleitores.

    Duvido que a coisa não mude!!!!

    Excelentíssimo Sr. Presidente da República Federativa do Brasil.

    Manifesto meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país.

    Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho, mas já que o tema da moda é Reforma Tributária , percebi que posso definitivamente contribuir mais.

    Vou explicar:

    Na atual legislação, pago na fonte 27,5% do meu salário..

    Como pode ver, sou um brasileiro afortunado. Sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral.

    Mesmo juntando ao valor pago por dezenas de milhões de assalariados!

    Minha sugestão é invertermos os percentuais:

    A partir do próximo mês autorizo o Governo a ficar com 72,5% do meu

    salário...

    Portanto, eu receberia mensalmente apenas 27,5% do resultado do meu

    Trabalho mensal.

    Funcionaria assim: Eu fico com 27,5% limpinhos, sem qualquer ônus..

    O Governo fica com 72,5% e leva as contas de:

    -Escola;

    -Convênio médico ;

    -Despesas com dentista;

    -Remédios;

    -Materiais escolares ;

    -Condomínio;

    -Água;

    -Luz ;

    -Telefone;

    -Energia;

    -Supermercado ;

    -Gasolina;

    -Vestuário;

    -Lazer ;

    -Pedágios;

    -Cultura;

    -CPMF;

    -IPVA;

    -IPTU;

    -ISS;

    -ICMS;

    -PIS

    -COFINS ;

    -Segurança;

    -Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura seja

    repentinamente criada por qualquer dos Poderes Executivo,

    Legislativo e Judiciário.

    Um abraço Sr. Presidente e muito boa sorte, do fundo do meu coração!

    Ass.: Um trabalhador que já não mais sabe o que

    fazer para conseguir sobreviver com dignidade.

    PS: Podemos até negociar o percentual !!!

    Agora vejam só a farra do Congresso Nacional :

    Salário:................................................... ........R$ 12mil;

    Auxílio-moradia..............................................R$ 3 mil;

    Verba para despesas "comprovadas...............R$ 7 mil;

    Verba para assessores...................................R$ 3,8 mil;

    Para 'trabalharem' no recesso.................. .......R$ 25,4 mil;

    Verba de gabinete mensal..............................R$ 35 mil; e mais

    Transporte: Passagens aéreas de ida e volta a Brasília/mês;

    Direito a "contratar" 20 servidores para seu gabinete;

    13º e 14º salários, no fim e no início de cada ano legislativo; e 90 dias

    de férias anuais e folga remunerada de 30 dias.

    ISSO PARA CADA UM DOS 514 DEPUTADOS !!!!

    Esse dinheiro sai dos cofres públicos, ou seja, do nosso bolso !!!

    Mostre sua indignação e envie este texto a todos os seus amigos e conhecidos para que protestem junto aos deputados federais e senadores.

    TENHA SANTA PACIÊNCIA! ! ! !

    Você sabia que o Ali Babá fechou acordo com os usineiros pra aumentar o preço do alcool, daí os aloprados vão ter dinheiro pro caixa 2.

  • E o fruto desta rapinagem vai direto para o bolso de quem?

    Do Stalinácio dedeta, através de seus "AÇEÇORES"

    PS: peço perdão pelos erros de PUTUGUES, é que estou aprendendo LULÊS!

  • na verdade o apagão foi uma justificativa para aumentar sua conta de luz a companhia quer aumentar o preço em 300%

    agora podem ter com o apagao um argumento

  • Falta de verba, não existe melhor explicação.

  • Oi Zé,

    Nem Freud explicaria melhor ... aliás, andam dizendo por aí que este apagão foi obra do MST... outros já dizem que foi um meio utilizado por es te desgoverno ( leia-se dilamatrezoitão) para fazer com que a população pressione o TCU para que dêem andamento nas obras do PAC sem tantas restrições ... a dilama declarou que ainda haverão outros apagões ... e ela deve saber porque...

    Portanto não há "falta" ou seria "falha" t écnica ...

    Um abraço,

  • Zé, investimentos em qualquer área nesse governo é piada. Faça as contas de quanto dinheiro o Ômi já deu aos cumpanheros cucarachos, quanto já embolsou, quanto já distribuiu em cartões corporativos, e quanto está gastando agora com a propaganda eleitoral da Dilminha paz e amor, e veja se sobra alguma coisa para investir em energia, saúde, educação, segurança e por aí vai. Abraços.

  • Retificando minha reposta anterior. Nao concordo que o 'blecaute' tenha ocorrido por insuficiencia de infra-estrutura, tampouco, por incapacidade de suprir-se a demanda. Tratou-se, simplesmente, de uma falta tecnica. So isso!

  • 13/11/2009

    Crônica política

    Até ‘apagão’ de Lula é melhor

    Já que José Serra teima em mandar a Globo, a Folha, a Veja, o Estadão e os penduricalhos destes tentarem enfiar na cabeça das pessoas que o blecaute de terça-feira é igual aos oito meses de racionamento draconiano de energia elétrica com o qual o governo Fernando Henrique Cardoso torturou o país, vamos às comparações para descobrir se é tudo mesmo tão igual como dizem o governador tucano e sua mídia.

    Apagão de FHC (2001 e 2002)

    • O país teve que economizar 20% de energia elétrica durante o período do racionamento. Se os brasileiros não tivessem conseguido economizar, teriam ocorrido cortes periódicos e programados de energia elétrica nas cidades.

    • O plano atingiu 35% dos consumidores residenciais do Sudeste e o Centro-Oeste e 87,9% dos consumidores do Nordeste, além do comércio e da indústria

    COMO ERAM AS PENALIDADES

    • Só era obrigado a economizar 20% quem tinha conta mensal acima de 100 kWh.

    • Quem consumia entre 101 kWh e 200 kWh não pagava multa, mas tinha que economizar 20% para não ter a energia cortada.

    • Quem consumia acima de 200 kWh por mês ficava sujeito a corte e multa.

    • As contas de luz acima de 200 kWh mês eram sobretaxadas mesmo que o consumo estivesse dentro da cota.

    MULTA VARIAVA DE 50% A 200%

    • Os consumidores que não reduziam o consumo pagavam tarifas de 50% a 200% mais caras pela energia que ultrapassava a cota.

    • Todo consumo entre 201 kWh e 500 kWh era sobretaxado em 50%, mesmo que o consumidor economizasse os 20%

    • A parcela acima de 501 kWh tinha uma sobretaxa de 200%.

    QUEM ULTRAPASSAVA COTA FICAVA NO BREU POR ATÉ 6 DIAS

    • Quem descumpria as cotas de racionamento estava sujeito a um corte de energia de três dias no primeiro mês e seis dias em caso de reincidência.

    • Para saber qual foi a cota para junho de 2001, no início do racionamento, o consumidor teve que calcular a média do que tinha consumido em maio, junho e julho de 2000 e cortar 20%.

    AS COTAS PARA A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

    • Indústria e comércio com rede de baixa tensão tiveram que reduzir o consumo para 80% do consumo médio dos meses de maio, junho e julho do ano passado.

    • Indústria e comércio de alta tensão tiveram a meta calculada em função do nível de tensão e do setor da empresa. Para esse grupo, a meta de redução variava de 75% a 85%. A média também era calculada com base nos consumos dos meses de maio, junho e julho de 2000.

    • O consumidor rural teve que reduzir em 10% o consumo médio de energia a partir do dia 1º de junho de 2001, na comparação com os meses de maio a julho do ano anterior.

    “Apagão” de Lula (10/11/2009)

    Falta de luz por períodos que variaram de quinze minutos a três horas.

    Escrito por Eduardo Guimarães às 19h01

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