o que você achou do aumento do salário mínimo previsto para janeiro de 2010?

acho justo,mas de que adianta aumentar o salário e meter a faca no preço das mercadorias?

Comments

  • Uma esmola par os miseráveis Brasileiros!!!.

  • Nós não temos mais que reclamar. Nós temos é que agir. Reagir. E não simplesmente concordar, que é o que está acontecendo... Procure saber quanto os deputados e senadores receberam de aumento neste ano de 2009... quanto os juízes e os funcionários da Petrobrás receberam de aumento... quanto o pessoal burocrático do Senado recebeu... e depois me digam se não temos que reagir... Só que no Brasil, a única reação que temos é falar mal do governo... e com razão, mas, levando-se em conta que o povo só serve como bucha de canhão ou boi de piranha... o negócio é ter vergonha na cara e não eleger ou reeleger essa corja de políticos que estão aí... é aquela história da música que reinou durante a ditadura... "vem, vamos embora, que esperar não é saber... quem sabe faz a hora não espera acontecer..."

  • Oi Samuel,

    Mais uma embromação deste desgoverno.

    aff

    Um abraço,

  • Volte no tempo e veja o preço de produtos e serviços a sete anos atrás. O absurdo de aumentos de 400% ou mais aconteceram, e ninguém falou nada.

    O IBGE só mostra um lado da moeda!

    Agora, este aumento de mínimo, na beirada de ano eleitoral, só pode ser levado na brincadeira!

    Só faltou Lula editar uma medida provisória, colocando no título:

    -LEI DE AUMENTO ELEITOREIRO DE SALÁRIO MÍNIMO!

    Pior é que tem gente que acha isso tudo coisa séria, e sem arroubos eleitorais!

  • E NAO AUMENTA V. RECLAMA.

    SE AUMENTA VOCE RECLAMA.

    QUAL É A SUA?

    PODIA SER MUITO PIOR SE UM DESSES ESTIVESSE NO GOVERNO:

    GOVERNADORES DE CINCO ESTADOS PEDEM

    A INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI DO PISO DO

    MAGISTÉRIO NO SUPREMO.

    ELES TEEM O APOIO DE OUTROS 5 GOVERNADORES.

    (VEJA aqui quem são os 10 governadores e os partidos dos 10 ladrões que não quiseram apoiar o aumento do piso salarial para os professores)

    A ADIN foi movida pelos governadores do

    Ceará (Cid Gomes-PSB),

    Mato Grosso do Sul (André Puccinelli -PMDB),

    Santa Catarina (Luis Henrique-PMDB),

    Paraná (Roberto Requião-PMDB) e

    Rio Grande do Sul (Yeda Crusius-PSDB).

    Outros cinco governadores apóiam a proposta,

    São Paulo (José Serra-PSDB),

    Minas Gerais (Aécio Neves-PSDB),

    Roraima (Anchieta Júnior-PSDB),

    Tocantins (Marcelo Miranda-PMDB) e do

    Distrito Federal (José Arruda-DEM).

    Passados exatos três dias do segundo turno das eleições municipais, os governadores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará ingressaram, no STF, com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a Lei 11.738/08, que instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério Público da Educação Básica. Segundo informação divulgada no sítio eletrônico do Supremo Tribunal Federal, apóiam a referida Adin outros cinco governadores: SP, MG, RR, TO e DF, que, obviamente, por interesses políticos, em 2010, preferiram omitir suas rubricas na peça judicial.

    A estratégia oportunista dos governadores de não vincular o pedido de inconstitucionalidade do piso ao período eleitoral – caso contrário muitos dos resultados teriam sido desfavoráveis aos INIMIGOS DA EDUCAÇÃO – não logrou maioria entre os entes federados, conforme anunciou o CONSED (Conselho de Secretários Estaduais de Educação) logo após a sanção da lei do piso. O placar, em tese, hoje, dos estados favoráveis à lei versus os não favoráveis é de 17 a 10.

    Por outro lado, a decisão dos governadores supracitados revela enorme contradição com suas bancadas no Parlamento, que aprovaram o piso por unanimidade, tanto na Câmara quanto no Senado. Outro contra-senso situa-se em âmbito do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que em Pernambuco antecipou o piso, antes mesmo da aprovação da lei federal, porém o governador do Ceará, em atitude antagônica, subscreveu a Adin contra a Lei 11.738/08.

    A CNTE atuará, por todos os meios legais, no sentido de contrapor a Ação Direta de Inconstitucionalidade, juntamente com outras entidades da sociedade civil. A oposição formal à Adin, no entanto, cabe à Advocacia Geral da União, com a qual a Confederação pretende estabelecer um diálogo em torno da estratégia de defesa da lei do piso.

    Porém, a principal luta a ser travada concentra-se na mobilização social, através de duas ações eminentes e urgentes. A primeira diz respeito à continuidade, agora mais intensificada, da mobilização pela implementação do piso salarial em todos os entes da federação. A segunda concentrar-se-á na denúncia à sociedade dos governadores contrários ao piso salarial, que consideramos INIMIGOS DA EDUCAÇÃO, bem como no convencimento público da importância do conceito de piso para o magistério, que não pode confundir-se com teto salarial tampouco se desvincular da carreira, caso realmente pretenda promover a valorização dos profissionais e o resgate da escola pública.

    Força e disposição nunca faltaram aos trabalhadores em educação. Desde já conclamamos a todos e todas para lutarem em defesa do direito à educação pública de qualidade e da valorização de seus profissionais.

  • é sempre assim Samuel....

    o povo já está acostumado....só uma coisa é certa...

    o nosso país está vivendo uma fase muito boa, temos um presidente corajozo e q não se deixa levar pelos especuladores...

    tem muito emprego pro povo, falta é gente que queira realmente trabalhar e gente que tem conhecimento específico para ocupar as vagas...

    feliz 2010 prá vc...

  • vai ser a mesma coisa daki uns dias vão cobrar até o ar de nossos pulmões!

    antes o sálario era 130,00

    qm ganhava 415.00 era classe média!

  • Dentro das conformidade do ´País está bom.

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