Gênesis 37:35 Diz que Jacó com choro hei de descer até ao meu filho a sepultura.?
Mas será sepultura mesmo?, porque na mente de Jacó seu filho não foi sepultado ,mas comido pela fera. (claro ele acreditou na mentira de seus filhos)
Destaque: Jacó acreditava no mundo dos mortos ou seja na vida após a morte?.
peço desculpa na hora de por o capitulo errei e alguns impacientes não sabem que estamos sugeito a errar?
Comments
As Escrituras, após relatar o falecimento de Abraão, conclui dizendo: “e foi congregado ao seu povo” (Gn 25.8). Expressão semelhante, encontramos com respeito a Ismael (v. 17); a Isaque (35.29); a Jacó (49.29-33); a Moisés e Arão (Nm 27.13; 31.2; Dt 32.50); e, a geração de Josué (Jz 2.8-10). Esta expressão significa mais do que o sepultamento natural; refere-se ao encontro do falecido com os seus familiares, na outra vida, após a morte. E, foi na esperança de se reencontrar com seu filho falecido na vida após a morte que Davi pôde dizer: “Eu irei a ela; porém ela não voltará para mim” (2Sm 12.23). Por isso, é claro que existe vida após a morte, pois “Deus não é Deus de mortos, mas dos vivos, porque para ele todos vivem” (Lc 20.38)!
Com isso, alguns podem concluir que os seres humanos são essencialmente almas imateriais ou espíritos desencarnados. Embora um bom pagão possa agarrar-se a esta visão, um bom cristão (isto é, um cristão bibliocentrico e cristocentrico) certamente não poderia, porque os cristãos crêem que a pessoa humana é uma unidade misteriosa, formada por corpo (material), alma e espírito (imaterial).
Existe uma parte de nós que se estende em três dimensões e ocupa certo espaço físico – a isso chamamos de corpo material. Mas há outra faceta de nossa unidade que não pode ser concebida dessa forma. É a parte imaterial de nós que chamamos de alma e espírito. Na Bíblia, é dito que Deus soprou vida na matéria (Gn 2.7), e este sopro de vida com a imagem divina é a mais apropriada à natureza do ser espiritual.
O espírito humano anima a matéria, dá-lhe energia vital e junta-se a ela para formar uma unidade orgânica viva. Foi para isso que Deus criou. Então, os cristãos crêem que um espírito humano existe para um corpo humano. Foi criado para existir na matéria como seu princípio doador de vida. Isso significa que todas aquelas partes da vida humana que parecem mais essencialmente espirituais, como conhecer e escolher, também envolvem o corpo.
O espírito tem experiências por meio do corpo. Assim, a vida humana envolve a mais íntima relação entre dois lados do nosso ser: a material e a espiritual. A matéria precisa do espírito para ligar-se a ele em uma unidade funcional. O espírito precisa da matéria para liberar seu potencial de conquistar e desfrutar todos os bens, morais e intelectuais, adequados à vida humana.
Por essa razão, os cristãos aguardam a ressurreição do corpo. É parte de sua crença de que a alma sem o corpo é incompleta, de que a pessoa plena e completa estará presente no último dia, quando matéria e espírito, transformados e redimidos, juntar-se-ão na ressurreição dos justos (1Co 15.51-58; 1Ts 4.16-18).
A MORTE FÍSICA DO CRENTE
Embora nem mesmo o crente em Cristo deixará de experimentar a morte física, ele tem consigo a certeza da vida ressurreta. Por isso, o crente encara a morte de modo diferente do incrédulo. Seguem-se algumas verdades reveladas na Bíblia a respeito da morte do crente.
1. A morte, para os salvos, não é o fim da vida, mas um novo começo. Neste caso, ela não é um terror (1Co 15.55-57), mas um meio de transição para uma vida mais plena. Para o salvo, morrer é ser liberto das aflições deste mundo (2Co 5.1-5). Paulo se refere à morte como um sono (1Co 15.6,18,20; 1Ts 4.13-15), o que dá a entender que morrer é descansar do labor e das lutas terrenas (Ap 14.13).
2. A Bíblia refere-se à morte do crente em termos consoladores. Por exemplo, ela afirma que a morte dos santos “Preciosa é a vista do SENHOR” (Sl 116.15). É a entrada na paz (Is 57.1,2) e na glória (Sl 73.24); é ser levados pelos anjos “para o seio de Abraão” (Lc 16.22); é ir ao “Paraíso” (Lc 23.43); é ir a casa de nosso Pai, onde há “muitas moradas” (Jo 14.2); é uma partida bem-aventurada para “estar com Cristo” (Fl 1.23); é ir “habitar com o Senhor” (2Co 5.8); é um dormir com Cristo (1Co 15.18; Jo 11.11; 1Ts 4.13); “é ganho... ainda muito melhor” (Fl 1.21,23), é a ocasião de receber “a coroa da justiça” (2Tm 4.8).
3. Quanto aos estado dos salvos, entre sua morte e ressurreição do corpo, as Escrituras ensinam o seguinte:
a) No momento da morte, o crente é conduzido a presença de Cristo (2Co 5.8; Fl 1.23);
b)Permanece em plena consciência (Lc 16.19-31) e desfruta de alegria diante da bondade e amor de Deus (Ef 2.7);
c) O céu é como um lar, um maravilhoso lugar de repouso e segurança (Ap 6.11);
d) O viver no céu incluirá a adoração e louvor a Deus (Sl 87; Ap 14.2,3; 15.3);
e) Os salvos nos céus, até o dia da ressurreição do corpo, são seres dotados de uma forma corpórea celestial temporária (Lc 19.30-32; 2Co 5.1-4);
f) No céu, os crentes conservam sua identidade individual (Mt 8.11; Lc 9.30-32);
g) Os crentes que passam para o céu continuam a almejar que os propósitos de Deus na terra se cumpram (Ap 6.9-11).
4. Embora o salvo tenha grande esperança e alegria ao morrer, os demais crentes que ficam não deixam de lamentar a morte de um ente querido. Quando Jacó faleceu, por exemplo, José lamentou profundamente a perda de seu pai. O que se deu com José ante a morte de seu pai é semelhante ao que acontece a todos os crentes, quando falece um seu ente querido (Gn 50.1).
A Paz de Cristo que excedo todo entendimento.
(Mateus 22:32) - Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.
esta eh na versão Almeida RA !!!
gen 37:35 "E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; ele, porém, recusou ser consolado, e disse: Na verdade, com choro hei de descer para meu filho até o Seol. Assim o chorou seu pai."
rapaz , eu tb não sei bem ...mas pode ser meio que ....chorarei até a morte a morte de meu filho.... entendeu? como se fosse Enquanto eu viver, lamentarei a morte de meu filho. ....
entendeu? creio q seja isto...como se fosse , nunca me esquecerei dele.
sacou? mostra o pranto, tristeza de Jacó !
Jacob não se conformava com a morte de José (mentira dos irmãos) mas ele sabia que algum dia o encontraria com o filho, saberia de toda a verdade.
Tentei ajuda-lo.
A palavra hebraica para sepultura em Gênesis 37:35 é she’óhl.
Não há nenhuma palavra portuguesa que transmita o sentido exato da palavra hebraica she’óhl.*
Será que o Seol se refere a um túmulo especÃfico, ou individual, no qual talvez tenhamos sepultado um ente querido? Não. Quando a BÃblia se refere a um lugar especÃfico de sepultamento, ou túmulo, ela usa outras palavras hebraicas, não she′óhl. (Gênesis 23:7-9) Também, a BÃblia não usa a palavra “Seol” para se referir a um túmulo em que várias pessoas são sepultadas juntas, como no caso de um túmulo de famÃlia ou uma sepultura coletiva. — Gênesis 49:30, 31.
Então, a que tipo de lugar “Seol” se refere? A Palavra de Deus indica que “Seol” se refere a algo muito mais abrangente do que até mesmo uma grande sepultura coletiva. Por exemplo, IsaÃas 5:14 diz que o Seol “escancarou a sua boca além de medida”. Embora o Seol já tenha engolido, por assim dizer, um incontável número de mortos, parece que sempre anseia mais. (Provérbios 30:15, 16) Diferentemente de qualquer túmulo literal, que pode receber apenas um número limitado de mortos, ‘o Seol não se farta’. (Provérbios 27:20) Isto é, o Seol nunca fica cheio. Não tem limites. Portanto, Seol não é um lugar literal num local especÃfico. Em vez disso, é a sepultura comum da humanidade, o lugar figurativo onde se encontra a maioria dos humanos falecidos,onde cessa toda atividade consciente. Este significado bÃblico de Seol é também reconhecido pela Nova Enciclopédia Católica, que diz:
“Na BÃblia, designa o lugar de completa inércia ao qual se desce quando se morre, quer alguém seja justo, quer inÃquo, rico ou pobre.” — Vol. 13, p. 170, em inglês.
Agora, pense um pouco. Era o Seol um lugar de tormento? Achava Jacó que seu filho José foi para tal lugar, a fim de passar ali toda a eternidade, e queria ir para lá e encontrar-se com ele? Ou, em vez disso, Jacó pensava apenas que seu querido filho estava morto e na sepultura, e que ele próprio queria morrer?
*A palavra hebraica she’óhl ocorre 65 vezes no texto massorético. Na versão Almeida, revista e corrigida, é traduzida 28 vezes por “inferno”, 27 vezes por “sepultura”, 5 vezes por “sepulcro”, 2 vezes é deixada “Seol” e uma vez cada é vertida “terra”, “mundo invisÃvel” e “enterrado”. A versão católica de Matos Soares verte a palavra 34 vezes por “inferno(s)”, 11 vezes por “habitação dos mortos”, 11 vezes por “sepulcro”, 4 vezes por “sepultura”, 2 vezes por “cheol” e uma vez cada por “abismo”, “morte” e “perigos exiciais”. Além disso, em IsaÃas 7:11, o texto hebraico originalmente rezava she’óhl, e foi traduzido “Hades” nas antigas versões gregas de Ãquila, SÃmaco e Teodócio, e como “terra” na versão de Matos Soares.
ETA CARA PERSISTENTE ESSE TAL DE JACÃ.NÃ?
à O MASSACRE DO ELDORADO DOS CARAJÃS? NÃO TEM NA BIBLIA? O DE RUANDA 1994 TAMBÃM NÃO? ESSE REPORTER DA BIBLIA Sà QUER DORMIR, QUE COISA NÃ?