No campo de concentração foram escolhidos dez condenados à morte, porque a lei do campo era terrível: ‘Para cada fugitivo que não retornasse, outros dez prisioneiros deviam morrer’.
Quando os dez condenados foram selecionados,
um deles, Frank Gajowniczek, suplicou, aterrorizado,
que fosse poupado porque tinha mulher e filhos. Kolbe saiu da sua fila e se apresentou ao comandante: ‘Sou sacerdote católico, sou ancião; quero tomar o seu lugar, porque ele tem mulher e filhos’. O comandante, estarrecido, lhe gritou: ‘Mas, enlouqueceste?’. ‘Sou sacerdote católico e religioso’, respondeu calmo. Depois de alguns segundos de silêncio, o comandante aceitou a troca.”
Em uma época em que os totalitarismos das ideologias estavam destruindo a fé em Deus e instauravam a escravidão entre os homens, o padre Kolbe, com o sacrifício heróico de sua vida, recordava a todos o valor da fraternidade humana.
O papa João Paulo II, por ocasião de sua canonização, em 10 de outubro de 1982, afirmou que com seu martírio ele havia trazido “a vitória mediante o amor e a fé em um lugar construído pela negação da fé em Deus e no homem”.
Maximiliano Maria Kolbe nasceu em Zdunska Wola, Polônia, a 7 de janeiro de 1894, de uma família cristã. Ingressou na Ordem dos Frades Menores Conventuais e foi ordenado sacerdote em 28 de abril de 1918.
Naquela época, enquanto a Europa, depois da desgraça da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), preparava-se para a Segunda (1939-1945), contra o ódio, Kolbe preparava as armas do amor. Com licença dos superiores, ainda antes de ser ordenado padre, fundou a “Milícia da Imaculada”, uma associação religiosa para a conversão de todos os homens por meio da Imaculada Conceição.
Coração de missionário, levou seu ideal mariano até a China, o Japão e a Índia.
Estava convencido de que qualquer idéia estranha ao catolicismo tem sempre um fundo de verdade sobre o qual se pode buscar o diálogo. Pensando assim, soube tratar com judeus, protestantes e budistas.
Sua generosidade heróica foi preparada com a abertura aos irmãos, sem preconceito, não se importando com sua religião, raça ou cor.
Um prisioneiro, Bruno Borgowiec, sobrevivente de Auschwitz, relatou que a presença do padre Maximiliano Kolbe no bunker (casamata) foi necessária para os outros. Ele conseguiu infundir-lhes a paz e eles começaram a se resignar.
Antes de estender o braço para receber a injeção letal, suas últimas palavras foram: “Ave, Maria”. Tinha apenas 47 anos.
O papa João Paulo II proclamou Maximiliano Kolbe “padroeiro dos nossos tempos difíceis”.
Nasceu em Zdunska-Wola perto de Lodz, Polônia em 1894.
Entrou para a ordem dos Franciscanos e tomou os seus votos temporários em 1911. Em 1917, um ano antes de sua ordenação para o sacerdócio, Maximiliano fundou a MilÃcia de Maria Imaculada, em Roma, para aperfeiçoar a devoção a Virgem Maria. Em 1941, Maximiliano foi preso pela Gestapo, quando os nazistas invadiram a Polônia e foi enviado para o campo de concentração de Auschwitz.
Em agosto de 1941, ele se ofereceu para tomar o lugar de um prisioneiro casado e que tinha uma famÃlia, que seria punido como exemplo retaliatório no campo. Dez prisioneiros foram executados porque um havia escapado. Maximiliano foi voluntário para morrer em lugar o prisioneiro casado.
Mas em vez de mata-lo, os guardas da SS o torturam. Após longos e terrÃveis sofrimentos, que ele suportou com equanimidade e preocupação pelos colegas prisioneiros, foi lhe dado uma injeção de acido pelos guardas da SS, que terminou com o seu martÃrio.
Foi beatificado em 1971 e canonizado pelo Papa João Paulo II em 1982.
Este ato de amor manifestado em uma cidade de ódio, como era Auschwitz, transformou-a, segundo nos conta o testemunho daqueles que sobreviveram.
Por quê? Porque puderam contemplar a verdade do amor: nunca pode ser vencido pelo ódio, assim como a luz não pode ser vencida pela escuridão quando o Reino do Coração EucarÃstico habita no coração do homem.
Eu acho uma tremenda de uma sacanagem sacerdotes de qualquer religião participarem de cerimonias dessas antes ou depois da execução.à como fazer parte do teatro do mal.
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O nome dele é Maximiliano Kolbe.
Uma história belíssima, transbordando de amor.
São Maximiliano Kolbe
“Auschwitz (Polônia), 28 de maio de 1941.
No campo de concentração foram escolhidos dez condenados à morte, porque a lei do campo era terrível: ‘Para cada fugitivo que não retornasse, outros dez prisioneiros deviam morrer’.
Quando os dez condenados foram selecionados,
um deles, Frank Gajowniczek, suplicou, aterrorizado,
que fosse poupado porque tinha mulher e filhos. Kolbe saiu da sua fila e se apresentou ao comandante: ‘Sou sacerdote católico, sou ancião; quero tomar o seu lugar, porque ele tem mulher e filhos’. O comandante, estarrecido, lhe gritou: ‘Mas, enlouqueceste?’. ‘Sou sacerdote católico e religioso’, respondeu calmo. Depois de alguns segundos de silêncio, o comandante aceitou a troca.”
Em uma época em que os totalitarismos das ideologias estavam destruindo a fé em Deus e instauravam a escravidão entre os homens, o padre Kolbe, com o sacrifício heróico de sua vida, recordava a todos o valor da fraternidade humana.
O papa João Paulo II, por ocasião de sua canonização, em 10 de outubro de 1982, afirmou que com seu martírio ele havia trazido “a vitória mediante o amor e a fé em um lugar construído pela negação da fé em Deus e no homem”.
Maximiliano Maria Kolbe nasceu em Zdunska Wola, Polônia, a 7 de janeiro de 1894, de uma família cristã. Ingressou na Ordem dos Frades Menores Conventuais e foi ordenado sacerdote em 28 de abril de 1918.
Naquela época, enquanto a Europa, depois da desgraça da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), preparava-se para a Segunda (1939-1945), contra o ódio, Kolbe preparava as armas do amor. Com licença dos superiores, ainda antes de ser ordenado padre, fundou a “Milícia da Imaculada”, uma associação religiosa para a conversão de todos os homens por meio da Imaculada Conceição.
Coração de missionário, levou seu ideal mariano até a China, o Japão e a Índia.
Estava convencido de que qualquer idéia estranha ao catolicismo tem sempre um fundo de verdade sobre o qual se pode buscar o diálogo. Pensando assim, soube tratar com judeus, protestantes e budistas.
Sua generosidade heróica foi preparada com a abertura aos irmãos, sem preconceito, não se importando com sua religião, raça ou cor.
Um prisioneiro, Bruno Borgowiec, sobrevivente de Auschwitz, relatou que a presença do padre Maximiliano Kolbe no bunker (casamata) foi necessária para os outros. Ele conseguiu infundir-lhes a paz e eles começaram a se resignar.
Antes de estender o braço para receber a injeção letal, suas últimas palavras foram: “Ave, Maria”. Tinha apenas 47 anos.
O papa João Paulo II proclamou Maximiliano Kolbe “padroeiro dos nossos tempos difíceis”.
Olá Zeni,
Como tão bem foi respondido por You e Rose M, o nome dele é Frei Maximiliano Kolbe.
Todavia, não me furto ao direito de registrar meu desprezo por pessoas (este é o termo mais adequado), que fazem gracinha com quem foi capaz de tão nobre ato, o de dar sua própria vida pelos semelhantes que possivelmente mal conhecia. Refiro-me aos que postaram suas respostas de forma pejorativa.
PAX
São Maximiliano Kolbe
Nasceu em Zdunska-Wola perto de Lodz, Polônia em 1894.
Entrou para a ordem dos Franciscanos e tomou os seus votos temporários em 1911. Em 1917, um ano antes de sua ordenação para o sacerdócio, Maximiliano fundou a MilÃcia de Maria Imaculada, em Roma, para aperfeiçoar a devoção a Virgem Maria. Em 1941, Maximiliano foi preso pela Gestapo, quando os nazistas invadiram a Polônia e foi enviado para o campo de concentração de Auschwitz.
Em agosto de 1941, ele se ofereceu para tomar o lugar de um prisioneiro casado e que tinha uma famÃlia, que seria punido como exemplo retaliatório no campo. Dez prisioneiros foram executados porque um havia escapado. Maximiliano foi voluntário para morrer em lugar o prisioneiro casado.
Mas em vez de mata-lo, os guardas da SS o torturam. Após longos e terrÃveis sofrimentos, que ele suportou com equanimidade e preocupação pelos colegas prisioneiros, foi lhe dado uma injeção de acido pelos guardas da SS, que terminou com o seu martÃrio.
Foi beatificado em 1971 e canonizado pelo Papa João Paulo II em 1982.
Sua festa é celebrada em 14 de agosto.
São Maximiliano ofereceu sua primeira missa pela conversão dos corações endurecidos, a segunda pela graça do martÃrio e a terceira pela graça de amar até o ponto de se tornar uma vÃtima. (Todas estas orações foram respondidas pelo Senhor, e todas elas foram inspiradas pelas vidas de Santa Teresa de Lisieux e Santa Gema Galgani).
Talvez, muitos de vocês conheçam o final da vida desse grande santo. Um dia, quando dez homens foram escolhidos para morrer de fome em cubÃculos destinados para isso, como castigo pela fuga de alguns prisioneiros, um deles começou a chorar e gritava: Por favor, tenho esposa e filhos... São Maximiliano, acostumado a contemplar e viver o amor sacrifical do Coração EucarÃstico, deu um passo à frente e disse: Eu quero tomar seu lugar. – Quem é? Perguntou o comandante nazista. – Sou um sacerdote católico! Um sacerdote, outro Cristo, unido aos seus sofrimentos pelo bem dos demais. Sim, um sacerdote, para dar minha vida, meu corpo, meu sangue assim como Jesus se deu por nós na Cruz e continua se dando na Eucaristia. São Maximiliano foi o último a morrer na cela, tendo ajudado aos demais a encontrar o poder do perdão e do amor, o poder do amor de Jesus.
Este ato de amor manifestado em uma cidade de ódio, como era Auschwitz, transformou-a, segundo nos conta o testemunho daqueles que sobreviveram.
Por quê? Porque puderam contemplar a verdade do amor: nunca pode ser vencido pelo ódio, assim como a luz não pode ser vencida pela escuridão quando o Reino do Coração EucarÃstico habita no coração do homem.
Quando pequeno São Maximiliano teve uma aparição da SantÃssima Virgem, que lhe oferecia duas coroas: uma vermelha e outra branca. Ele escolheu as duas: Pureza e SacrifÃcio. Soube viver as duas até o fim. Viveu em duas cidades: A Cidade da Imaculada, onde o amor e a pureza reinavam, e a cidade de Auschwitz, onde reinavam o ódio e o terror. Em ambas, Maximiliano levou as duas coroas do triunfo do Coração EucarÃstico: o triunfo do amor, do amor sobre o ódio, do bem sobre o mal, da luz sobre a escuridão. Este é o verdadeiro triunfo, quando nossos corações, movidos pelo poder do Coração EucarÃstico, adentram em seu fogo purificador e vivem de seu amor sobrenatural.
Ele vivia a Santa Missa! – disse um dos que o viram celebrar.
No último perÃodo de sua vida, no campo de concentração, quando já não podia celebrar a missa de modo sacramental, celebrou-a até o fim de sua vida e morte, com sua total identificação com a Eucaristia, oferecendo-se como um sacrifÃcio vivo, uma hóstia viva.
São Maximiliano estava tão cheio do amor, aprendido e recebido em sua constante contemplação do amor de oblação do Coração EucarÃstico, que se converteu no primeiro mártir do amor. Com este tÃtulo nunca antes concedido a outra pessoa, foi canonizado pelo Papa João Paulo II. O Santo Padre também o chamou: “profeta da Nova Civilização do amor”.
O Papa disse que é impossÃvel não descobrir, em sua vida e sacrifÃcio, um poderoso testemunho da Igreja no mundo moderno, e ao mesmo tempo, um grande sinal para nossos tempos. São Maximiliano, um grande santo mariano, completamente consagrado à Imaculada, foi guiado pela SantÃssima Virgem até o fogo consumidor do amor do Coração EucarÃstico, até o ponto de se transformar em sacrifÃcio vivo, hóstia viva, testemunha do amor. A consagração ao Imaculado Coração promove o Reino do amor do Coração EucarÃstico em nossos corações.
Olá Zeni
Escusada será agora a minha resposta, depois do que a Cris tão bem afirmou.
De facto, esse sacerdote católico foi S. Maximiliano Kolbe, canonizado pelo nosso querido e saudoso Papa João Paulo II, em 1982.
Bem-aventurado sacerdote, cujo dádiva generosa da sua vida "salvou" uma famÃlia!
Um abraço.
A Kouklara respondeu corretamente!
=]
Eu acho uma tremenda de uma sacanagem sacerdotes de qualquer religião participarem de cerimonias dessas antes ou depois da execução.à como fazer parte do teatro do mal.
Um abraço
DZ9
Padre José de Anchieta, na execução de Jean Jacques Le Balleur, o João Bollés?
Chupa-cabra
Apocalipse 18:4
Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela , povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos;
do amigo
O Zuza (tem gente mudando meu sexo - A Zuza
Até mais
Pe. Ronaldo.