Quero fazer farmácia, adoro química e biologia, é um curso muito interessante, e ao contrário do que a maioria pensa, farmacêutico não fica só atrás de balcão em drogaria, pelo contrário, há mais de 70 áreas que ele pode atuar, e a maioria com um salário decente.
Nossa, deve ser tão prazeroso cuidar e salvar vidas.
Queria muito trabalhar numa clínica do câncer infantil... acho que esse prazer de cuidar e transmitir felicidade e esperança para uma criança é muito gratificante.
Aqui no Brasil, há um mito enraizado na cultura escolar, na cultura popular e na mídia (que possui uma cultura elitista), de que o Curso Superior é a escolha, por excelência, a melhor e a mais garantida para toda a pessoa que deseja um futuro promissor! Mito, mentira, fantasia, engodo. A própria nomenclatura “superior” gera essa ideia de status em detrimento dos cursos técnicos e tecnológicos. Comprovadamente, profissionais de cursos técnicos e/ou tecnológicos, se dedicados, tem de longe as maiores chances que um bacharel ou licenciado em se dar bem no mercado de trabalho, inclusive a curto e médio prazo. Primeiro: a maior demanda do mercado é para as áreas técnicas e tecnológicas. O mercado tem pressa e exige objetividade, foco! Cursos superiores são demorados (4 a 6 anos) e, em geral, têm um leque de informações que muito informam e pouco preparam o indivíduo para atuar no mercado. Concomitante ao curso, ou após ele, segue-se o estágio que (salvo algumas exceções) geralmente está a quilômetros de distância da realidade do estagiando. Um exemplo: a grande maioria de estudantes ou recém-formados em Direito consegue estágios de atendente de telemarketing, balconista ou advogado júnior (o famoso office-boy de cartório) e os salários iniciais são péssimos! Há exceções? Há exceções, mas raras exceções. Há advogados bem sucedidos? Alguns. Há médicos bem sucedidos? Alguns. Há engenheiros bem sucedidos? Alguns. Quem reproduz o mito do sucesso garantido através do curso “superior”? E qual o interesse por trás disso? Primeiro as escolas e cursinhos particulares que focando na preparação para a universidade ganham com isso a melhor clientela do mercado e faturam muito dinheiro em cima disso. Depois os professores de escolas públicas, a maioria tem nível superior (é orgulhosa demais), mas por outro lado ganha menos do que um pedreiro! (nada contra os pedreiros). Em seguida, as editoras que imprimem e faturam dezenas de milhões de reais em materiais gráficos para o Enem, Pré-vestibulares e manuais do estudante com as mentiras deslavadas de ótimos salários iniciais para carreiras de nível superior e de promessas de sucesso a curto prazo. Quanto à mídia já citei o motivo acima. Por fim, o governo populista do PT que vendeu o peixe para o povão de que entrar na faculdade seria realmente um ótimo negócio. Facilitou o acesso pra quem quisesse, (pra ficar bonito ele disse que democratizou ou universalizou), criou fundos de financiamento com o dinheiro público fazendo proliferar um “montão” de “faculdades” pelo Brasil afora. Essa postura política demagógica é mais fácil e mais barata do que oferecer uma educação de base de excelência. Sacou? A educação básica no Brasil é uma B***ta! Não se muda um país “enfiando” um monte de gente (a maioria com formação básica medíocre) dentro de Cursos “superiores”. Então se for fazer sua escolha, faça visando o mercado e não ideais ou você vai acabar morando o resto da vida na casa da mamãe, pegando metrô e ônibus lotado, passando as férias em Guarapari e fazendo compra de natal em shopping Xing Ling. Quer optar pela universidade, estude, não espere muito da sua faculdade, por mais conceituada que seja, procure ser um autodidata, leia mais que os seus colegas, leia muito mais do que eles! Corra atrás, procure aprimorar-se, aprenda duas línguas estrangeiras com fluência, tire seu passaporte para o Canadá, EUA ou qualquer primeiro mundo. Não se iluda com o mercado de trabalho brasileiro, saiba que em algumas profissões de nível superior, as chances de se dar bem são mínimas, mínimas, mínimas, como as de professor (licenciatura em qualquer área), pedagogo, ambos destinados ao fracasso financeiro, músico (sem comentários) bacharel em artes, bacharel em biblioteconomia, Faça uma pesquisa de mercado realista, nada de guia de estudante da Editora Abril e similares! Não perca o seu tempo! www.sebrae.com.br www.senai.com.br/ g1.globo.com/.../formacao-tecnica-ajuda-o-profissional-entrar-no-mercado.
Comments
Nem comecei a estudar ainda, só mês que vem, hahaha.
Mas vou ser professor. Professor de História.
Já morro de orgulho da minha profissão! u_u
cientista da computacao
Medicina veterinária ,
Engenharia civil,amo muito Ciências Exatas.......
Farmácia
Quero fazer farmácia, adoro química e biologia, é um curso muito interessante, e ao contrário do que a maioria pensa, farmacêutico não fica só atrás de balcão em drogaria, pelo contrário, há mais de 70 áreas que ele pode atuar, e a maioria com um salário decente.
A profissão de médico.
Nossa, deve ser tão prazeroso cuidar e salvar vidas.
Queria muito trabalhar numa clínica do câncer infantil... acho que esse prazer de cuidar e transmitir felicidade e esperança para uma criança é muito gratificante.
Design é um hobbie , uma paixão e se Deus quiser quero fazer isso na vida.
Aqui no Brasil, há um mito enraizado na cultura escolar, na cultura popular e na mídia (que possui uma cultura elitista), de que o Curso Superior é a escolha, por excelência, a melhor e a mais garantida para toda a pessoa que deseja um futuro promissor! Mito, mentira, fantasia, engodo. A própria nomenclatura “superior” gera essa ideia de status em detrimento dos cursos técnicos e tecnológicos. Comprovadamente, profissionais de cursos técnicos e/ou tecnológicos, se dedicados, tem de longe as maiores chances que um bacharel ou licenciado em se dar bem no mercado de trabalho, inclusive a curto e médio prazo. Primeiro: a maior demanda do mercado é para as áreas técnicas e tecnológicas. O mercado tem pressa e exige objetividade, foco! Cursos superiores são demorados (4 a 6 anos) e, em geral, têm um leque de informações que muito informam e pouco preparam o indivíduo para atuar no mercado. Concomitante ao curso, ou após ele, segue-se o estágio que (salvo algumas exceções) geralmente está a quilômetros de distância da realidade do estagiando. Um exemplo: a grande maioria de estudantes ou recém-formados em Direito consegue estágios de atendente de telemarketing, balconista ou advogado júnior (o famoso office-boy de cartório) e os salários iniciais são péssimos! Há exceções? Há exceções, mas raras exceções. Há advogados bem sucedidos? Alguns. Há médicos bem sucedidos? Alguns. Há engenheiros bem sucedidos? Alguns. Quem reproduz o mito do sucesso garantido através do curso “superior”? E qual o interesse por trás disso? Primeiro as escolas e cursinhos particulares que focando na preparação para a universidade ganham com isso a melhor clientela do mercado e faturam muito dinheiro em cima disso. Depois os professores de escolas públicas, a maioria tem nível superior (é orgulhosa demais), mas por outro lado ganha menos do que um pedreiro! (nada contra os pedreiros). Em seguida, as editoras que imprimem e faturam dezenas de milhões de reais em materiais gráficos para o Enem, Pré-vestibulares e manuais do estudante com as mentiras deslavadas de ótimos salários iniciais para carreiras de nível superior e de promessas de sucesso a curto prazo. Quanto à mídia já citei o motivo acima. Por fim, o governo populista do PT que vendeu o peixe para o povão de que entrar na faculdade seria realmente um ótimo negócio. Facilitou o acesso pra quem quisesse, (pra ficar bonito ele disse que democratizou ou universalizou), criou fundos de financiamento com o dinheiro público fazendo proliferar um “montão” de “faculdades” pelo Brasil afora. Essa postura política demagógica é mais fácil e mais barata do que oferecer uma educação de base de excelência. Sacou? A educação básica no Brasil é uma B***ta! Não se muda um país “enfiando” um monte de gente (a maioria com formação básica medíocre) dentro de Cursos “superiores”. Então se for fazer sua escolha, faça visando o mercado e não ideais ou você vai acabar morando o resto da vida na casa da mamãe, pegando metrô e ônibus lotado, passando as férias em Guarapari e fazendo compra de natal em shopping Xing Ling. Quer optar pela universidade, estude, não espere muito da sua faculdade, por mais conceituada que seja, procure ser um autodidata, leia mais que os seus colegas, leia muito mais do que eles! Corra atrás, procure aprimorar-se, aprenda duas línguas estrangeiras com fluência, tire seu passaporte para o Canadá, EUA ou qualquer primeiro mundo. Não se iluda com o mercado de trabalho brasileiro, saiba que em algumas profissões de nível superior, as chances de se dar bem são mínimas, mínimas, mínimas, como as de professor (licenciatura em qualquer área), pedagogo, ambos destinados ao fracasso financeiro, músico (sem comentários) bacharel em artes, bacharel em biblioteconomia, Faça uma pesquisa de mercado realista, nada de guia de estudante da Editora Abril e similares! Não perca o seu tempo! www.sebrae.com.br www.senai.com.br/ g1.globo.com/.../formacao-tecnica-ajuda-o-profissional-entrar-no-mercado.
Delegada Federal