claro que pode. se o homem for A- e a mulher + não ha qualquer problema, mas se a mulher for A- e o homem A+ então é necessario haver acompanhamento medico. o tipo de sangue nao interessa, o que importa é o factor Rh.
se não ocorrer acompanhamento medico o segundo filho do casal podera ter a doença hemolítica por incompatibilidade Rh. isto ocorre quando uma mãe de Rh- que já tenha tido uma criança com Rh+ dá à luz uma criança com Rh positivo. Depois do primeiro parto, o sangue da mãe entra em contacto com o sangue do feto e cria anticorpos contra os antígenos presentes nas hemácias caracterizadas pelo Rh+. Durante a segunda gravidez, esses anticorpos podem atravessar a placenta e provocar a hemólise do sangue da segunda criança.
No passado, a incompatibilidade podia resultar na morte da mãe ou do feto, sendo, também, uma causa importante de incapacidade a longo prazo - incluindo danos cerebrais e insuficiência hepática. A situação era tratada através da transfusão do sangue do bebe, caso este sobrevivesse, logo após o nascimento ou, mais raramente (e com alguma controvérsia) através de terapia fetal, como em 1963 - altura em que se realizou a primeira transfusão de sangue a um feto. Hoje pode-se tratar com alguns antisoros anti-Rh(+) (Mathergan, Partogama ou RhoGAM - esta última também designada por imunoglobulina anti-D, em referência ao antigénio D, o mais importante antigénio do factor Rh). Nesse caso, sempre que uma mãe tenha sangue RhD negativo (o D refere-se especificamente ao antigénio D - não aparece nas habituais análises para determinação do grupo sanguíneo), é necessário verificar qual é o grupo sanguíneo do bebe. Se este for Rh+, a mãe deve receber uma injecção de imunoglobulina contra o factor Rh nas primeiras 72 horas após o parto, de forma a impedir a formação dos anticorpos que poderiam criar complicações nas gestações seguintes.
Se for a mulher que tenha o sangue A negativo ela pode ter filhos sim, desde que depois do parto do primeiro filho que seja sangue positivo tome anticorpos anti anti-rh para evitar a doença eritroblastose fetal no segundo filho.
Agora se o pai for sangue negativo não tem problema algum.
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claro que pode. se o homem for A- e a mulher + não ha qualquer problema, mas se a mulher for A- e o homem A+ então é necessario haver acompanhamento medico. o tipo de sangue nao interessa, o que importa é o factor Rh.
se não ocorrer acompanhamento medico o segundo filho do casal podera ter a doença hemolítica por incompatibilidade Rh. isto ocorre quando uma mãe de Rh- que já tenha tido uma criança com Rh+ dá à luz uma criança com Rh positivo. Depois do primeiro parto, o sangue da mãe entra em contacto com o sangue do feto e cria anticorpos contra os antígenos presentes nas hemácias caracterizadas pelo Rh+. Durante a segunda gravidez, esses anticorpos podem atravessar a placenta e provocar a hemólise do sangue da segunda criança.
No passado, a incompatibilidade podia resultar na morte da mãe ou do feto, sendo, também, uma causa importante de incapacidade a longo prazo - incluindo danos cerebrais e insuficiência hepática. A situação era tratada através da transfusão do sangue do bebe, caso este sobrevivesse, logo após o nascimento ou, mais raramente (e com alguma controvérsia) através de terapia fetal, como em 1963 - altura em que se realizou a primeira transfusão de sangue a um feto. Hoje pode-se tratar com alguns antisoros anti-Rh(+) (Mathergan, Partogama ou RhoGAM - esta última também designada por imunoglobulina anti-D, em referência ao antigénio D, o mais importante antigénio do factor Rh). Nesse caso, sempre que uma mãe tenha sangue RhD negativo (o D refere-se especificamente ao antigénio D - não aparece nas habituais análises para determinação do grupo sanguíneo), é necessário verificar qual é o grupo sanguíneo do bebe. Se este for Rh+, a mãe deve receber uma injecção de imunoglobulina contra o factor Rh nas primeiras 72 horas após o parto, de forma a impedir a formação dos anticorpos que poderiam criar complicações nas gestações seguintes.
Se for a mulher que tenha o sangue A negativo ela pode ter filhos sim, desde que depois do parto do primeiro filho que seja sangue positivo tome anticorpos anti anti-rh para evitar a doença eritroblastose fetal no segundo filho.
Agora se o pai for sangue negativo não tem problema algum.
Para mais informações. Leia aqui: (1*) (2*)
- O casal precisa ter um acompanhamento médico antes. Se o tipo negativo for da mulher e o tipo sanguÃneo positivo do homem , pode acontecer do bebê ter o seu tipo sanguÃneo positivo, à s vezes acontecem complicações por isto, mas não é bicho de sete cabeças, a ciência hoje está muito evoluÃda. Há casos de ter que trocar o sangue do bebê assim que ele nasce para não ter complicações. Sem mais comentários se não você desiste e quem tem a competência para instruÃ-la será o médico após vários exames. Boa sorte e não deixe de realizar os seus sonhos, vale tudo mesmo por um sonho e que Deus lhe abençoe grandemente neste, beijos!
Se a mulher for A- é mais complicado.
Mas procure um médico e tudo dará certo.
Nnininha, se seu parceiro for A+ e vc também, a chance de seu filho nascer com sangue A+ é gigantesca. Ele só nasceria com sangue A- se ocorresse uma mutação gênica.
Confere um pouco mais nesse site: http://saude.hsw.uol.com.br/questao593.htm