Somente estrelas que tenham no mínimo dez vezes a massa do nosso sol.
Qualquer estrela quando termina sua seqüencia principal onde funde átomos leves e fabrica átomos mais pesados com a emissão de energia (tipo nosso sol), ao término de sua vida ativa produz uma estrela com átomos de ferro. Após o ferro não é possível sintetizar nada pelo processo de fusão nuclear. Então todos os tipos de estrela com massa inferior a dez vezes o nosso sol terminam em uma estrela cujo núcleo são átomos de ferro.
Mas quando uma estrela Nova, Super-Nova e que seja no mínimo 10 vezes mais massiva que o nosso sol, ao explodir formam todos os demais elementos químicos da tabela periódica.
Este é o único jeito de formar elementos com número atômico superior ao ferro.
As camadas externas são expulsas e formam uma nuvem ou nebulosa molecular, e o núcleo da estrela pode se tornar uma anã branca, ou então uma estrela de nêutrons, ou então um buraco negro, dependendo de vários fatores.
ela esplode, e a poeira cosmica que resta vai sendo comprimida pela gravidade de alguma coisa, dae forma uma bola, um disco de acreção e vai formando outra estrela aos poucos
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Uma anã branca nunca vai explodir.
Somente estrelas que tenham no mínimo dez vezes a massa do nosso sol.
Qualquer estrela quando termina sua seqüencia principal onde funde átomos leves e fabrica átomos mais pesados com a emissão de energia (tipo nosso sol), ao término de sua vida ativa produz uma estrela com átomos de ferro. Após o ferro não é possível sintetizar nada pelo processo de fusão nuclear. Então todos os tipos de estrela com massa inferior a dez vezes o nosso sol terminam em uma estrela cujo núcleo são átomos de ferro.
Mas quando uma estrela Nova, Super-Nova e que seja no mínimo 10 vezes mais massiva que o nosso sol, ao explodir formam todos os demais elementos químicos da tabela periódica.
Este é o único jeito de formar elementos com número atômico superior ao ferro.
Espero que tenhas respondido a tua pergunta.
Ler é saber.
Dependendo do tamanho da estrela temos 3 casos: Hypernova, Supernova e Nova
Uma hipernova é um tipo teórico de supernova produzido quando as estrelas excecionalmente grandes colapsam no fim do seu ciclo de vida. Numa hipernova, o núcleo da estrela colapsa diretamente num buraco negro e dois jatos extremamente energéticos de plasma são emitidos dos seus polos rotatórios a uma velocidade próxima à da luz. Esses jatos emitem raios gama intensos e são uma possÃvel explicação para algumas erupções de raio gama.
Supernova é o nome dado aos corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas (estimativa) com mais de 10 massas solares, que produzem objetos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisÃveis, passadas algumas semanas ou meses. Em apenas alguns dias o seu brilho pode intensificar-se em 1 bilhão de vezes a partir de seu estado original, tornando a estrela tão brilhante quanto uma galáxia, mas, com o passar do tempo, sua temperatura e brilho diminuem até chegarem a um grau inferior aos primeiros.
A explosão de uma supernova pode expulsar para o espaço até 90% da matéria de uma estrela. O núcleo remanescente tem massa superior a 1,5 Massas solares, a Pressão de Degenerescência dos elétrons não é mais suficiente para manter o núcleo estável; então os elétrons colapsam com o núcleo, chocando-se com os prótons, originando nêutrons: o resultado é uma estrela composta de nêutrons, com aproximadamente 15 km de diametro e extremamente densa, conhecida como estrela de nêutrons ou Pulsar. Mas, quando a massa desse núcleo ultrapassa 3 massas solares, nem mesmo a Pressão de Degenerescência dos neutrons consegue manter o núcleo; então a estrela continua a se colapsar, dando origem a uma singularidade no espaço-tempo, conhecida como Buraco Negro, cuja Velocidade de Escape é um pouco maior do que a velocidade da luz.
Uma nova é uma explosão nuclear cataclÃsmica em uma estrela, causada pela acreção de hidrogênio à superfÃcie de uma anã branca, levando à ignição e iniciando a fusão nuclear.
A despeito da sua violência, a quantidade de material ejetado em novas é normalmente de apenas cerca de 1/10.000 da massa solar, muito pouco em relação à massa da anã branca. Além disso, somente cinco por cento da massa acretada é fundida para formar a explosão.[1] Entretanto, a energia é suficiente para ejetar a matéria a velocidades de milhares de quilômetros por segundo - maior para novas rápidas do que para as lentas - com um correspondente aumento de luminosidade de algumas vezes a do Sol para até 50 mil a 100 mil vezes a do Sol
Bom, pelo que eu sei, a poeira dessas estrelas, vai andar por ali um tempo (varia entre, 1 ano a biliões de anos)... Até se juntar e formar uma nova estrela ou planeta. Ãs vezes não se forma nada e fica como os cometas, meteoritos, meteoros, nos cinturões.
Espero ter ajudado.
As camadas externas são expulsas e formam uma nuvem ou nebulosa molecular, e o núcleo da estrela pode se tornar uma anã branca, ou então uma estrela de nêutrons, ou então um buraco negro, dependendo de vários fatores.
ela esplode, e a poeira cosmica que resta vai sendo comprimida pela gravidade de alguma coisa, dae forma uma bola, um disco de acreção e vai formando outra estrela aos poucos
A maior parte se espalha pelo cosmos, formando as nebulosas, que estão entre os mais bonitos objetos celestes. Durante a explosão, que sempre é muito violenta, temperaturas e pressões altÃssimas são momentaneamente alcançadas, e isso permite que nascam os elementos quÃmicos da tabela periódica. Eles passam a ocupar um grande espaço, na forma de nuvens de gases e poeira. Estas vão se agregando por energia estática, até formar corpos esféricos com massa o bastante para apresentarem uma forte gravidade - que passa a induzir mais e mais agregação de matéria. O núcleo se aquece até que ultrapassa uma temperatura mÃnima - aquela depois da qual ocorrem as reações de fusão nuclear, geradoras de luz e calor. Assim, temos o nascimento de uma estrela. E várias outras se formam no rastro de destruição da moribunda ancestral, em meio ao gás e à poeira que dominam a nebulosa. Elas, quando jovens, emitem muita radiação ultravioleta, que ao atingir os átomos de hidrogênio - principal consituinte dos despojos da explosão - os fazem terem perdido o eletron que têm. Este elétron posteriomente retorna para outro átomo, e a energia que adquirira inicialmente e que o levara a fugir é liberada na forma de radiação Lyman-Alfa, ou seja, uma luminoidade avermelhada. As vezes, o oxigênio passa por igual processo, e gera alguma coloração esverdeada. São essas as tonalidades predominantes nas nebulosas.
Mas, e o centro da estrela, no que se transforma?
Se a estrela for grande, mas nem tanto, o núcleo virará uma estrela de nêutrons. Esta é uma esfera com o tamanho de uma montanha e, portanto, minúscula. Mas as partÃculas subatômicas que a compõem estão tão apertadas que não há organização atômica. Consequentemente, essas estrelas comportam-se como um único e grande nêutron. Além disso, tem enorme densidade, de modo que uma colher do material de que é feita apresenta a massa de trilhões de toneladas. Giram várias vezes por segundo e geralmente causam pulsos de rádio facilmente detectáveis com os melhores aparelhos de astronomia. Por isso, são também conhecidas como pulsares. As vezes existem alguns planetas ao redor dos pulsares, mas eles sem dúvidas são inabitáveis. Estão submetidos à extremamente fortes radiações, recebem pouca luz e podem estar imersos num local de tremendas forças de maré. Não se sabe como eles se formam.
Por outro lado, se a estrela que morreu é realmente grande o núcleo passa a ter uma densidade tão inimaginável que literalmente fura o espaço-tempo, fazendo com que exista uma minúscula e poderosÃssima singularidade. à esse o conceito de buraco negro. Ele tem tamanha gravidade que, mesmo não tendo mais do que poucos quilômetros ou metros de diâmetro, atrai tudo o que estiver próximo, inclusive a luz. à por isso que são negros. Estrelas que passarem perto serão lentamente despedaçadas, com os gases que a formam sendo forçados a girar num disco de acreção que pode ter o tamanho do sistema solar, no entorno do buraco negro. A matéria que passar o chamado "Horizonte de Eventos" cai num local onde todas as regras da fÃsica tendem a ser quebradas, e os cientistas simplesmente ainda não sabe o que acontece com ela. Há muitos que hipotetizam em portais interdimensionais.