Previsões políticas de um profeta.Os generais tinham fama de incultos?
**** pela intenet o seguinte texto. MARAVILHOSO. A contra-revolução de 64 teve como seu principal líder o controvertido general Mourão Filho. O militar não conheceu o LULA, mas ao que tudo indica, além do seu destemos pessoal, era um profeta. Basta ler o que o militar escreveo no início dos agitados anos 70. Pasmem.
"Ponha-se na Presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sual volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio , um louco em um gênio equilibrado, um PRIMÁRIO EM UM ESTADISTA . E um homem nesta posição , empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso"
Depois de ler isto, sinto saudades da ditadura. Vivi aquela época maravilhosa, onde bandidos tinham pavor da polícia, respeito pelas pessoas. Passeava pela cidade a qualquer hóra da madrugada e não tinha receio nenhum com assalto. Infelizmente a polícia não media punho forte para os que apenas discordavam do sistema político, daí a mídia critica as ações da polícia até hoje. Se roubavam era preso, se matavam apodreciam na cadeia. Políticos ladrões não se reelegiam, ao contrario de hoje, quando mais se rouba mais votos conseguem.
Comments
Aplausos para o nosso amigo Químico alí em cima.
Sou milico até o osso, iria para o front sem pensar meia vez se fosse necessário, mas algumas verdades precisam ser ditas sobre os chamados "anos de chumbo" (que eu não vivi).
Apesar de tendenciosa (assim como a pergunta), sua resposta expõe muitas dessas verdades.
Sempre me impressiona ler afirmações como essa, de pessoas tendo essa postura simplista de achar que "naquela época tudo era melhor", "não tinha desemprego", "tinha segurança", atribuindo tudo isso à mão de ferro dos generais, sem considerar a complexa dinâmica da sociedade.
Hoje vivemos a situação inversa. Os opressores do passado, agora são oprimidos. Seu ofício, a guerra, desvalorizado, pois o país nunca precisou realmente de guerreiros profissionais. Taxados de incultos e grosseiros, para usar expressões mais brandas. E, paralelamente a isso, a sociedade caminha para o caos em matéria de segurança pública, fazendo muitos saudosistas se lembrarem do tempo em que podiam andar tranquilamente pelo centro da cidade à noite, vinculando essa sensação de segurança ao regime militar.
Esse círculo vicioso tende a chegar a um fim. Logo a própria sociedade vai perceber que não pode viver apenas de direitos, mas também de deveres. Mas isso deve ocorrer de maneira natural, e não imposta.
Só espero que não tenhamos que passar por nenhuma guerra para que se perceba o valor dos militares, e para que esse ciclo chegue ao fim.
Nunca ouvi tanta bobagem e alienação numa pergunta só, João.
Se você viveu os anos de chumbo, não os viveu no Brasil ou então era filho de militar.
O ACM se fez na ditaura e você diz que bandido ia para a cadeia?
Bandidos tinham pavor da polícia? Quais bandidos?
Se é que anida não me esqueci, os bandidos morriam de medo dos esquadrões da morte e não da polícia que era tão corrupta ou mais que hoje.
Eu ví filho de militar estuprar uma colega de escola minha e o pai dela ser preso como "subversivo" (lembra dessa palavra?) por ter ido na delegacia de polícia dar queixa do estupro cometido pelo filho do coronel.
Subversivo era todo coitado que não aceitava passivamente a humilhação e os desastres cometidos pelos milicos.
Eu ví um cabo do "valoroso" Exército Brasileiro invadir a minha escola e quebrar o pouco que a escola tinha acompanhado de dois caminhões de soldados porque ele foi reprovado por faltas.
Eu ví os sábios e grandes administradores militares enfiarem o Brasil na maior dívida externa do mundo sem terem feito nenhuma obra que justificasse esse desmando. A única que sobreviveu foi Itaipú e ainda porque era uma obra binacional e até hoje tem o kilowatt mais caro do país por ser uma obra inviável.
Como você ousa dizer que ladrões não se reelegiam se nem eleições diretas haviam?
O General era colocado na presidência pelo também general Golberi do Couto e Silva, não importa o resultado das eleições que eram fajutos. Existia sim realocaão e não reeleição.
Porque a Arena (o partido do governo) tinha 53 minutos de televisão enquanto o MDB tinha apenas 7 minutos?
Você lembra de ter assistido algum telejornal com notícias do MDB?
Você lembra das fotos de supostos seres extraterrestes nas primeiras páginas dos jornais de maior circulação do país quando houve o "golpe dentro do golpe". No lugar das fotos e reportagens sobre a assunção dos generais em lugar dos marechais, colocaram fotos de seres alienígenas. Teve até idiota que acreditou que algum disco voador havia aterrizado no Brasil.
Nada a ver com a resposta, mas só por curiosidade, você acredita em discos voadores?
E o prefeito e governador imposto pelos militares, Paulo Maluf com o slogan "rouba, mas faz" é um cidadão honesto? Foi para a cadeia quando construiu o Minhocão por quatro vezes o preço real da obra e não indenizou ninguém que foi desapropriado?
"Você sabe com quem está falando, vagabundo?"
Lembra dessa frase? Você deve tê-la dito ou ouvido muito nessa época, pois ela era dita pelos amigos e parenbtes de militares quando iam se apoderar de alguma coisa de alguém e esse alguém reclamava.
Hoje temos os narcotraficantes. Naquela época eram os bicheiros, lembra?
Ninguém tocava neles e os facínoras ainda eram venerados como santinhos, lembra?
Ainda lembro do respeito internacional que tinhamos: O presidente Reagan desceu em Brasília e fez um discurso para o povo Boliviano.
O general presidente que declarou gostar mais do cheiro dos cavalos do que do cheiro do seu povo, o grande "patriota" João Figueiredo, deu risada e ainda o convidou a conhecer as suas baias particulares (pagas com o nosso dinheiro, claro) enquanto o povão calava a boca e enfiava o rabo entre as covardes pernas. Dois meses depois o general Figueiredo foi retribuir a visita e o Reagan não o recebeu.
Hoje nos é dado o direito de livre expressão me temos o direito de esquecer a nossa triste história e meter a lenha num peão que é chamado pelo apelido pelo presidente dos Estados Unidos e convidado a estar lé a qualquer momento. Em todos os encontros internacionais o nosso atual chefe de estado é bem recebido e respeitado.
Enfim, o Lula tem um prestígio internacionalk que nem o poliglota FHC teve, o Brasil é conhecido pelo nome e os Estados Unidos não nos consideram mais o seu "quintal" como na época dos militares.
Hoje o maior parceiro comercial do Brasil é a China que tem um bilhão de consumidores e não apenas duzentos milhões de falidos como é o caso do país que nos considera bolivianos e seu quintal de despejo.
Mesmo assim temos liberdade de expressão e o direito de sermos "analfabetos políticos", direito esse que não nos foi dado por Bertold Brecht, mas sim imposto pelas nossas escolas sucateadas pelos nossos "compatriotas militares".
Um senador americano meteu a lenha no Abrahan Lincon afirmando que ele não teria condição de governar o país por ser semi analfabeto e ser aleijado por não ter um dedo. Visite Washington e veva qual é o presidente que tem um memorial lá.
Hoje tem bandido na rua porque nossas leis foram feitas pelos congressistas do regima militar e o presidente não é um ditador. Ele apenas cumpre a lei fazendo com que as leis que o congresso fez sejam cumpridas.
Temos bandidos porque desde a ditadura e até antes dela a população vem crescendo e nenhum governante ligou para colocar o país em condições de acolher esse gente toda. Éramos 90 milhões em 1970. Hoje somos quase 200 milhões no mesmo espaço e com as mesmas oportunidades.
Em 8 anos não é possível consertar um rombo que se iniciou em 1889, pois gastar é muito mais fácil que pagar e o que os militares fizeram foi gastar desenfreadamente por 21 anos.
O Obama é negro e cheio de defeitos, mas o povo americano o apoia.
O Bush foi um desastre, mas o povo americano o apoiou até o último dia de governo.
O povo americano não vota no presidente, mas nós votamos no nosso.
Se o elegemos, agora é nosso dever cobrar dele por soluções sim, mas também darmos não ao Lula, nas ao presidente do país e chefe do nosso Estado o nosso apoio.
Caso ele não corresponda até o último dia do seu mandato, devemos escolher um outro homem e um outro partido para governar o país e não votarmos naqueles que já comprovaram ser incapazes como é o caso do PSDB do FHC que também tiveram 8 anos para melhorar o país, mas ao invés disso fizeram acordos com o narcotráfico.
Abs
As consequências que o regime militar instaurou no povo brasileiro são claramente observadas até hoje como propõe a sua pergunta, pois já passados mais de 20 anos do fim do regime é encontrado hoje em dia uma imensa literatura a respeito do assunto e mesmo assim o povo se mantém fiel a sua tradicional ignorância e desprendimento em adiquirir cultura. Basta ler jornais de época para se ver que que o roubo sempre existiu, o assalto e a violência contra a população, praticadas por bandidos comuns não os do regime. Os políticos a que você se refere não eram eleitos pelo povo e sim designados pelos quartéis. Se você sente saudade daquela época é por que de outrora até os dias de hoje você prefere se manter sem opinião, na mais absoluta escuridão da ignorância assim como o regime de época pregava ao povo brasileiro " povo alienado é povo mandado".