TRABALHO DA ESCOLA!!! AJUDA POR FAVOR!!!?

são as seguintes questões:

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Amebíase => Oque é?

Como se pegar?

Como se tratar?

Existe vacina?

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Leishmaniose => Oque é?

Como se pegar?

Como tratar?

Existe vacina?

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  • Já tens respostas suficientes para o trabalho.

  • AMEBÍASE: encontra tdo nesta pagina => http://www.jornallivre.com.br/129121/caracteristic...

    LEISHMANIOSE: encontra nesta pagina bem abaixo da escabiose: http://fauna1000.blogspot.com/2008/05/doena-transm...

  • Disenteria amébica ou Amebíase é uma forma de disenteria (ou seja, diarréia dos protozoários esporozoários (protista). É uma ameba típica, com movimentos por extensão de pseudópodes e capacidade fagocítica, que evoluiu para viver como parasita humano, ao contrário da ameba Entamoeba díspar, muito semelhante mas que raramente causa infecções sintomáticas.

    A entamoeba tem duas formas, o trofozoíto activo e o cisto infeccioso quiescente.

    A entamoeba alimenta-se de bolo alimentar, bactérias intestinais, líquidos intracelulares das células que destrói e por vezes também fagocita eritrócitos. Tem proteínas membranares capazes de formar poros nas membranas das células humanas, destruindo-as por choque osmótico, e adesinas que lhe permitem fixar-se às células da mucosa de modo a não ser arrastada pela diarréia. Além disso produz enzimas proteases de cisteína, que degradam o meio extracelular humano, permitindo-lhe invadir outros órgãos e isso é perigoso.

    Há muitas estirpes, a maioria praticamente inócua, mas algumas altamente virulentas, e a infecção geralmente não leva à imunidade.

    Epidemiologia

    Segundo a OMS, há 50 milhões de novas infecções por ano e 70.000 mortes. A disenteria amébica é mais prevalente nos países tropicais mas também ocorre nas zonas temperadas e mesmo frias. Na África, Ásia tropical e América latina, mais de dois terços da população terá estes parasitas intestinais, apesar da maioria das infecções ser practicamente assintomática. Ao contrário do que se pode pensar, não se restringe apenas a países infernais, mas é freqüente também nos países de clima frio. A falta de condições higiênicas adequadas é a responsável por sua disseminação. A infecção pela Entamoeba é bastante disseminada, com uma estimativa de prevalência mundial da ordem de 10% da população apenas para as espécies Entamoeba hystolitica e Entamoeba dispar e é a terceira maior causa parasitária de mortes em todo o planeta. No Brasil, estima-se que a prevalência média de infecção pela Entamoeba, sintomática ou não, é de aproximadamente 23% da população. No entanto, o país exibe áreas de endemicidade onde esta taxa pode estar dobrada, e regiões onde praticamente não há casos. A Entamoeba histolystica pode permanecer no organismo sem causar nenhum sintoma. A infecção assintomática é mais encontrada em países, como Estados Unidos, Canadá e países da Europa. As formas graves de disenteria amebiana têm sido registradas com mais freqüência na América do Sul, na Índia, no Egito e no México.

    Progressão e Sintomas

    Os trofozoítos multiplicam-se alimentando-se do bolo intestinal após as refeições e destruindo por lise devido à formação de poros membranares por proteínas especificas, os enterócitos (células da mucosa intestinal). A maioria das infecções é controlada pelo sistema imunitário, não havendo geralmente sintomas, mas havendo excreção de cistos infeciosos nas fezes. No entanto se existir grande numero de parasitas, ocorre extensa necrose crônica (destruição) da mucosa intestinal, com ruptura dos vasos sanguineos e destruição das célula caliciforme que armazenam muco. Além disso o sistema imunitário reage à sua presença com geração de focos disseminados de inflamação do intestino. O resultado é malabsorção da água e nutrientes dos alimentos (devida à destruição das vilosidades de enterócitos) com diarréia sanguinolenta e com muco. Outros sintomas frequentes são as dores intestinais, náuseas e vómitos. A formação de úlceras intestinais é comum, e as perdas de sangue podem levar à anemia por défice de ferro, particularmente em mulheres férteis (que já perdem sangue mensalmente na menstruação). A disenteria amébica pode ser recorrente, com períodos assintomáticos e outros sintomáticos, durante muitos anos. Por vezes ocorrem infecções bacterianas devido à fratura da mucosa do intestino.

    Se os parasitas se disseminarem para além do tracto gastrointestinal, podem causar outros problemas. No fígado destroem hepatócitos até o sistema imunitário controlar a sua proliferação pela formação de um abcesso que por vezes cresce e pode levar a problemas hepáticos. Raramente podem formar-se abcessos no baço ou cérebro, complicações perigosas. Sintomas de invasão sistémica são a febre alta ondulante, tremores, suores, dores abdominais na zona do fígado (principalmente à direita junto ao rebordo costal), fatiga, hepatomegalia.

    Diagnóstico e Tratamento

    O diagnóstico da disenteria propriamente dita, é feito pela observação de amostras de três dias diferentes de fezes ao microscópio óptico. No entanto mais de 90% dos individuos com complicações sistémicas podem já ter resolvido a infecção intestinal, logo o diagnóstico pela análise de fezes poderá ser inconclusivo. Nestes casos a imagem do fígado pela Tomografia computadorizada, detecção do DNA do parasita pela PCR ou serologia com detecçao de anticorpos especificos poderá ser necessária.

    No tratamento é usado metronidazole, iodoquinol, paramomicina ou furoato de diloxanida, e em alguns casos, de

  • Causa da doença

    A causa da amebíase se dá pela infecção de protozoário (Entamoeba histolytica), que pode se beneficiar de seu hospedeiro sem causar benefício ou prejuízo, ou ainda, agir de forma invasora. Neste caso, a doença pode se manifestar dentro do intestino ou fora dele.

    Sintomas

    Seus principais sintomas são desconforto abdominal, que pode variar de leve a moderado, sangue nas fezes, forte diarréia acompanhada de sangue ou mucóide, além de febre e calafrios.

    Nos casos mais graves, a forma trofozoítica do protozoário pode se espalhar pelo sistema circulatório e, com isso, afetar o fígado, pulmões ou cérebro. O diagnóstico breve nestes casos é muitíssimo importante, uma vez que, este quadro clínico, pode levar o paciente a morte.

    Transmissão

    A amebíase é transmitida ao homem através do consumo de alimentos ou água contaminados por fezes com cistos amebianos, falta de higiene domiciliar e, também, através da manipulação de alimentos por portadores desse protozoário.

    Uma vez dentro do organismo de seu hospedeiro, neste caso, o homem, seu período de incubação pode variar de dias a anos, contudo, de forma geral, pode-se atribuir um período comum de duas a quatro semanas.

    Diagnóstico

    Seu diagnóstico mais comum se dá pela presença de trozoítos ou cistos do parasita nas fezes, mas também pode ocorrer através de endoscopia ou proctoscopia, através da análise de abcessos ou cortes de tecido, etc. Quando não tratada, esta doença pode durar anos.

    Prevenção

    Como na maioria das doenças, a melhor medida ainda é a prevenção, neste caso, a prevenção se dá através de medidas higiênicas mais rigorosas junto às pessoas que manipulam alimentos, saneamento básico, não consumir água de fonte duvidosa, higienizar bem verduras, frutas e legumes antes de consumi-los, lavar bem as mãos antes de manipular qualquer tipo de alimento, e, principalmente após utilizar o banheiro.

    Leishmaniose ou Leishmaníase é uma é uma zoonose (doença dos animais que pode se transmitir ao homem),os animais infectados com maior grau de importância em relação aos humanos são os cães, os roedores e os próprios humanos.Trata-se de enfermidade infecciosa, parasitária, cuja etiologia, no Brasil, é dominada por 4 espécies destes protozoários (seres unicelulares): Leishmania chagasi, Leishmania braziliensis, Leishmania amazonensis e Leishmania guyanensis.

    A transmissão da Leishmania se faz pela picada de uma mosca do tipo Lutzomia (mosca de arena – em inglês sandfly). Estes phlebotomus (insetos que chupam sangue) pertencem ao grupo Díptero, ou seja ao mesmo grupo das moscas, mosquitos, borrachudos e maruins. Apresentam um par de asas e um par de pequenas estruturas, chamadas balancins, responsáveis pela estabilidade do seu vôo e do seu zumbido característico. No Brasil, são conhecidas por diferentes nomes segundo suas distribuições geográficas: mosquito palha, asa dura, asa branca, cangalhinha, anjinho, entre outros nomes. Os insetos machos se nutrem com seiva vegetal, as fêmeas necessitam de sangue para o amadurecimento dos ovos, só elas sugam o sangue, portanto só as fêmeas podem transmitir a doença.

    Nas formas: visceral e mucocutânea o tratamento medicamentoso é indicado principalmente nos casos de lesões incapacitantes ou desfigurantes. Existem vários esquemas terapêuticos baseados de forma geral em Antimônios, Anfotericina B, Paromomicina e Pentamida. Cetoconazol e Itraconazol, entre outros, também são usados.

  • A Amebíase é uma doença causada pela infecção de protozoário (Entamoeba histolytica), que pode se beneficiar de seu hospedeiro sem causar benefício ou prejuízo, ou ainda, agir de forma invasora. Neste caso, a doença pode se manifestar dentro do intestino ou fora dele.

    A amebíase é transmitida ao homem através do consumo de alimentos ou água contaminados por fezes com cistos amebianos, falta de higiene domiciliar e, também, através da manipulação de alimentos por portadores desse protozoário.

    Uma vez dentro do organismo de seu hospedeiro, neste caso, o homem, seu período de incubação pode variar de dias a anos, contudo, de forma geral, pode-se atribuir um período comum de duas a quatro semanas.

    Prevenção

    Como na maioria das doenças, a melhor medida ainda é a prevenção, neste caso, a prevenção se dá através de medidas higiênicas mais rigorosas junto às pessoas que manipulam alimentos, saneamento básico, não consumir água de fonte duvidosa, higienizar bem verduras, frutas e legumes antes de consumi-los, lavar bem as mãos antes de manipular qualquer tipo de alimento, e, principalmente após utilizar o banheiro.

    Quanto às vacinas algumas foram testadas e continuam a serem testadas, mas não existe nenhuma de eficácia comprovada.

    A leishmaniose é uma doença não contagiosa causada por parasitas ( protozoário Leishmania) que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte do sistema imunológico (macrófagos) da pessoa infectada.

    Transmissão

    Sua transmissão se dá através de pequenos mosquitos que se alimentam de sangue, e, que , dependendo da localidade, recebem nomes diferentes, tais como: mosquito palha, tatuquira, asa branca, cangalinha, asa dura, palhinha ou birigui. Por serem muito pequenos, estes mosquitos são capazes de atravessar mosquiteiros e telas. São mais comumente encontrados em locais úmidos, escuros e com muitas plantas.

    Além do cuidado com o mosquito, através do uso de repelentes em áreas muito próximas a mata, dentro da mata, etc, é importante também saber que este parasita pode estar presente também em alguns animais silvestres e, inclusive, em cachorros de estimação.

    Prevenção e tratamento

    A melhor forma de se prevenir contra esta doença é evitar residir ou permanecer em áreas muito próximas à mata, evitar banhos em rio próximo a mata, sempre utilizar repelentes quando estiver em matas, etc. Esta doença deve ser tratada através de medicamentos e receber acompanhamento médico, pois, se não for adequadamente tratada, pode levar a óbito.

    Não existem vacinas contra leishmaniose para seres humanos, apenas para cachorros.

    VACINAÇÃO! Já existe vacina contra leishmaniose, desenvolvida aqui no Brasil pela Fort Dodge, que oferece proteção comprovada em mais de 90% e eficácia em 80% dos casos, inclusive fazendo com que o animal deixe de ser transmissor.

    bjuu

  • A causa da amebíase se dá pela infecção de protozoário (Entamoeba histolytica), que pode se beneficiar de seu hospedeiro sem causar benefício ou prejuízo, ou ainda, agir de forma invasora. Neste caso, a doença pode se manifestar dentro do intestino ou fora dele.

    Transmissão

    A amebíase é transmitida ao homem através do consumo de alimentos ou água contaminados por fezes com cistos amebianos, falta de higiene domiciliar e, também, através da manipulação de alimentos por portadores desse protozoário.

    Uma vez dentro do organismo de seu hospedeiro, neste caso, o homem, seu período de incubação pode variar de dias a anos, contudo, de forma geral, pode-se atribuir um período comum de duas a quatro semanasPrevenção

    Como na maioria das doenças, a melhor medida ainda é a prevenção, neste caso, a prevenção se dá através de medidas higiênicas mais rigorosas junto às pessoas que manipulam alimentos, saneamento básico, não consumir água de fonte duvidosa, higienizar bem verduras, frutas e legumes antes de consumi-los, lavar bem as mãos antes de manipular qualquer tipo de alimento, e, principalmente após utilizar o banheiro.

    A leishmaniose ou leishmaníase ou calazar ou úlcera de Bauru é a doença provocada pelos parasitas unicelulares do género Leishmania. Há três tipos de leishmaníase: visceral, que ataca os orgãos internos, cutânea, que ataca a pele, e mucocutânea, que ataca as mucosas e a pele. No Brasil existem as três formas, enquanto que em Portugal existe principalmente a leishmaníase visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaníase cutânea. Esta raridade é relativa, visto na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o facto de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitantes, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se. As leishmania são transmitidas pelos insectos fêmeas dos géneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo). A leishmaniose também pode afectar o cão, que é considerado o reservatório da doença.As leishmania são protozoários que são parasitas de células fagocitárias de mamíferos, especialmente de macrófagos. São capazes de resistir à destruição após a fagocitose. As formas promastigotas (infecciosas) são alongadas e possuem um flagelo locomotor anterior, que utilizam nas fases extracelulares do seu ciclo de vida.As leishmanias danificam os orgãos ricos em macrófagos, como o baço, o fígado, e a medula óssea. Caracteriza-se, na minoria de indivíduos que desenvolvem sintomas, por início insidioso de febre, tremores violentos, diarreia, suores, mal estar, fadiga, hepatoesplenomegália, anemia, leucopenia e por vezes manifestações cutâneas como úlceras e zonas de pele escura (denominado kala azar, "doença preta" em hindi e persa, ou "botão do oriente"), em adultos principalmente. Se não tratada, é mortal num período curto ou após danos crónicos durante alguns anos, especialmente em doentes com SIDA/AIDS.

  • "AMEBÍASE

    É uma infecção por parasita ou protozoário que acomete o homem podendo ficar restrita ao intestino, tendo como principal sintoma a diarréia, ou não causando febre e sintomas diferentes dependendo do órgão “invadido”. Mais freqüentemente o órgão preferencial a ser comprometido é o fígado. O agente causal é a Entamoeba hystolitica. Este parasita infecta aproximadamente 1% da população mundial, principalmente a população pobre de países em desenvolvimento. Recentemente identificou-se um parasita com a mesma forma da Entamoeba hystolitica que não causa doença (Entamoeba dispar). Isto é importante porque o achado da ameba nas fezes de um indivíduo não necessariamente caracteriza amebíase. A E. dispar não é causadora de doença e a hystolitica pode estar presente no indivíduo e não causar doença. A diferenciação de uma para a outra é feita por exames de laboratório e raramente se mostra relevante. ...."

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