Estamos ainda com resíduos dos coronéis na nossa política. Cito os exemplos de coronelismo que está sendo utilizado nos dias de hoje e disfarçado de democracia como descrito abaixo.
“O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.” Marcus Tullius – Roma , 55 AC.
Palavras ditas há mais de 2000 anos e que cabe a nós reflexão sobre o nosso atual sistema político falido. O corporativismo e o clientelismo estão à solta sem controle das instituições e muito menos do controle social. Os investimentos e custeio da administração pública que no presente momento está revelando sinais catastróficos e com futuro incerto. Resultado do individualismo e de um clientelismo onde o controle social inexistente, fruto da implantação de um sistema educacional direcionado para alienar o conhecimento político e cultural de um povo. Povo sofrido devido o enraizamento da ignorância por gerações. Ignorância implantada para coibir o coletivismo e cultivar o individualismo. Onde o coletivismo se torna perigoso para administração pública que apresenta e sempre apresentou interesses ilícitos a margem do desenvolvimento social com base na justiça e liberdade de expressão.
Hoje o Tribunal de Contas do Estado de Minas é centralizado geograficamente. Apresentaram propostas no legislativo mineiro para descentralizá-lo e não houve a provação para sua regionalização. Prova explicita dos interesses ilícitos dos políticos mineiros que não querem controle institucional eficiente para as contas dos Municípios Mineiros. E para acrescentar mais um grande absurdo: os técnicos do referido tribunal são nomeações políticas. Confiar não é eficiente, controle é melhor e controle social melhor ainda. Se o Tribunal de Contas funcionassem como deveriam e com leis legitimando o controle social muitos dos candidatos políticos, ou melhor, 80% deles estariam com a ficha suja. Se algum dia o Tribunal de Contas resolverem auditar obras e serviços prestados e não papeis a administração pública seria bem diferente do atual modelo. Como resultado dessa ineficiência temos hoje o maior ICMS do Brasil, a maior conta de energia elétrica e uma expressiva estagnação no crescimento econômico do estado. Tudo isso é para pagar um clientelismo sem limites e uma administração pública sem controle na gestão, ou seja, um sistema reconhecidamente corrupto e institucionalizado.
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Estamos ainda com resíduos dos coronéis na nossa política. Cito os exemplos de coronelismo que está sendo utilizado nos dias de hoje e disfarçado de democracia como descrito abaixo.
“O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.” Marcus Tullius – Roma , 55 AC.
Palavras ditas há mais de 2000 anos e que cabe a nós reflexão sobre o nosso atual sistema político falido. O corporativismo e o clientelismo estão à solta sem controle das instituições e muito menos do controle social. Os investimentos e custeio da administração pública que no presente momento está revelando sinais catastróficos e com futuro incerto. Resultado do individualismo e de um clientelismo onde o controle social inexistente, fruto da implantação de um sistema educacional direcionado para alienar o conhecimento político e cultural de um povo. Povo sofrido devido o enraizamento da ignorância por gerações. Ignorância implantada para coibir o coletivismo e cultivar o individualismo. Onde o coletivismo se torna perigoso para administração pública que apresenta e sempre apresentou interesses ilícitos a margem do desenvolvimento social com base na justiça e liberdade de expressão.
Hoje o Tribunal de Contas do Estado de Minas é centralizado geograficamente. Apresentaram propostas no legislativo mineiro para descentralizá-lo e não houve a provação para sua regionalização. Prova explicita dos interesses ilícitos dos políticos mineiros que não querem controle institucional eficiente para as contas dos Municípios Mineiros. E para acrescentar mais um grande absurdo: os técnicos do referido tribunal são nomeações políticas. Confiar não é eficiente, controle é melhor e controle social melhor ainda. Se o Tribunal de Contas funcionassem como deveriam e com leis legitimando o controle social muitos dos candidatos políticos, ou melhor, 80% deles estariam com a ficha suja. Se algum dia o Tribunal de Contas resolverem auditar obras e serviços prestados e não papeis a administração pública seria bem diferente do atual modelo. Como resultado dessa ineficiência temos hoje o maior ICMS do Brasil, a maior conta de energia elétrica e uma expressiva estagnação no crescimento econômico do estado. Tudo isso é para pagar um clientelismo sem limites e uma administração pública sem controle na gestão, ou seja, um sistema reconhecidamente corrupto e institucionalizado.
nao sei