´Para amanha 18-08-09 Me ajudem urgente?
Eh uma pesquisa de aula de geografia!!!
Pesquisa sobre a atividade industriao da regiao do Paraná(regiao sul do brasil)
Update:Livia GB adorei sua resposta
quem sabe eu te escolha?
wikipedia eu ja busquei pessoal!
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O Sul é a segunda região mais rica do Brasil, depois do Sudeste, representando em 2003 18,6% do PIB brasileiro. Tem grande potencial industrial, e de agricultura com tecnologia. O Sul também é um grande exportador nacional, com destaque para produtos agrícolas e agroindustriais, como grãos e aves.
Mês Exportações Importações Saldo
Janeiro 1.628.484 916.145 712.339
Fevereiro 1.768.356 981.381 786.975
Março 2.124.154 1.156.913 967.241
Abril 2.090.086 955.384 1.134.702
Maio 2.214.309 1.274.570 939.739
Junho 2.350.661 1.143.651 1.207.010
Julho 2.473.355 1.101.515 1.371.840
Agosto 2.525.324 1.313.532 1.211.792
Setembro 2.169.706 1.034.146 1.135.560
Outubro 2.143.554 1.056.202 1.087.352
Novembro 2.231.639 1.095.012 1.136.626
Dezembro 2.340.849 1.375.064 965.786
Total 26.060.478 13.403.516 12.656.962
Estados PIB
Paraná 98.999.740
Santa Catarina 62.213.541
Rio Grande do Sul 128.039.611
Dados de 2003.
[editar] Setores
[editar] Setor primário
[editar] Agricultura
Principais culturas, 1987 Produto Participação
Arroz 42,25%
Batata 47,71%
Fumo 57,18%
Milho 52,02%
Soja 54,54%
Trigo 86,27%
A plantação de maçãs e a fabricação de sidras no Brasil são características economicamente marcantes da colonização alemã nos estados de SC e RS.A maior parte do espaço territorial sulista é ocupado pela pecuária, porém a atividade econômica de maior rendimento e que emprega o maior número de trabalhadores é a agricultura. A atividade agrícola no Sul distribui-se em dois amplos e diversificados setores:
Policultura: desenvolvida em pequenas propriedades de base familiar. Foi introduzida por imigrantes europeus, principalmente alemães, na área originalmente ocupada pelas florestas. Cultivam-se principalmente milho, feijão, mandioca, batata, maçã, laranja, e fumo;
Monocultura comercial: desenvolvida em grandes propriedades. Essa atividade é comum nas áreas de campos do Rio Grande do Sul, onde se cultivam soja, trigo, e algumas vezes, arroz. No Norte do Paraná predominam as monoculturas comerciais de algodão, cana-de-açúcar, e principalmente soja, laranja, trigo e café. A erva-mate, produto do extrativismo, é também cultivada.
Para compreender com mais claramente a distribuição das atividades agrícolas pela região, analise a tabela seguinte com os respectivos dados sobre os produtos agrícolas.
[editar] Pecuária
No Paraná, possui grande destaque a criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos.
Na Campanha Gaúcha pratica-se a criação de ovinos.Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no Estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se ali uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, que detém o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
[editar] Extrativismo
A madeira do pinheiro-do-paraná foi um produto importante do extrativismo vegetal.O extrativismo na região Sul, apesar de ser uma atividade econômica complementar, é bastante desenvolvido em suas três modalidades:
Extrativismo vegetal: praticado na Mata de Araucárias, da qual se aproveitam o pinheiro-do-paraná, a imbuia, a erva-mate e algumas outras espécies, utilizadas principalmente pelas serrarias e fábricas de papel e celulose;
Extrativismo animal: praticado ao longo da faixa costeira, com uma produção de pescado que equivale a cerca de 25% do total produzido no Brasil, com destaque para a sardinha, a merluza, a tainha, o camarão, etc.;
Extrativismo mineral: destacam-se o carvão mineral, na região de Criciúma, o caulim, matéria-prima que abastece fábricas de azulejos e louças em Santa Catarina e no Paraná e cuja extração na região de Campo Alegre chega a 15 mil toneladas mensais, a argila e o petróleo, explorado na plataforma continental.
[editar] Setor secundário
[editar] Indústria
O Sul é a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e em valor e volume da produção industrial. Esse avanço deve-se a uma boa rede de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Encontra-se na região metropolitana de Curitiba, a capital paranaense, o segundo maior pólo automobilístico da América Latina, composto por empresas como Audi, Volkswagen, Renault, Volvo, New Holland, Chrysler e produção de modelos Mazda e Mini Cooper.
A industrialização no sul foi iniciada desde a primeira metade do século passado. No inicio a produção era mínima, tendo por objetivo suprir as necessidades domésticas. Com o passar dos anos, com o conseqüente crescimento populacional e desenvolvimento dos centros urbanos a indústria de base artesanal transformou-se em pequenas indústrias e estas, por sua vez, deram origem a algumas indústrias de grande porte.
Na agricultura são utilizadas modernas técnicas de cultivo e destaca-se a produção do trigo, da soja, arroz, milho, feijão e tabaco, entre os principais produtos comercializados. A pecuária também merece destaque, onde encontram-se rebanhos de linhagens européias. No extremo sul, nas vizinhanças de grandes lagoas muito próximas ao mar, multiplicam-se suaves elevações cobertas de pastagens.
A ação do homem sobre a natureza no sul foi levada pelas influencias das características naturais do ambiente, especialmente no que diz respeito à topografia, ao clima e à cobertura vegetal. O desenvolvimento de culturas típicas européias tais como o trigo, uva e o arroz dentre outros cereais foram favorecidos pelo clima ameno da região.
A produção de madeira foi beneficiada pelas matas de araucária e de outros tipos também. No Estado de Santa Catarina especialmente na sua porção oeste, e no Estado do Paraná é comum a prática da suinocultura.
a pelo amor taca no google!
A regiao sul é a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e em valor e volume da produção industrial. Esse avanço deve-se a uma boa rede de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
A distribuição das indústrias do sul é bastante diferente da que ocorre na região Sudeste. Nesta região predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas, enquanto o sul apresenta as seguintes características:
presença de indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; assim, os laticínios e frigoríficos surgem nas áreas de pecuária, as indústrias madeireiras nas zonas de araucárias, e assim por diante;
predomínio de estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da região;
predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e em Curitiba, no Paraná, merecendo destaque também:
o norte do Paraná, onde estão localizadas cidades como Londrina, Maringá, Arapongas, Apucarana e Paranavaí, entre outras, favorecidas pela grande quantidade de matérias-primas e fontes de energia, rede de transportes desenvolvida e localização geográfica favorecida, ligando os maiores pólos econômicos do país com o interior da região sul;
a cidade de Canoas, na Grande Porto Alegre, onde está localizada a refinaria de petróleo Alberto Pasqualini, a Refap;
a região do vale do rio Itajaí, em Santa Catarina, na qual se destaca a indústria têxtil, cujos centros econômicos são Blumenau, Itajaí e Brusque, e também de cristais finos e softwares, com sedes em Blumenau;
a região norte catarinense também no setor moveleiro, sendo os municípios de São Bento do Sul, Rio Negrinho e Mafra grandes produtores e exportadores de móveis;
o litoral sul de Santa Catarina, onde desenvolvem-se atividades industriais associadas à exploração do carvão, na região onde ficam cidades como Imbituba, Laguna, Criciúma e Tubarão;
a região de Caxias do Sul, Garibaldi, Bento Gonçalves e Flores da Cunha, na serra gaúcha, onde estão instaladas as principais indústrias vinícolas do Brasil; na região também estão localizadas a Marcopolo (líder mundial na fabricação de carrocerias de ônibus), a Tramontina (ferramentas e utilidades domésticas), a Agrale (fabricante de caminhões, tratores e jipes, incluindo o novo modelo utilizado pelo Exército brasileiro), a Eberle (talheres, ferramentas, cutelaria) e a Randon (implementos rodoviários e veículos), entre outras;
a cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul, no interior do Rio Grande do Sul, com uma expressiva produção de tabaco para a fabricação de cigarros;
a porção noroeste do Rio Grande do Sul, incluindo o vale do rio Uruguai, onde merecem destaque as indústrias de beneficiamento de produtos agrícolas, especialmente trigo, soja e milho. Passo Fundo, Santo Ângelo, Cruz Alta e Erechim são as cidades mais importantes dessa área;
o município gaúcho de Triunfo, no Pólo Petroquímico do Sul, está localizada a Copesul (indústria petroquímica);
a Campanha Gaúcha, onde se destacam Bagé, Uruguaiana, Alegrete e Santana do Livramento, cidades que possuem grandes frigoríficos, em geral controlados pelo capital transnacional;
o litoral lagunar do Rio Grande do Sul, onde se destacam Pelotas (indústria de frigoríficos) e Rio Grande (maior porto marítimo da região).
Além dessas concentrações industriais, merecem destaque Ponta Grossa, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.