não se esqueça estrelinha pra mim se não tiver com tudo bem
Quem poderia dizer ao certo de que seria a vida sem o viver
Quem saberia viver sem crer
Que no amor é distiguir do que
Pois pra que
O amor é um caso serio
E pra mim é um mistério
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira
Quando vem a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem
Quando vem a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce
Então quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar denovo
O sol que no cume ardia
eu te amo n é brega nem cafona porem é sempre mentira!
O amor é uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas...
Se tua imagem me engana, teu sorriso me reclama, todo teu ser por mim clama, só por eu ser um "Sacana"!
Queria ter um cavalinho de vento
Para dar um galopinho onde está seu pensamento !
maravilhoso esse. rs
subi no alto do abacateiro para ver o meu amor passar ,ele não passou eu desci...
A praia tem um sorriso amassado
O peso da solidão
O desejo do grupo,da cultura
Pra quebrar o isolamento
Romper a história
Adentrar mergulhando a ilusão
O choque controlado
O delÃrio
As condições
E os canos d'água da noite escura,
Contra as paredes de um frescor emprestado do fundo do mar
A quimera
A necessária quimera
Frágil,virgem,intocada
Suplica por destruição
Do prazer proibido e da proibição
Nasce não uma rosa,
Num asfalto empoeirado e anoitecido
Uma cor que não tem nome,
Nem se pode saber como é,
Ela não se deixa ser vista
Escorrega pelos dedos sujos
De manias falsas de gente pequena
Pra gerar uma prole sombria
Habitante da arte e do prazer
Chamado Anarquia
Questão tática
Niilismo radical radical
MÃope,mas corajoso e firme
Não é turva a visão natural ?
Monstro da Ignorância,que fazes comigo?
Porque me põe a suplicar,a escrever
Clamando,se não há quem ouvir?
Amor? Comunicação?
As letras exprimem o podre do homem que são!
E não Deus,muito menos
Somos maiores que ele
Porque fujo do ponto ?
Filosofa!
Essa consciência seqüencial é podre
Sinto falta de vida nas minhas idéias
Não ar fresco,mas perfume
O perfume dos sonhos
Me sinto numa sala escura,sem futuro nem passado
Uma negatividade total e inconseqüente
Um ser vazio
Não me desesperei na prisão
Como poderia: me sentia como em casa
As almas desconfiadas e aflitas
Mesmo doce e receptivas
Dos convivas falsos criminosos
Homens crianças,presas de um Deus pós-moderno,fraco e absolutamente desinteressante
Sinto-me eu,pequeno
Toda a minha coleção de idéias pegou fogo
Mas algo não quer queimar
Com medo do fogo próximo
Mas desconhecido
Não uma idéia
Mas um mal-estar
O que eu devo aos próximos?
Será que eu também sou deles dependente?
O Pai,a Mãe,o Irmão,a Avó, e os amigos
Que cruéis categorias!
Um malabarista
que passa a duvidas da própria atividade
à o que sou.
Quase uma vergonha
Sou fraco!
Eu acreditei no mundo,sem perceber
Numa festa crÃtica,
Num sorriso petrificado,
Num humor próximo da morte.
Ontem mesmo,perguntei-me se pelas minhas escolhas distantes,perdidas e quase esquecidas
eu não me teria tornado uma máquina
Recomendo o isolamento permanente
das idéias
Me deixei atrair por esse Espetáculo,
e já não consigo me ver fora dos papéis e das rotas
Quanta ***** eu já não engoli!
Não me sinto eu mesmo
Meu texto é pobre,fraco
Desalmado,como eu.
O espectro de Maldoror foi embora
Falo sozinho
Ninguém pra ninguém,
em meio a multidão.
Fora daqui! Eu lhes ordeno!
Esqueças o texto,e ele se fará?
Veremos.
Rosas são rosas nasce todo ano se você não me de vai entra pelo cano.Rsss
Com A escrevo Amor
Com P escrevo Paixão
Com C escrevo Cadeirante
Cadeirante do meu coração
Sou brega mais sou feliz.
Sua estrelinha já tá saÃndo
Bjs
Comments
Quem poderia dizer ao certo de que seria a vida sem o viver
Quem saberia viver sem crer
Que no amor é distiguir do que
Pois pra que
O amor é um caso serio
E pra mim é um mistério
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira
Quando vem a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem
Quando vem a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce
Então quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar denovo
O sol que no cume ardia
eu te amo n é brega nem cafona porem é sempre mentira!
O amor é uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas...
Se tua imagem me engana, teu sorriso me reclama, todo teu ser por mim clama, só por eu ser um "Sacana"!
Queria ter um cavalinho de vento
Para dar um galopinho onde está seu pensamento !
maravilhoso esse. rs
subi no alto do abacateiro para ver o meu amor passar ,ele não passou eu desci...
A praia tem um sorriso amassado
O peso da solidão
O desejo do grupo,da cultura
Pra quebrar o isolamento
Romper a história
Adentrar mergulhando a ilusão
O choque controlado
O delÃrio
As condições
E os canos d'água da noite escura,
Contra as paredes de um frescor emprestado do fundo do mar
A quimera
A necessária quimera
Frágil,virgem,intocada
Suplica por destruição
Do prazer proibido e da proibição
Nasce não uma rosa,
Num asfalto empoeirado e anoitecido
Uma cor que não tem nome,
Nem se pode saber como é,
Ela não se deixa ser vista
Escorrega pelos dedos sujos
De manias falsas de gente pequena
Pra gerar uma prole sombria
Habitante da arte e do prazer
Chamado Anarquia
Questão tática
Niilismo radical radical
MÃope,mas corajoso e firme
Não é turva a visão natural ?
Monstro da Ignorância,que fazes comigo?
Porque me põe a suplicar,a escrever
Clamando,se não há quem ouvir?
Amor? Comunicação?
As letras exprimem o podre do homem que são!
E não Deus,muito menos
Somos maiores que ele
Porque fujo do ponto ?
Filosofa!
Essa consciência seqüencial é podre
Sinto falta de vida nas minhas idéias
Não ar fresco,mas perfume
O perfume dos sonhos
Me sinto numa sala escura,sem futuro nem passado
Uma negatividade total e inconseqüente
Um ser vazio
Não me desesperei na prisão
Como poderia: me sentia como em casa
As almas desconfiadas e aflitas
Mesmo doce e receptivas
Dos convivas falsos criminosos
Homens crianças,presas de um Deus pós-moderno,fraco e absolutamente desinteressante
Sinto-me eu,pequeno
Toda a minha coleção de idéias pegou fogo
Mas algo não quer queimar
Com medo do fogo próximo
Mas desconhecido
Não uma idéia
Mas um mal-estar
O que eu devo aos próximos?
Será que eu também sou deles dependente?
O Pai,a Mãe,o Irmão,a Avó, e os amigos
Que cruéis categorias!
Um malabarista
que passa a duvidas da própria atividade
à o que sou.
Quase uma vergonha
Sou fraco!
Eu acreditei no mundo,sem perceber
Numa festa crÃtica,
Num sorriso petrificado,
Num humor próximo da morte.
Ontem mesmo,perguntei-me se pelas minhas escolhas distantes,perdidas e quase esquecidas
eu não me teria tornado uma máquina
Recomendo o isolamento permanente
das idéias
Me deixei atrair por esse Espetáculo,
e já não consigo me ver fora dos papéis e das rotas
Quanta ***** eu já não engoli!
Não me sinto eu mesmo
Meu texto é pobre,fraco
Desalmado,como eu.
O espectro de Maldoror foi embora
Falo sozinho
Ninguém pra ninguém,
em meio a multidão.
Fora daqui! Eu lhes ordeno!
Esqueças o texto,e ele se fará?
Veremos.
Rosas são rosas nasce todo ano se você não me de vai entra pelo cano.Rsss
Com A escrevo Amor
Com P escrevo Paixão
Com C escrevo Cadeirante
Cadeirante do meu coração
Sou brega mais sou feliz.
Sua estrelinha já tá saÃndo
Bjs