Em BRASILIA também há RATOS DOS GRANDES?

OUROS DE TOLOS

em várias versões essa novela de que movem-se as

cidades com pressa

as mais das vezes agonizam as massas humanas

as mesmas contorcidas nas argamassas

dos espigões que sobem desesperados

na querência de, a todo custo, se alcançar o último piso

na ajustagem dessa escalada imprópria, curvadas aos sinaleiros repreensivos, multidões domadas e estarrecidas

dialogam com as paredes das muralhas insensíveis

divisores de ideologias

a boa notícia é que defensores dos direitos à vida, de lentes bifocais de cima, antevêem as analogias casuísticas urtigadas

pelos esquinões abertos ao domínio

dos cidadãos incivilizados

seguindo os paralelos sem fio

pois

indevassáveis as pontes e as correntezas

se um nematóide rio passa desapercebido; são sujeitos e máquinas que se afinam

freando imaginações fertilíssimas

de

bestas-humanas falidos; gente que traz em si chips apropriados a seres cibernéticos auto-destrutivos

tais tipos de pessoas em crise, à beira dos caminhos de abismo

reforçam a tese dos escritores banidos, ao abordarem os calangos robotizados

e

suas câmeras de fiscalização, monitorando desde umbrais de estepes seminuas

até cenáculos de chapadas engolidas

pela tara desenfreada dos meios de

produção

e para engrossar essa montra

na calma desmedida dos operários, ao se terem desalmadas estruturas

impedidas de elevações, se vê que

abarrotam seus andaimes arcaicos

dos ligeiros artefatos de aberturas

e a exemplo das brocas invertidas se perfuram no trabalho estimulado à força bruta

onde permanecerão escravizados

submissos aos aliados

paquidermes

das matrizes sanguessugas

entrementes, circulam nos anais da burguesia

pasquins e periódicos de servidores-peões explicando

a

realidade pura e simplesmente avessa, quando nadam no nada dos saldos zeros os sem-conta dos bancos dos funis da riqueza insípida

que oscilam e oscilam nessa triste base escalena de anti-democracia

como conseqüência, é geralmente

à tardinha que os sub-produtos do meio se refugiam

em singelas ocas de joões-de-barro, iguaizinhos a bandos de pardais frustrados e combalidos

dado o poderio fantasmagórico e vespertino

dos albatrozes espantalhos

já nos pódiuns, quanto aos trustes pelos líderes

ofuscam-se em meio a tudo utópicas e valiosas medalhas

há quem diga que platônicos são os coxos

e manetas que entre si se

atracam

e, no hipotético,

que vençam os mais ágeis nas pistas do truísmo apocalíptico

de iluminautas transcendentais

tudo em razão de que

não se furtam os mares uma vez navegados, munidos de pequeníssimas caravelas

manobradas por adáctilos e tetraplégicos

porque não há mais sequer embarcações

que sustentem o espírito diminuído dos velejadores

lançados aos cais dos portos fabricando para o mundo daqui descendentes

de

patotinhas ébrias

pois, a bordo de míticas carrancas inoperantes

ancoram como corsários anciões, nos átrios ociosos, de espadas sem espadachins

onde zarpam os almirantes com as esmeraldas

e encalham os piratas a verem navios

nos ouros de tolos

desse país

Comments

  • Ratão ratazana rataiadas etc

  • existe um animal pior que rato,um animal sujo corrupto mas que nao age por extinto e sim por ganancia sua especie sao politicos/sua raça é PT PSDB PCDB E ETC/e seus nomes sao sarney collor e etc

  • Existem sim...

    E como!!!

    Os maiores estão no Senado!

  • Cada político dakele é 1 rato.

    kkkkkkkk

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