Evan ou August Rush (Freddie Highmore), não importa, é um menino de 11 anos superdotado nas habilidades musicais. Talvez, um novo Mozart. O seu mundo interno e externo, é repleto de sons.
Seus pais, num encontro mágico numa festa amam-se com uma paixão avassaladora, mas, o destino (?) os colocará em estradas diferentes, separando-os. Layla, dá a luz, mas, seu pai empresário temendo que um filho atrapalhasse a sua carreira promissora de violoncelista, dá a criança para adoção e diz à filha que o menino morrera no parto.
Sempre seguindo uma música invisível, o menino/musical foge do orfanato e parte para Nova York. Lá, um malandro das ruas, vivido por Robin Willians, dando uma de empresário, explora várias crianças abrigadas num teatro abandonado.
Muitas situações incriveis ainda acontecerão.
Mas, o filme mexendo com as nossas emoções, nos relembra do nosso lado humano e da nossa sensibilidade angelical.
Li algumas críticas de alguns colegas, também críticos e discordo veementemente quando chamam a película de açucarada e induzidora de fazer lágrimas.
Gostaria de colocar tão somente que um crítico, deveria se ater a sonoplastia; a direção; ao elenco e por aí vai. Quanto a imiscuir-se n'alma do cinéfilo, já é demais! Cada um de nós, vê o mundo com peculiaridades pertinentes a toda a experiência vivida e ela, é única. Uns gostam de 'werstern'. Outros de drama. Alguns de épicos...ficção...documentários...em cada gênero poderá, quiçá, surgir um gênio da direção e com um excelente roteiro em mãos e um elenco de primeira, montar um filme inigualável.
Não deveríamos sermos tão exigentes. Afinal, cinema é diversão. É cultura. É prazer. Academicismo em excesso, é um saco!
Voltando ao filme em questão, há frases incríveis como essa: "a música, é um lembrete que Deus nos deixou de que existe algo além" ou essa outra maravilhooosaaaa: "a música, está em tudo ao nosso redor. Tudo o que temos que fazer é ouvir".
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Evan ou August Rush (Freddie Highmore), não importa, é um menino de 11 anos superdotado nas habilidades musicais. Talvez, um novo Mozart. O seu mundo interno e externo, é repleto de sons.
Seus pais, num encontro mágico numa festa amam-se com uma paixão avassaladora, mas, o destino (?) os colocará em estradas diferentes, separando-os. Layla, dá a luz, mas, seu pai empresário temendo que um filho atrapalhasse a sua carreira promissora de violoncelista, dá a criança para adoção e diz à filha que o menino morrera no parto.
Sempre seguindo uma música invisível, o menino/musical foge do orfanato e parte para Nova York. Lá, um malandro das ruas, vivido por Robin Willians, dando uma de empresário, explora várias crianças abrigadas num teatro abandonado.
Muitas situações incriveis ainda acontecerão.
Mas, o filme mexendo com as nossas emoções, nos relembra do nosso lado humano e da nossa sensibilidade angelical.
Li algumas críticas de alguns colegas, também críticos e discordo veementemente quando chamam a película de açucarada e induzidora de fazer lágrimas.
Gostaria de colocar tão somente que um crítico, deveria se ater a sonoplastia; a direção; ao elenco e por aí vai. Quanto a imiscuir-se n'alma do cinéfilo, já é demais! Cada um de nós, vê o mundo com peculiaridades pertinentes a toda a experiência vivida e ela, é única. Uns gostam de 'werstern'. Outros de drama. Alguns de épicos...ficção...documentários...em cada gênero poderá, quiçá, surgir um gênio da direção e com um excelente roteiro em mãos e um elenco de primeira, montar um filme inigualável.
Não deveríamos sermos tão exigentes. Afinal, cinema é diversão. É cultura. É prazer. Academicismo em excesso, é um saco!
Voltando ao filme em questão, há frases incríveis como essa: "a música, é um lembrete que Deus nos deixou de que existe algo além" ou essa outra maravilhooosaaaa: "a música, está em tudo ao nosso redor. Tudo o que temos que fazer é ouvir".
Doze anos atrás, em cima de um telhado iluminado pelo luar na Praça Washington, Lyla Novacek, uma jovem violinista bem criada e Louis Connelly, um carismático cantor-compositor irlandês, se uniram por acaso por estarem ao mesmo tempo escutando um músico de rua que tocava “MoonDance” e imediatamente se apaixonaram. Meio que compartilhando a linguagem musical, a conexão deles era inegavelmente verdadeira… apesar de breve. Após a noite mais romântica de suas vidas, Lyla jurou encontrar Louis novamente mas, mesmo sob seus protestos, o seu pai a empurrou para que ela fosse realizar o próximo concerto dela - fazendo com que Louis assim acreditasse que ela não se importava com ele. Desestimulado, ele achou que seria impossÃvel continuar tocando e finalmente abandou a música enquanto Lyla, com suas esperanças no seu amor perdido, foi levada a pensar meses depois que também havia perdido o bebê dela e de Louis que supostamente não teria nascido em um acidente de carro. Agora, a criança dada secretamente pelo pai de Lyla cresceu e tornou-se numa criança espirituosa e talentosa que ouve música em todo a seu redor no ritmo da vida e pode transformar o sussurro do vento do campo de trigo em uma bela sinfonia com ele próprio no comando, sendo ao mesmo tempo o compositor e maestro daquela melodia. Deixado órfão pela circunstância, ele mantém uma profunda e firme crença que seus pais estão vivos e o querem tanto quando ele os quer – se eles simplesmente pudessem achar uns aos outros. O talentoso músico mirim August deixa o orfanato para encontrar os pais, pois foi separado deles em seu nascimento. Para isso terá a ajuda de um misterioso estranho.
um garotinho tem dois pais músicos e por isso nasceu com um dom para a música, e com isso vai tentar encontrar seus pais
eu gosto do filme, é muito bom
TUm TU TUm tu tum tu tum tu tum tu tututututtutututututtututututu to sentido um ataque cardiaco
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Fime Chato
Tum tum tum tum tum tum tum tum tum tum, olha ai seu som do coração...