Eu não acredito em destino, acredito que Deus dirige minha vida e que quando eu estava no ventre da minha mãe ele já tinha traçado um plano pra minha vida, Ele sabe de todas as coisas e dirije meus passos
Concerteza, o que é nosso ninguem tira. Mas é sempre importante lutar pelo oque se quer...Nunca é bom ganhar tudo de graça, mas se esforçar e ser recompensada depois é muito melhor. Deus acima de tudo, e destino vc pode buscar o que vc quer, desde que lute por seus objetivos com garra e perceverança pois nem sempre os caminhos são fáceis. E lembre - se o que é pra ser seu NINGUEM TIRA.
Consulte os artigos da revista 1 de março neste site que postei.
Colocarei algumas informações por escrito mais completas.
*** w90 15/8 pp. 3-4 É sua vida governada pela crença no destino? ***
É sua vida governada pela crença no destino?
EM SETEMBRO de 1988 aconteceu o desastre. As implacáveis águas no vasto delta dos rios Ganges e Bramaputra subiram 9 metros
e engolfaram três quartos de Bangladesh. Milhares de pessoas morreram afogadas. Cerca de 37.000.000 ficaram desabrigadas. Mais de 60.000 quilômetros de estradas desapareceram.
Visto que tais enchentes têm repetidamente inundado Bangladesh, certo jornal chamou o país de “O Delta da Sina”. Essa descrição reflete o que muitas pessoas consideram ser a coisa de tais terríveis desastres: a sina, ou destino.
Embora outros não creiam que o destino governe a vida, os conceitos fatalistas realmente estendem-se por todo o globo. Por que tantas pessoas crêem no destino, e o que é o fatalismo?
O Papel da Religião
A palavra “fado” (ou seja: destino) vem do latim fatum, que significa “predição”. Os fatalistas crêem que os acontecimentos são previamente fixados e que os humanos são impotentes para alterar as coisas. Este conceito tem sido difundido por diversas religiões e tem moldado as perspectivas de milhões de fiéis. Um breve exame das três maiores religiões do mundo mostra que o destino assume facetas diversas — tão diversas quanto a forma dos templos hinduístas, das mesquitas islâmicas e das igrejas da cristandade.
Os cerca de 900 milhões de muçulmanos em todo o mundo, por exemplo, crêem que o destino (Kismet) é prefixado pela vontade divina. O Alcorão diz: “Não assolará desgraça alguma . . . à terra. . . que não esteja registrada no Livro, sem que Nós a evidenciemos.” “Não é dado a nenhum ser morrer sem a vontade de [Alá]; é um destino prefixado.” — Surata 57:22; 3:145.
O carma é a lei de causa e efeito — outra faceta do destino — que afeta a vida dos aproximadamente 700 milhões de hindus no mundo. Crê-se que os acontecimentos na vida atual dum hindu são determinados por suas ações numa encarnação anterior. Um antigo escrito hindu, Garuda Purana, diz: “As obras do ser numa existência anterior é que determinam a natureza do seu organismo na próxima, bem como o caráter das doenças, quer físicas, quer mentais, que há de contrair. . . Na vida, o homem passa o que está destinado a passar.”
Que dizer dos membros da cristandade, estimados em 1,7 bilhão? Admite-se que alguns na cristandade talvez afirmem ter substituído o destino por Deus e o fatalismo pela predestinação. Mas a Encyclopædia of Religion and Ethics (Enciclopédia de Religião e Ética) admite: “Não se pode dizer que o cristianismo está. . . inteiramente livre da crença no Destino.” Algumas denominações ainda ecoam a crença de Martinho Lutero, reformador do século 16, que certa vez declarou que o homem está “tão sem liberdade quanto um pedaço de madeira, um rochedo, um pedaço de argila ou um monte de sal”.
Lançar Moedas e Ler Estrelas
Embora tais conceitos rígidos estejam agora distantes das crenças da moderna cristandade, certo teólogo admite que muitos dos seus membros ainda aceitam essa crença “numa forma secularizada”. Sob essa forma, o destino talvez exija um sorriso momentâneo e seja batizado de sorte. E provável que você conheça muitos que ocasionalmente lançam ao ar uma moeda para tirar à sorte, ou saber o destino. Embora talvez tentem atribuir isso a um mero costume, persistem nessa prática, e, às vezes, parece dar certo. Por exemplo, o jornal The New York Times recentemente noticiou que um senhor que morava nos Estados Unidos achou um pêni (moeda) com cara para cima depois de comprar bilhetes de loteria. Ele disse: “Sempre que achei um pêni com cara para cima, alguma coisa boa me aconteceu.” Neste caso, ele ganhou 25,7 milhões de dólares. Acha que a crença dele na sorte, ou destino, diminuiu?
Algumas pessoas acham que atirar moedas para o ar é ridículo. Contudo, talvez creiam que seu futuro é predestinado pelos movimentos das estrelas — outra faceta do destino. Só na América do Norte, uns 1.200 jornais publicam colunas de astrologia. Certa pesquisa revelou que 55 por cento dos jovens nos Estados Unidos crêem que a astrologia funciona.
Sim, quer seja chamada Kismet, carma, Deus, sorte, quer as estrelas, a crença no destino estende-se por todo o globo, e tem sido assim já por muito tempo. Sabia, por exemplo, que, de todos os personagens históricos aqui alistados, só um não cria no fatalismo? Qual deles? E como pode o conceito dele a respeito do destino influir sobre o seu?
[Nota(s) de rodapé]
The Encyclopedia of Religion, Volume 5, página 290, diz: “FADO. Deriva-se do latim fatum (algo falado, uma declaração profética, um, oráculo, uma determinação divina).”
“Kismet difere de Destino só no sentido de atribuí-lo a uma Vontade todo-poderosa; todo e qualquer apelo humano contra um ou contra outro é em vão.” — Encyclopædia of Religion and Ethics, de H
Para todo o problema que enfrentamos é preciso tormar uma atitude. Deixar para Deus ou para o destino resolver é uma acomodação que nem sempre nos trará tranquilidade. Afinal a vida é para ser vivida, incluindo-se a decisãos diante de crises.
Veja o que é possível fazer para melhorar a situação e não tenha medo de tomar uma decisão.
Comments
Eu creio que o que é para ser,será sim!Se for a vontade do Pai.
COM CERTEZA ABSOLUTA devemos confiar em Deus.SEMPRE!!!
Ele sabe o que é melhor para todos nós,e nunca fará nada para nos prejudicar.Devemos sempre colocar nossas vidas nas mãos D'ele.
Não importa qual seje a situação,Ele estará sempre ao nosso lado nos protegendo.
Coloque sua vida nas mãos do Senhor,e deposite sua confiança N'ele.
Seje qual for o problema,peça à Ele para te iluminar e para te guiar a fazer o que é certo.
Quanto ao destino,como podemos confiar nele?O que ele pode fazer por nós?Ele depende das nossas ações de HOJE.
"O amanhã à Deus pertence".Certo???
Confie no Senhor!Ele pode te ajudar.Sempre!!!!!
Se as pessoas pararem de falar no seu amigo imaginário vamos ver se ele não some.
Temos que confiar em Deus..mas Deus só ajuda quem faz por onde.
Sim, Gi...
ELE é o único que não falha...
Mas é aquele negócio: "Confie em DEUS...mas tranque a porta do carro".
hehehe
Mamãe vivia falando isso, eu acho que em termos de amor, não.
Eu não acredito em destino, acredito que Deus dirige minha vida e que quando eu estava no ventre da minha mãe ele já tinha traçado um plano pra minha vida, Ele sabe de todas as coisas e dirije meus passos
Concerteza, o que é nosso ninguem tira. Mas é sempre importante lutar pelo oque se quer...Nunca é bom ganhar tudo de graça, mas se esforçar e ser recompensada depois é muito melhor. Deus acima de tudo, e destino vc pode buscar o que vc quer, desde que lute por seus objetivos com garra e perceverança pois nem sempre os caminhos são fáceis. E lembre - se o que é pra ser seu NINGUEM TIRA.
Beijão ^^
Consulte os artigos da revista 1 de março neste site que postei.
Colocarei algumas informações por escrito mais completas.
*** w90 15/8 pp. 3-4 É sua vida governada pela crença no destino? ***
É sua vida governada pela crença no destino?
EM SETEMBRO de 1988 aconteceu o desastre. As implacáveis águas no vasto delta dos rios Ganges e Bramaputra subiram 9 metros
e engolfaram três quartos de Bangladesh. Milhares de pessoas morreram afogadas. Cerca de 37.000.000 ficaram desabrigadas. Mais de 60.000 quilômetros de estradas desapareceram.
Visto que tais enchentes têm repetidamente inundado Bangladesh, certo jornal chamou o país de “O Delta da Sina”. Essa descrição reflete o que muitas pessoas consideram ser a coisa de tais terríveis desastres: a sina, ou destino.
Embora outros não creiam que o destino governe a vida, os conceitos fatalistas realmente estendem-se por todo o globo. Por que tantas pessoas crêem no destino, e o que é o fatalismo?
O Papel da Religião
A palavra “fado” (ou seja: destino) vem do latim fatum, que significa “predição”. Os fatalistas crêem que os acontecimentos são previamente fixados e que os humanos são impotentes para alterar as coisas. Este conceito tem sido difundido por diversas religiões e tem moldado as perspectivas de milhões de fiéis. Um breve exame das três maiores religiões do mundo mostra que o destino assume facetas diversas — tão diversas quanto a forma dos templos hinduístas, das mesquitas islâmicas e das igrejas da cristandade.
Os cerca de 900 milhões de muçulmanos em todo o mundo, por exemplo, crêem que o destino (Kismet) é prefixado pela vontade divina. O Alcorão diz: “Não assolará desgraça alguma . . . à terra. . . que não esteja registrada no Livro, sem que Nós a evidenciemos.” “Não é dado a nenhum ser morrer sem a vontade de [Alá]; é um destino prefixado.” — Surata 57:22; 3:145.
O carma é a lei de causa e efeito — outra faceta do destino — que afeta a vida dos aproximadamente 700 milhões de hindus no mundo. Crê-se que os acontecimentos na vida atual dum hindu são determinados por suas ações numa encarnação anterior. Um antigo escrito hindu, Garuda Purana, diz: “As obras do ser numa existência anterior é que determinam a natureza do seu organismo na próxima, bem como o caráter das doenças, quer físicas, quer mentais, que há de contrair. . . Na vida, o homem passa o que está destinado a passar.”
Que dizer dos membros da cristandade, estimados em 1,7 bilhão? Admite-se que alguns na cristandade talvez afirmem ter substituído o destino por Deus e o fatalismo pela predestinação. Mas a Encyclopædia of Religion and Ethics (Enciclopédia de Religião e Ética) admite: “Não se pode dizer que o cristianismo está. . . inteiramente livre da crença no Destino.” Algumas denominações ainda ecoam a crença de Martinho Lutero, reformador do século 16, que certa vez declarou que o homem está “tão sem liberdade quanto um pedaço de madeira, um rochedo, um pedaço de argila ou um monte de sal”.
Lançar Moedas e Ler Estrelas
Embora tais conceitos rígidos estejam agora distantes das crenças da moderna cristandade, certo teólogo admite que muitos dos seus membros ainda aceitam essa crença “numa forma secularizada”. Sob essa forma, o destino talvez exija um sorriso momentâneo e seja batizado de sorte. E provável que você conheça muitos que ocasionalmente lançam ao ar uma moeda para tirar à sorte, ou saber o destino. Embora talvez tentem atribuir isso a um mero costume, persistem nessa prática, e, às vezes, parece dar certo. Por exemplo, o jornal The New York Times recentemente noticiou que um senhor que morava nos Estados Unidos achou um pêni (moeda) com cara para cima depois de comprar bilhetes de loteria. Ele disse: “Sempre que achei um pêni com cara para cima, alguma coisa boa me aconteceu.” Neste caso, ele ganhou 25,7 milhões de dólares. Acha que a crença dele na sorte, ou destino, diminuiu?
Algumas pessoas acham que atirar moedas para o ar é ridículo. Contudo, talvez creiam que seu futuro é predestinado pelos movimentos das estrelas — outra faceta do destino. Só na América do Norte, uns 1.200 jornais publicam colunas de astrologia. Certa pesquisa revelou que 55 por cento dos jovens nos Estados Unidos crêem que a astrologia funciona.
Sim, quer seja chamada Kismet, carma, Deus, sorte, quer as estrelas, a crença no destino estende-se por todo o globo, e tem sido assim já por muito tempo. Sabia, por exemplo, que, de todos os personagens históricos aqui alistados, só um não cria no fatalismo? Qual deles? E como pode o conceito dele a respeito do destino influir sobre o seu?
[Nota(s) de rodapé]
The Encyclopedia of Religion, Volume 5, página 290, diz: “FADO. Deriva-se do latim fatum (algo falado, uma declaração profética, um, oráculo, uma determinação divina).”
“Kismet difere de Destino só no sentido de atribuí-lo a uma Vontade todo-poderosa; todo e qualquer apelo humano contra um ou contra outro é em vão.” — Encyclopædia of Religion and Ethics, de H
Para todo o problema que enfrentamos é preciso tormar uma atitude. Deixar para Deus ou para o destino resolver é uma acomodação que nem sempre nos trará tranquilidade. Afinal a vida é para ser vivida, incluindo-se a decisãos diante de crises.
Veja o que é possível fazer para melhorar a situação e não tenha medo de tomar uma decisão.
Nunca desista antes de ter tentado.
devemos confiar em Deus, mas tbm faça sua parte!