Esse assunto é tratado muito vagamente por diversos meios de comunicação.
Copiei uma parte de um artigo do google que talvez ajude em sua avaliação.
A Alemanha foi quem primeiro percebeu a oportunidade que unia meio ambiente e economia. Lá o governo concede incentivos fiscais às pessoas que instalam energia solar em casa. O país também é referência em usinas de painéis solares e responde por um enorme programa de energia eólica. O economista indiano Pavan Sukhdev, do Deutsche Bank, autor de um respeitado estudo sobre ecossistemas, garante que milhares de empregos podem ser criados na esteira da onda ecológica. "Não há dúvida de que as indústrias tradicionais, como as de aço ou automóvel, não conseguem mais prover empregos suficientes", afirma. Espera-se que 300 mil novas vagas de trabalho sejam abertas, movidas por este segmento na Alemanha. POTÊNCIA OCEÂNICA A usina maremotriz portuguesa iluminará seis mil residências Vaticano ecológico Além da iniciativa pioneira na construção da revolucionária estação maremotriz, que iluminará seis mil casas, Portugal tem 40% de sua produção energética proveniente de fontes renováveis, como centrais solares e estações eólicas. A Europa também está bastante evoluída no quesito transportes. O programa Clean Urban Transport for Europe (Cute) está testando a primeira geração de ônibus híbridos, como são chamados os veículos com célula combustível para hidrogênio. Eles rodam em cidades como Hamburgo (Alemanha), Londres, Barcelona (Espanha), Porto (Portugal) e Amsterdã (Holanda). Na França, o foco principal para combater o desgaste ambiental está na construção civil. Prédios e casas serão reformados para melhorar a calefação e trocar o sistema de iluminação, e, com isso, aproveitar a luz natural e diminuir o consumo. Até o Vaticano decidiu agir em prol do meio ambiente. No mês passado, a Santa Sé ativou um sistema de energia solar em vários de seus edifícios. O Salão Nervi, onde os papas realizam as audiências gerais e que comporta dez mil pessoas, teve seu teto de cinco mil metros quadrados coberto com 2,4 mil painéis fotovoltaicos (que transformam a luz do sol em eletricidade). Esses painéis produzirão 300 quilowatts/ hora de energia limpa por ano. Isso acarretará uma economia de 80 toneladas anuais de petróleo.
O consumo da Austrália é muito pequeno se comparado a Suécia, por exemplo. O inverno rigoroso sueco requer calefação 24 horas em todas as residências, enquanto um australiano goza de um clima subtropical ameno. Os custos são bastantes desiguais e o fator climático é determinante.
Entretanto comparado-se países subdesenvolvidos com desenvolvidos, evidencia-se que o consumo no primeiro mundo é desproporcional.
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Esse assunto é tratado muito vagamente por diversos meios de comunicação.
Copiei uma parte de um artigo do google que talvez ajude em sua avaliação.
A Alemanha foi quem primeiro percebeu a oportunidade que unia meio ambiente e economia. Lá o governo concede incentivos fiscais às pessoas que instalam energia solar em casa. O país também é referência em usinas de painéis solares e responde por um enorme programa de energia eólica. O economista indiano Pavan Sukhdev, do Deutsche Bank, autor de um respeitado estudo sobre ecossistemas, garante que milhares de empregos podem ser criados na esteira da onda ecológica. "Não há dúvida de que as indústrias tradicionais, como as de aço ou automóvel, não conseguem mais prover empregos suficientes", afirma. Espera-se que 300 mil novas vagas de trabalho sejam abertas, movidas por este segmento na Alemanha. POTÊNCIA OCEÂNICA A usina maremotriz portuguesa iluminará seis mil residências Vaticano ecológico Além da iniciativa pioneira na construção da revolucionária estação maremotriz, que iluminará seis mil casas, Portugal tem 40% de sua produção energética proveniente de fontes renováveis, como centrais solares e estações eólicas. A Europa também está bastante evoluída no quesito transportes. O programa Clean Urban Transport for Europe (Cute) está testando a primeira geração de ônibus híbridos, como são chamados os veículos com célula combustível para hidrogênio. Eles rodam em cidades como Hamburgo (Alemanha), Londres, Barcelona (Espanha), Porto (Portugal) e Amsterdã (Holanda). Na França, o foco principal para combater o desgaste ambiental está na construção civil. Prédios e casas serão reformados para melhorar a calefação e trocar o sistema de iluminação, e, com isso, aproveitar a luz natural e diminuir o consumo. Até o Vaticano decidiu agir em prol do meio ambiente. No mês passado, a Santa Sé ativou um sistema de energia solar em vários de seus edifícios. O Salão Nervi, onde os papas realizam as audiências gerais e que comporta dez mil pessoas, teve seu teto de cinco mil metros quadrados coberto com 2,4 mil painéis fotovoltaicos (que transformam a luz do sol em eletricidade). Esses painéis produzirão 300 quilowatts/ hora de energia limpa por ano. Isso acarretará uma economia de 80 toneladas anuais de petróleo.
Depende do país.
O consumo da Austrália é muito pequeno se comparado a Suécia, por exemplo. O inverno rigoroso sueco requer calefação 24 horas em todas as residências, enquanto um australiano goza de um clima subtropical ameno. Os custos são bastantes desiguais e o fator climático é determinante.
Entretanto comparado-se países subdesenvolvidos com desenvolvidos, evidencia-se que o consumo no primeiro mundo é desproporcional.
os telhados eles consume 88 de todo o planeta
hasdhas nu sei
Atenciosamente
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desculpe não ter ajudado