Seria a existência proveniente de um desejo da imaginação?
A ausência de provas da existência, juntamente com a manipulação das pseudo-provas, dão indícios de que, a inexistência está e simplesmente está mascarada pelo querer do oposto. Desejar a existência não a materializa ou a diz real, mesmo que em outras dimensões, dimensões estas que sofrem da mesma ausência de provas de existência.
Seria um capricho da imaginação?
Grato!
Annihilator.
Update:You Belong To Me!... Mas não é verdade que de louco todo mundo tem um pouco? ^ ^
Hiauhaiuhaiuhaiuhaiuha
Abraços! ^ ^/
Update 3:Yzabar obrigado por responder. ^ ^/
Boa noite!
Update 5:Elektra, XD hiauhauihauihauiahuiahuiahuia
É como se tudo isso fosse apresentado pelo meio social, tradição, cultura e influência de indivíduos dotados de desejos semelhantes, e que por sua vez, difundem e exercem uma espécie de poder hipnótico uma vez que a pessoa sugestionável aceita com facilidade a idéia.
Pronto! (...) Está plantado na mente, no âmago da imaginação o desejo, e a liberdade (livre-arbítrio) do querer no íntimo está propenso a, ceder a este capricho na ausência de autonomia intelectual. Não é mesmo?
Hiuahuiahuiahuiahuiahuiaha
Complicado, né? ^ ^ Mas sabes que entendo, não é?
Abraços!
Update 7:Paulo Oliveira meu amigo, vou sintetizar... Quem dera ao menos metade dos teístas deste site fossem como você!
Sensacional!
Update 9:Carla... "eu mesma sendo e pensando do jeito que sou já imaginei possibilidades inimagináveis."
Hiuahuiahuiahuiahuiaha
Sei como é... ^ ^
Abraços amiga caprichosa e de imaginação fértil! hihihihihi
Comments
Meu amigo, essa indagação vasculha grandezas filosóficas bem mais profundas do que aparentam.
Abrange toda a subjetividade da definição de ''Realidade'' e valores conceituais paralelamente atrelados.
Exemplo: É do senso geral afirmar que unicórnios não existem. Talvez, na nossa realidade, não exista, mas se um indivíduo acreditar na sua existência, ele existe. Não no ''nosso'' plano de ''realidade'', mas no plano de realidade específico daquele indivíduo. O simples fato de alguém acreditar em algo (muito embora esse algo não faça parte da nossa ''realidade'', ele por si só já existe em um um outro plano).
É como um indivíduo que diz ''impecilho'' ao invés de ''empecilho''. Automaticamente, se o receptor dessa mensagem tiver bases mensuráveis de ortografia da língua, dirá: - Essa palavra não existe!
Como assim, ''não existe''? Formalmente falando, ela não existe, mas a partir do momento em que ela foi concebida, passou a fazer parte de uma perspectiva de existência.
Outro fator a ser considerado é que a ausência de provas não prova a não-existência de algo.
Veja bem: O Sol é o centro da galáxia há muito (não tenho conhecimentos astronômicos que me permitam utilizar a palavra ''sempre'' sem pecar pela precipitação). No entanto, há séculos atrás, quando acreditava-se que a Terra era o centro do Universo, não havia ''provas'' de que o Sol era o centro da galáxia. Outrora, o Sol deixou de ser o centro só por que nós não tínhamos as provas disso? Obviamente não. É algo que se apóia, sob certa perspectiva, na frase de Protágoras que nos diz que ''o homem é a medida de todas as coisas''.
Nessa frase de Protágoras, que como sofista que era, subsiste a ideia de que o Homem é que delimita as noções que temos de Verdade e Realidade. Hoje, no entanto, sabemos que as coisas não funcionam exatamente da forma como conceberam os ideais sofistas.
A nossa compreensão epistemológica e filosofica hoje, se aproxima muito mais da filosofia Platônica expressa no Mito da Caverna. Nós, enquanto seres cognitivos, estamos adquirindo conhecimento, conhecendo, pouco a pouco, através das mais diversas áeras, como VERDADEIRAMENTE é a nossa Realidade. O Mundo Inteligível contém a Verdade e a Realidade por um todo. A Verdade não pode ser moldada ao nosso bel-prazer. Havendo uma realidade, a verdade acerca dessa realidade existe por si mesma. Nós apenas tentamos compreender de maneira mais clara essa realidade.
Inclusive, reconheço a coerência do ceticismo materialista ao afirmar que não se pode ''comprovar a não-existência'' de algo, se levarmos em conta que a premissa científica do empirismo se baseia no princípio da observação, experimentação e conclusão. Uma vez que não podemos observar ou avaliar experimentalmente algo que não existe, torna-se inviável ''comprovar'' sua não-existência.
Deus só existe a partir da consciência que o engendra. Não existem deuses, fadas, duendes, elementais na realidade objetiva. Qual a diferença entre uma coisa com os seguintes atributos: ser imaterial, ser invisÃvel e ser inacessÃvel à razão para uma coisa que não existe, ou como dirão os clássicos ‘’Não-ser’’?
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Quero elogiar a resposta do Paulo, bela e rica que busca na subjetividade, na linguagem e na epistemologia entender o Sublime Mistério da Existência, o Paulo e eu trilhamos caminhos semelhantes, embora nossas posturas sejam diferentes, ele admite a existência de Deus, eu admito alcançar a Verdade que não se traduz exatamente em Deus. à sempre bom encontrar belas respostas, mesmo que expressem pontos de vista diversos dos nossos, mas que ainda assim, de tão bem formuladas nos propiciam a reflexão.
Parabéns pela pergunta Nobre Allan!
Vou nessa...
Certamente sim as pessoas sentem necessidade de atribuir tudo na vida a uma força sobrenatural e divina isso é tÃpico da imaginação e necessidade humana de criar fugas e muletas.
as vezes sim e acho que quem procura por um Deus fora das religiões é o que mais deseja materializar essa imaginação>>>>> parece estranho isso que estou dizendo.rs
dentro de dogmas religiosos existe uma coerência e unidade nessa imaginação.
agora fora disso,a coisa vai mais longe ainda.
eu mesma sendo e pensando do jeito que sou já imaginei possibilidades inimagináveis.
rsrsrs
Na minha solitária busca e tentativa de compreensão, mesmo não acreditando,espernado ou desejando eu imagino tantas coisas referente a existência;
Beijocas e sou caprichosa e MUITO VERDADEIRA no que sinto e imagino.
Como quem acredita de boa fé que basta querer para atuar,assim,na maioria dos casos,alguém se contentou em querer e como também se deve esperar o efeito da ordem,isto é,a obediência,o cumprimento do ato prescrito,a aparência se traduz pelo sentimento de que o ato deveria se produzir necessariamente.Em outras palavras,aquele que quer,acredita que querer e fazer se resumem numa única coisa.Para ele o êxito e a execução do querer são efeitos do próprio querer e esta crença torna mais forte o sentimento de poder,que ele sente,que o êxito traz como companheiro.O livre arbÃtrio esta é a designação desse complexo estado de prazer que o homem que quer,que manda,e que,ao mesmo tempo,se confunde com o que executa,gozando assim o prazer de superar obstáculos com a ideia de que é sua própria vontade que triunfa sobre as resistências.Boa Noite,beijos!
Hehe, muita coisa é pura ilusão caro amigo!
Principalmente aquelas que estão fora da lógica....
E tmbm temos ilusões a quais vemos, é material....mas é passageiro!
Abrçss!
Se for um capricho da imaginação, puxa vida!
Então tem gente com uma imaginação muito destrutiva, visto a gama faraônica de sofrimento a que muitos estão sujeitos.
Se for pensar por este lado, somos todos loucos... doidinhos de pedra!
Ou então não estamos sabendo dosar a medida certa para ter uma vida plena em equilÃbrio e momentos felizes.
Beijo, Annihilator.
Isso tem um nome:"Deus"
Ore muito caro colega, para ganhar o reino dos céus.
A sua imaginação hoje além de filosófica está muito fértil.
rsrsrs
Como diria o outro
Boa tarde Annihilator.
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Essa Lycah...
Hoje respondeu-me sempre nesta linha.
Quando o intelecto é fraco, as respostas saem assim mesmo
Segundo alguns estudos dizem que foi da imaginação de Deus.E se foi então não deixa de ser um capricho do Grande , não é???A vida é linda e maravilhosa ,com amor , o que destroi e deixa o sofrimento é o livre arbitrio que nos foi dado.
Quem? XD
Acho que sim, mas talvez não e o mais certo é quem sabe. Mas tu pode ter razão, porque estamos falando da existência de divindades, então, é fruto da imaginação mesmo.
Ondinha~~~~~~~~~~