No final de 1972, convocaram o baixista Dougie Thomson, o baterista Bob Siebenberg (que era um americano vivendo ilegalmente na Inglaterra, daà seu pseudônimo “Bob C. Benberg”) e o homem que deu o toque final ao som do grupo, John Helliwell (saxofone e sopros em geral, vocais).
Rick Davies com a banda em 2001 em DresdenEssa formação lançou Crime of The Century em 1974 e finalmente fez sucesso com “Dreamer”, “School”, “Bloody Well Right”, entre outros hits. O disco seguinte, Crisis? What Crisis?, de 1975, não foi tão bem nas vendas, mas Even in the Quietest Moments, de 1977, recolocou o Supertramp no topo das paradas musicais com “Give a Little Bit” e “Fool's Overture”. Breakfast in America, de 1979, trouxe mais sucessos ("The Logical Song", "Take the Long Way Home", "Goodbye Stranger", "Breakfast in America") e vendeu 18 milhões de cópias.
Pra quem quer quer ouvir um som mais levinho de vez em quando...vale a pena...pois os caras fogem facilmente de rótulos...pois misturam vários estilos...muito legal de escutar...
No final de 1972, convocaram o baixista Dougie Thomson, o baterista Bob Siebenberg (que era um americano vivendo ilegalmente na Inglaterra, daà seu pseudônimo “Bob C. Benberg”) e o homem que deu o toque final ao som do grupo, John Helliwell (saxofone e sopros em geral, vocais).
Rick Davies com a banda em 2001 em DresdenEssa formação lançou Crime of The Century em 1974 e finalmente fez sucesso com “Dreamer”, “School”, “Bloody Well Right”, entre outros hits. O disco seguinte, Crisis? What Crisis?, de 1975, não foi tão bem nas vendas, mas Even in the Quietest Moments, de 1977, recolocou o Supertramp no topo das paradas musicais com “Give a Little Bit” e “Fool's Overture”. Breakfast in America, de 1979, trouxe mais sucessos ("The Logical Song", "Take the Long Way Home", "Goodbye Stranger", "Breakfast in America") e vendeu 18 milhões de cópias.
Comments
Muito boa. Gostava bem mais das músicas deles do que das dos Beatles.
Na verdade é um rock progressivo melódico, quase no mesmo estilo do Queen (Glam Rock), mto boa gosto mto de: The Logical Song, Breakfast in America, Dreamer e It's Raining Again.
Caro afonso_sc,
conheço desde os anos setenta, muito embora essa banda só fez sucesso nos anos oitenta, na banda houve muita troca de músicos. Gosto muito do Supertramp e Paris (álbum duplo) é seu trabalho mais expressivo. Para quem gosta de Rock Progressivo Supertramp é discoteca básica.
Abraços e Feliz Ano Novo!
O CD "Supertramp - Paris" (que na época era LP da minha irmã) me marcou muito...
até hoje escuto..
abraço
Patrocinado pelo milionário holandês Stanley August Miesegaes, o vocalista, pianista e ex-baterista Rick Davies pôs um anúncio no jornal Melody Maker em busca de integrantes para a formação do grupo, em agosto de 1969. Rick Davies então juntou-se aos músicos Roger Hodgson (vocal, guitarra e teclados), Richard Palmer (guitarra, balalaika e vocais) e Robert Millar (percussão e harmônica). A banda inicialmente chamava-se Daddy, tendo o nome posteriormente alterado para Supertramp, que ao pé da letra quer dizer "super mendigo", inspirado num livro de W.H. Davies, “The Autobiography of a Super-Tramp”.
O recém-batizado Supertramp foi um dos primeiros grupos de rock a assinar com A&M Records inglesa, e o primeiro álbum foi lançado em julho de 1970. Apesar das boas crÃticas, foi um fracasso comercial – tanto que só saiu oficialmente nos Estados Unidos em 1977. Richard Palmer, desgostoso, resolveu sair seis meses depois do lançamento do primeiro LP, e Robert Millar teve uma crise nervosa logo em seguida. Foram substituÃdos por Frank Farrell (baixo), Kevin Currie (bateria) e Dave Winthrop (flauta e saxofone).
O álbum com esta formação, Indelibly Stamped, enfim trazia as marcas registradas da banda: as harmonias vocais entre Davies e Hodgson, e solos de saxofone. Mas também foi um fracasso de vendas, o que fez com que Miesegaes retirasse o patrocÃnio. Novamente o grupo debandou, restando apenas Hodgson e Davies.
No final de 1972, convocaram o baixista Dougie Thomson, o baterista Bob Siebenberg (que era um americano vivendo ilegalmente na Inglaterra, daà seu pseudônimo “Bob C. Benberg”) e o homem que deu o toque final ao som do grupo, John Helliwell (saxofone e sopros em geral, vocais).
Rick Davies com a banda em 2001 em DresdenEssa formação lançou Crime of The Century em 1974 e finalmente fez sucesso com “Dreamer”, “School”, “Bloody Well Right”, entre outros hits. O disco seguinte, Crisis? What Crisis?, de 1975, não foi tão bem nas vendas, mas Even in the Quietest Moments, de 1977, recolocou o Supertramp no topo das paradas musicais com “Give a Little Bit” e “Fool's Overture”. Breakfast in America, de 1979, trouxe mais sucessos ("The Logical Song", "Take the Long Way Home", "Goodbye Stranger", "Breakfast in America") e vendeu 18 milhões de cópias.
O ano de 1982 não foi bom para o grupo. Após tantos anos de sucesso, Roger Hodgson resolveu abandonar a banda após a turnê de ...Famous Last Words.... Existem várias especulações sobre sua saÃda, e nenhuma delas convenceu na época. Alguns diziam que Hodgson se sentia musicalmente limitado (o que não se sustenta, já que seus discos solo são bem parecidos com o material habitual do Supertramp); até que, em uma entrevista, Hodgson revelou que deixou a banda porque sua esposa na época não se dava bem com a esposa de Rick Davies.
Davies resolveu manter o Supertramp na ativa com o álbum Brother Where You Bound, iniciado pelo single "Cannonball" – uma música de 16 minutos (a versão que toca nas rádios é editada) com participação especial de David Gilmour, do Pink Floyd. Porém, uma das condições para o grupo manter o nome Supertramp era a de não tocar ao vivo as músicas compostas por Hodgson. A despeito disso, Davis continuou executando os hits de Hodgson nos concertos (quem fazia a segunda voz, nessas músicas, era Mark Hart do Crowded House). Em 1993, Davies tentou trazer Hodgson de volta para a banda, sem sucesso.
Em 1997, Davies reformou o Supertramp com Helliwell, Siebenberg e Hart, mais alguns músicos de estúdio. Essa formação seguiu gravando até 2002, com o álbum Slow Motion. Desde então o grupo está inativo, a despeito de uma nova e igualmente fracassada tentativa de voltar à ativa com Hodgson em 2005. O último lançamento oficial do Supertramp foi a coletânea dupla Retrospectable – The Supertramp Anthology, com 32 faixas remasterizadas e dispostas em ordem cronológica de 1970 a 2002.
Pra quem quer quer ouvir um som mais levinho de vez em quando...vale a pena...pois os caras fogem facilmente de rótulos...pois misturam vários estilos...muito legal de escutar...
Supertramp é uma banda britânica de rock progressivo que obteve grande sucesso nos anos 70 e inÃcio dos anos 80.
Patrocinado pelo milionário holandês Stanley August Miesegaes, o vocalista, pianista e ex-baterista Rick Davies pôs um anúncio no jornal Melody Maker em busca de integrantes para a formação do grupo, em agosto de 1969. Rick Davies então juntou-se aos músicos Roger Hodgson (vocal, guitarra e teclados), Richard Palmer (guitarra, balalaika e vocais) e Robert Millar (percussão e harmônica). A banda inicialmente chamava-se Daddy, tendo o nome posteriormente alterado para Supertramp, que ao pé da letra quer dizer "super mendigo", inspirado num livro de W.H. Davies, “The Autobiography of a Super-Tramp”.
O recém-batizado Supertramp foi um dos primeiros grupos de rock a assinar com A&M Records inglesa, e o primeiro álbum foi lançado em julho de 1970. Apesar das boas crÃticas, foi um fracasso comercial – tanto que só saiu oficialmente nos Estados Unidos em 1977. Richard Palmer, desgostoso, resolveu sair seis meses depois do lançamento do primeiro LP, e Robert Millar teve uma crise nervosa logo em seguida. Foram substituÃdos por Frank Farrell (baixo), Kevin Currie (bateria) e Dave Winthrop (flauta e saxofone).
O álbum com esta formação, Indelibly Stamped, enfim trazia as marcas registradas da banda: as harmonias vocais entre Davies e Hodgson, e solos de saxofone. Mas também foi um fracasso de vendas, o que fez com que Miesegaes retirasse o patrocÃnio. Novamente o grupo debandou, restando apenas Hodgson e Davies.
No final de 1972, convocaram o baixista Dougie Thomson, o baterista Bob Siebenberg (que era um americano vivendo ilegalmente na Inglaterra, daà seu pseudônimo “Bob C. Benberg”) e o homem que deu o toque final ao som do grupo, John Helliwell (saxofone e sopros em geral, vocais).
Rick Davies com a banda em 2001 em DresdenEssa formação lançou Crime of The Century em 1974 e finalmente fez sucesso com “Dreamer”, “School”, “Bloody Well Right”, entre outros hits. O disco seguinte, Crisis? What Crisis?, de 1975, não foi tão bem nas vendas, mas Even in the Quietest Moments, de 1977, recolocou o Supertramp no topo das paradas musicais com “Give a Little Bit” e “Fool's Overture”. Breakfast in America, de 1979, trouxe mais sucessos ("The Logical Song", "Take the Long Way Home", "Goodbye Stranger", "Breakfast in America") e vendeu 18 milhões de cópias.
O ano de 1982 não foi bom para o grupo. Após tantos anos de sucesso, Roger Hodgson resolveu abandonar a banda após a turnê de ...Famous Last Words.... Existem várias especulações sobre sua saÃda, e nenhuma delas convenceu na época. Alguns diziam que Hodgson se sentia musicalmente limitado (o que não se sustenta, já que seus discos solo são bem parecidos com o material habitual do Supertramp); até que, em uma entrevista, Hodgson revelou que deixou a banda porque sua esposa na época não se dava bem com a esposa de Rick Davies.
Davies resolveu manter o Supertramp na ativa com o álbum Brother Where You Bound, iniciado pelo single "Cannonball" – uma música de 16 minutos (a versão que toca nas rádios é editada) com participação especial de David Gilmour, do Pink Floyd. Porém, uma das condições para o grupo manter o nome Supertramp era a de não tocar ao vivo as músicas compostas por Hodgson. A despeito disso, Davis continuou executando os hits de Hodgson nos concertos (quem fazia a segunda voz, nessas músicas, era Mark Hart do Crowded House). Em 1993, Davies tentou trazer Hodgson de volta para a banda, sem sucesso.
Em 1997, Davies reformou o Supertramp com Helliwell, Siebenberg e Hart, mais alguns músicos de estúdio. Essa formação seguiu gravando até 2002, com o álbum Slow Motion. Desde então o grupo está inativo, a despeito de uma nova e igualmente fracassada tentativa de voltar à ativa com Hodgson em 2005. O último lançamento oficial do Supertramp foi a coletânea dupla Retrospectable – The Supertramp Anthology, com 32 faixas remasterizadas e dispostas em ordem cronológica de 1970 a 2002.
Discografia
1970 - Supertramp
1971 - Indelibly Stamped
1974 - Crime of the Century
1975 - Crisis? What Crisis?
1977 - Even in the Quietest Moments
1979 - Breakfast in America
1980 - Paris
1982 - ...Famous Last Words...
1985 - Brother Where You Bound
1987 - Free As a Bird
1997 - Some Things Never Change
2001 - Is Everybody Listening?
2002 - Slow Motion
2005 - Retrospectable
Esta banda é mara.
Mais um ano está chegando ao fim
Iremos à procura de novas realizações
Que o ano que se inicia você realmente...
Ouça as palavras que sempre desejou ouvir
Pronuncie as frases que um dia desejou repetir
Sinta a emoção que sempre esperou sentir
Caminhe pelos trilhos que um dia desejou seguir
Divida o caminho com quem sempre desejou repartir
Abrace todos os amigos que sempre desejou reunir
Desejo do fundo do meu coração
Que cada vez que seus sonhos seguirem viagem, eles voltem Para uma vida transbordando de realizações
Embarquem na "VIAGEM DAS REALIZAÃÃES"
Em 2009, seja persistente nos seus sonhos
Tenha a Alegria de buscá-los.
E a Felicidade de achá-los!!!
Eu adoro Supertramp!
Tenho o DVD e CD. Sou fanzaço do Roger H. principalmente. Acho que a saida dele do Supertramp foi um mártire da boa musica, mas é isso ai...
Uma bela de banda.