Origem do ensinamento do inferno de fogo?

Nas crenças da antiga Babilônia e Assíria “o mundo inferior . . . é retratado como um lugar cheio de horrores, e é presidido por deuses e demônios de grande força e ferocidade”. (The Religion of Babylonia and Assyria, Boston, EUA, 1898, de Morris Jastrow, Jr., p. 581) Uma evidência antiga do aspecto ardente do inferno da cristandade encontra-se na religião do antigo Egito. (The Book of the Dead, New Hyde Park, N. I., EUA, 1960, com introdução por E. A. Wallis Budge, pp. 144, 149, 151, 153, 161) O budismo, que data do 6.° século AEC, com o tempo apresentou infernos tanto quentes como frios. (The Encyclopedia Americana, 1977, Vol. 14, p. 68) Descobriu-se que gravuras do inferno, representadas nas igrejas católicas na Itália, remontam a raízes etruscas. — La civiltà etrusca (Milão, Itália, 1979), de Werner Keller, p. 389.

Mas as verdadeiras raízes desta doutrina que desonra a Deus são muito mais profundas. O conceito hediondo associado com um inferno de tormento é uma calúnia contra Deus e se origina do principal caluniador de Deus (o Diabo, cujo nome significa “Caluniador”), a quem Jesus Cristo chamou de “pai da mentira”. — João 8:44.

Comments

  • não de se admirar que a cristandade tenha optado tambem por MAIS UM ENSINO PAGÃ!!!

    trindade

    alma imortal

    natal

    e ainda podemos ver o inferno de fogo.

    primeiro que inferno do hebraico grego não existe, e sim as palavras lav = SEOL = HEBRAICO

    - Adhv = HADES = GREGO

    Tais palavras significam a mesma coisa, e isso nós podemos ver lendo Salmo 16:10 e sua citação

    nas Escrituras gregas em Atos 2:27. Confira.

    Elas ocorrem 66 vezes nas Escrituras Hebraicas "Seol", a sepultura comum da humanidade; o domínio

    da sepultura.

    A segunda morte é aquela que Jesus comparou à GEENA, é para os que não merecem viver, são pecadores impenitentes e incorrigíveis, partiram para a 2° morte ou geena ardente (MATEUS 10:28 no original grego), dessa morte não há retorno.

  • Ola

    Durante a existência de TODOS OS PROFÉTAS, desde de Moisés até o ultimo proféta Bíblico, JAMAIS nos judaismo ELES ensinaram esse conceito de que o Anjo Satanás mais uma parte do céus se rebelaram contra o Criador.

    Alguns conceitos criados no cristianismo devido a sua influença com o helenismo são totalmente extranhos ao judaísmo não tendo nenhuma base. Conceitos esses:

    * Anjos terem livre arbitrio.

    * Anjo que se rebelou nos céus.

    * Anjo Satanás que busca desfazer as obras do Criador

    * Anjo Satanás que conseguiu destruir o propósito do Criador quando criou Adão e Eva

    * Pecado Original

    saiba mais porque anjos não tem livre arbitrio segundo o judaísmo aqui :

    http://sites.google.com/site/mpptestes/outros-blog...

    Abraços

    Alexhaifa

  • O diabo não existe.Ele é um argumento falso para dominar as mentes fracas.So isso.

  • o inferno nao é de fogo . muitas pessoas falam isso para representar a dor que la vai ter um sofrimneto imenso por isso falam que la é de fogo pois vc conhece alguem que queira morres queimado? mas na verdade o inferno sao trevas , escuro e vai ter algo la que vai fazer as almas de la sofrerem muito que ninguem sabe

  • UM TECHO DE UM DE MEUS DEBATES COM JEOVISTAS SOBRE ESSE ASSUNTO:

    """""Mais uma vez vou precisar me manter no contexto imediato aqui para refutar-lhe nisto. Vejamos o texto grego de Lc 23.43: “αμην λεγω σοι σημερον μετ εμου εση εν τω παραδεισω” (Lc 23.43). Note, a palavra aqui é “παραδεισω” (paraíso) e não reino, que em grego é “basileia”. Portanto, a disputa neste ponto não é sobre o pedido do ex-ladrão, isto é, sobre Jesus se lembrar dele quando “vir” ou “entrar” no reino, que deveras será estabelecido após a segunda vinda. A disputa é sobre a resposta de Jesus, que diz que o ex-ladrão estaria com ele no “παραδεισω” (paraíso), não no “reino” (basiléia).

    Nos lugares onde se fala do reino milenar no Novo Testamento, a palavra “paraíso” não aparece. Mas neste momento, quero pedir licença para trazer um pequeno trecho (creio que isto é permitido pelo fórum) de um artigo formulado por teólogos, a respeito dessa questão do “paraíso”. Vejamos:

    “A palavra “paraíso” possui uma história variada no contexto bíblico. Na Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento, empregada pelos judeus que falavam essa língua no século 1o, a palavra “paraíso” se refere ao Jardim do Éden (Gn 2.8-10, etc.). E também a uma transformação futura da terra de Israel, que se assemelharia ao Jardim de Éden (Is 51.3; Ez 36.35). Contudo, para o judaísmo do século 1o a noção de “paraíso” remetia, principalmente, a um lugar “escondido”, de bem-aventuranças, destinado aos justos no interlúdio de sua morte e futura ressurreição. Esse é claramente o uso empregado na referência que Jesus faz ao paraíso em Lucas 23.43.

    Na tentativa de mostrar que essa não era a compreensão judaica nos dias de Cristo, as testemunhas de Jeová citam o Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, que declara: “Com a influência grega exercida na doutrina da imortalidade da alma, o paraíso se tornou o lugar de habitação do justo durante seu estado intermediário”. Mas no contexto da mesma citação, a obra em análise declara que o conceito de um paraíso intermediário para o morto tinha sido desenvolvido antes da influência grega, pelo judaísmo, depois do período do Antigo Testamento, e que era justamente essa a visão judaica vigente nos dias de Jesus: “Em Lucas 23.43, [a palavra paraíso] está indubitavelmente subordinada às concepções judaicas contemporâneas, e se refere à habitação intermediária do justo”.

    Em duas ocasiões diferentes, relacionadas a Lucas 23.43, as testemunhas de Jeová citam o Dicionário da Bíblia, de James Hasting, para provar que há “pouco apoio” para a “teoria” que afirma que o judaísmo do século 1o tenha concebido um paraíso intermediário. Mas,na verdade, o que Hasting diz é propriamente o oposto: “É certo que a crença em um paraíso inferior prevaleceu entre os judeus, assim como também a crença em um paraíso superior ou divino”. O dicionário também declara, concernente a Lucas 23.43, que “Cristo se referiu ao paraíso celestial”.

    As únicas outras referências ao termo “paraíso” no Novo Testamento são encontradas em Apocalipse 2.7 e 2Coríntios 12.4, e ambas são instrutivas: “Àquele que vencer concederei comer da árvore da vida, que está no paraíso de Deus”. “...que foi arrebatado para o paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não lícitas ao homem falar.” """"""

  • quem me garante que está escrito isso mesmo na The Religion of Babylonia and Assyria, Boston, EUA, 1898, de Morris Jastrow, Jr., p. 581???

    VAI FAZER SEU SERVIÇO DE CAMPO QUE É MELHOR...

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