Botem em 13:39 minutos para ver a onda de calor terrível que matou mais 30 mil pessoas na Europa em agosto de 2003,essa daí foi de lascar em nussssaaa!!!
1 - “E aí?” É a pergunta sobre a RELEVÂNCIA. Também poderíamos perguntar “O que isso tem a ver com sua conclusão? ”. A maior parte do tempo, não-cristãos estão fazendo afirmações que não ajudam em nada seu argumento, mas são desvios de foco. Eles simplesmente não sabem argumentar de forma relevante.
2 - “Por quê? ” É a pergunta sobre a VERDADE. Também poderíamos perguntar “Por que isso é verdade? ”. Nas raras vezes em que o não-cristão realmente está falando algo relevante para seu argumento, nós percebemos que a única coisa que ele tem são afirmações arbitrárias. Isto é, ele não pode saber se é verdade qualquer uma das coisas que ele afirma, ele não tem uma epistemologia válida que justifique o conhecimento que ele alega. Se ele é empirista, seu alegado conhecimento não é confiável, pois a fonte de suas premissas são os falíveis sentidos humanos, e ele ainda trata essas premissas de forma falaciosa, por pensamento indutivo. Se ele é racionalista, ele nada tem a conhecer, pois não possui nenhuma fonte de premissas para alimentar suas deduções. A única epistemologia válida é o ocasionalismo, isto é, que toda verdade vem de Deus, no controle que Ele exerce sobre as mentes humanas.
E só de nós considerarmos os atributos que o Deus do ocasionalismo deve ter, já estão refutadas todas as religiões e filosofias não-cristãs.
3 – “Pode-se concluir isso?” É a pergunta sobre a VALIDADE. Também poderíamos perguntar “Esse raciocínio é válido?”. Um raciocínio correto é o que se conclui logicamente das premissas, não o que acrescenta informação a elas. Os não-cristãos são extremamente incompetentes em termos de lógica, o mais engraçado é quando a incompetência deles os faz pensar que são competentes. Uma averiguação dos seus argumentos procurando falácias rapidamente coletará uma abundância delas.
Pressionando-se o não-cristão sobre essas três áreas, a relevância, a verdade e a validade, sua religião ou filosofia cairá. Nenhuma cosmovisão não-cristã resiste à pressão nessas áreas.
Se o cristão levar toda afirmação não-cristã ao crivo dessas três perguntas, ele sempre vencerá facilmente o debate contra qualquer não-cristão, mesmo que o cristão seja um semi-analfabeto e o não-cristão seja um pós-doutor de qualquer área do conhecimento.
Mais informações, leia todos os livros de Vincent Cheung, em especial “Estudantes no mundo real”.
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1 - E aí? 2 - Por quê? 3 – Pode-se concluir isso?
1 - “E aí?” É a pergunta sobre a RELEVÂNCIA. Também poderíamos perguntar “O que isso tem a ver com sua conclusão? ”. A maior parte do tempo, não-cristãos estão fazendo afirmações que não ajudam em nada seu argumento, mas são desvios de foco. Eles simplesmente não sabem argumentar de forma relevante.
2 - “Por quê? ” É a pergunta sobre a VERDADE. Também poderíamos perguntar “Por que isso é verdade? ”. Nas raras vezes em que o não-cristão realmente está falando algo relevante para seu argumento, nós percebemos que a única coisa que ele tem são afirmações arbitrárias. Isto é, ele não pode saber se é verdade qualquer uma das coisas que ele afirma, ele não tem uma epistemologia válida que justifique o conhecimento que ele alega. Se ele é empirista, seu alegado conhecimento não é confiável, pois a fonte de suas premissas são os falíveis sentidos humanos, e ele ainda trata essas premissas de forma falaciosa, por pensamento indutivo. Se ele é racionalista, ele nada tem a conhecer, pois não possui nenhuma fonte de premissas para alimentar suas deduções. A única epistemologia válida é o ocasionalismo, isto é, que toda verdade vem de Deus, no controle que Ele exerce sobre as mentes humanas.
E só de nós considerarmos os atributos que o Deus do ocasionalismo deve ter, já estão refutadas todas as religiões e filosofias não-cristãs.
3 – “Pode-se concluir isso?” É a pergunta sobre a VALIDADE. Também poderíamos perguntar “Esse raciocínio é válido?”. Um raciocínio correto é o que se conclui logicamente das premissas, não o que acrescenta informação a elas. Os não-cristãos são extremamente incompetentes em termos de lógica, o mais engraçado é quando a incompetência deles os faz pensar que são competentes. Uma averiguação dos seus argumentos procurando falácias rapidamente coletará uma abundância delas.
Pressionando-se o não-cristão sobre essas três áreas, a relevância, a verdade e a validade, sua religião ou filosofia cairá. Nenhuma cosmovisão não-cristã resiste à pressão nessas áreas.
Se o cristão levar toda afirmação não-cristã ao crivo dessas três perguntas, ele sempre vencerá facilmente o debate contra qualquer não-cristão, mesmo que o cristão seja um semi-analfabeto e o não-cristão seja um pós-doutor de qualquer área do conhecimento.
Mais informações, leia todos os livros de Vincent Cheung, em especial “Estudantes no mundo real”.
INTERESSANTE E PERTUBADOR...xz