Quando o sol virar uma gigante vermelha,irá ajudar Europa a ter vida?
ja tinha visto no discovery science que Europa, uma das luas de Jupiter, em alguns ou vários milhões de anos pode desenvolver vida, pois segundo eles, debaixo de toda o gelo pode existir água super gelada. Mas quando o sol engolir os planetas até Marte, ele vai derreter parte do gelo ou não ajudará muito?
Comments
Nem a lua de Júpiter, Europa, escapará da fúria solar. Leia mais aqui:
Qual será destino final da Terra e do Sol?
http://eternosaprendizes.com/2008/09/28/qual-sera-...
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Melhor é se mudar para Epsilon Eridani... antes disso, bem antes!
http://eternosaprendizes.com/2008/10/28/epsilon-er...
Pelo que eu sei: não.
Mercúrio, vênus, terra e marte serão engolidos, de Júpiter para lá todos os planetas do sistema solar
irão ficar à deriva no espaço e se tornarão " bolas" metálicas. Com isso com certeza nem o satélite
Europa irá sobreviver.
Eu já fiz uma pergunta semelhante:
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Aq...
Espero que te sirva.
Não, pois será intensamente quente.
acredito que sim,pois um desses satélites ou planetas terá que servir de novo planeta para os terráqueos,pois se sabe também,que basta o sol dar uma aquecida naqueles planetas,para que eles comecem a se alterar para melhor.
Vai saber né?
Tudo que os astrônomos e astrofísicos sabe sobre as periferias do Sistema Solar, são suposições mirabolantes. Assim, como a ficção mundial saiu dos lobisomens e tornou-se estelar, conforme mostram os astrofísicos através das teias de argumentos e contra-argumentos, teses e hipóteses que se imbricam, se atraem e se repelem, formando ouvidos arredios, mal-avisados, que ainda distinguem entendimento explicito de falsos fenômenos: Big Bang, expansão do Universo e outras mirongas mais que possa ser isso ou aquilo, mas nunca isso ou aquilo que está ocorrendo com a natureza da Terra conf. descreve o Diagrama de Tarcísio Brito:
Sol (+) > < {(-) Terra (+)} > < (-) Sistema Interestelar, equilibra o berço da vida na Terra, assim como as cargas positiva do Sol se matem de igual intensidade contrária a soma das gargas negativas dos elétrons livres de todas as periferias da esfericidade do Sistema Solar. Forma de energia que deixam os astrônomos e astrofísicos malucos.