POLIGAMIA: o que você pensa a respeito da poligamia?
E a sua religião, o que pensa sobre a poligamia?
Na bíblia tivemos exemplos de poligamia como Davi e Salomão... ah Moisés também teve mais de uma...
O que você acha disso?
Update:Marcio Paulo: você gostaria ou não de ter mais de uma esposa?
Edu!!:
Devo pensar que o homem melhor é aquele que é musculoso, e possui muito dinheiro, já que é normal as mulheres preferirem este tipo de homem para procriar pelo fato de oferecerem mais chance de sobrevivência à ela e à prole?
Comments
Como Católico, digo que estas práticas do Antigo testamento não se coadunam mais com a mentalidade do novo testamento.
O Amor é exclusivista por natureza.
Alguem pode até propor para os outros, mas jamais vai querer isto para sí.
Minha opinião pessoal é que a Poligamia é próprio de uma pessoa promíscua, que só pensa em sexo, como se a vida se resumisse a genitalidade.Isto acaba COISIFICANDO as pessoas e transformando as mulheres em MEROS DEPÓSITOS DE ESPERMA.
Shalom !!!
Verifiquemos o que nos diz a Doutrina EspÃrita.
Livro dos EspÃritos - Livro Terceiro - Das Leis Morais
CapÃtulo 4 - Lei de Reprodução
Tradução do Francês: J. Herculano Pires
700 A igualdade numérica aproximada entre os sexos é um indÃcio da proporção em que eles se devem unir?
—Sim, pois tudo tem um fim na Natureza.(1)
701. Qual das duas, a poligamia ou a monogamia, é mais conforme à lei natural?
— A poligamia é uma lei humana, cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo as vistas de Deus, deve fundar-se na afeição dos seres que se unem. Na poligamia não há verdadeira afeição: não há mais do que sensualidade.
Comentário de Kardec: Se a poligamia estivesse de acordo com a lei natural devia ser universal, o que, entretanto, seria materialmente impossÃvel em virtude da igualdade numérica dos sexos.
A poligamia deve ser considerada como um uso ou uma legislação particular apropriada a certos costumes e que o aperfeiçoamento social fará desaparecer pouco a pouco.(2)
Notas:
(1) 0 Espiritismo é ideológico, tanto do ponto de vista fÃsico quanto do ético: as coisas materiais e os latos morais, o mundo e o homem, tudo tem uma finalidade mas não de ordem antropológica. Muitas vezes ela contraria ou escapa ao pensamento do homem. Isso deu motivo à reação antiteleológica da Filosofia moderna. A Ciência, por sua vez, tratando apenas do plano objetivo, não viu mais que “um ângulo do quadro da Natureza” e restringiu-se à s “condições determinantes”. Sua natureza analÃtica não lhe permite abranger o sentido das coisas e dos fatos. Henri Bergson, porém, em L’Ãvolution Créatice desenvolveu a teoria do ela vital, segundo a qual todo o curso da evolução, partindo da matéria mais densa, dirige-se à liberação da consciência no homem, aparecendo este como o fim último da vida na Terra. Essa é a tese espÃrita da evolução, até os limites da vida terrena. Mas o Espiritismo vai além, admitindo a “escala dos mundos”, através da qual a evolução se processa no infinito, sempre com a finalidade da perfeição. (N. do T.)
(2) 0 impulso poligâmico do homem não é um instinto biológico, mas um simples resquÃcio das fases anteriores de sua evolução. Não sendo irracional, nem controlado pelas leis naturais das espécies animais, ele tem o dever moral de refrear esse impulso e sublimar a sua afetividade através do amor conjugal e familiar. à pela razão e o livre-arbÃtrio que ele se controla, elevando-se conscientemente acima das exigências biológicas e das ilusões sensoriais. Se esse controle lhe parece difÃcil, maior é o seu dever de realizá-lo, porque maior é a sua necessidade de evolução nesse campo e também porque “o mérito do bem está na dificuldade”, como se vê no item 646 deste livro. (N. do T.)
Não podemos usar exemplos bÃblicos para defender um costume que desrespeita o amor.
Acho absurdo e jamais aceitaria.
Alguém disse: "Da BÃblia mal-intepretada pode se extrair até petróleo"...
Veja como esses evangélicos pregam a poligamia:
Joseph Smith, fundador dos mórmons, baseando-se na ordem divina de Gênese 1,22 e 35,11 ("crescei e multiplicai-vos"), aprovou a poligamia.
Lutero, o fundador dos evangélicos defendia a poligamia:
Lutero a favor da poligamia:
Não foi coincidência a degradação moral que se seguiu à Reforma.
E a imagem de um lar verdadeiramente cristão não é exatamente aplicável a Lutero, como se vê no seguinte
diálogo entre ele e Catarina: “Lutero a importunava (a Catarina): - Não tardará o momento que um homem
poderá casar-se com várias mulheres. – Pensamento do diabo! - E com justa razão, Kate, pois u´a mulher
não pode ter mais do que um filho por ano, ao passo que um homem pode arranjar vários. – São Paulo
disse: “Que cada um tenha sua própria esposa.” – Sim, “sua própria esposa”; mas não disse “uma só
esposa.” Catarina explodiu: - Antes de suportar isso eu os plantaria todos, você e os filhos, e voltaria para o
convento. Martim Lutero ria gostosamente. (sic!) (Propos de table, n. 1461)” (Brentano: 205)
Eis o lar cristão que Lutero legava aos pobres alemães...
Apesar do “casamento feliz” que luteranos insistem em ver em Lutero, ele estranhamente irá se apartar de
Catarina e dos filhos no final da vida (com exceção de dois filhos, ao que parece).
LÃder de seita que prega poligamia é preso nos EUAO lÃder de uma seita americana: Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Ãltimos Dias, conhecida por pregar a poligamia foi preso nesta terça-feira na cidade de Las Vegas, no oeste dos Estados Unidos. ...
www.pime.org.br/noticias2006/noticiaseua60.htm
Veritatis Splendor - LUTERO E OS PRIMEIROS "REFORMADORES" PREGARAM ...por meio da poligamia" ( Corpus Reform. Tomo II, 526 ). Lutero afinava pelo mesmo diapasão: "pode-se casar com outra rainha a exemplo dos patriarcas que ...
www.veritatis.com.br/article/280
A Moral no Antigo Testamento
Filed under: Biblia — Prof. Felipe Aquino at 9:50 pm on Wednesday, May 14, 2008
... Ao promulgar a Lei Mosaica, Magna Carta de Israel, o Senhor quis respeitar a tradição da sua gente; para depois reformá-la aos poucos. Jesus, completando o processo pedagógico do Antigo Testamento, aboliu a lei de talião, ordenando que os discÃpulos perdoassem gratuitamente até os inimigos (cf. Mt. 5, 38-42, 21-15).
Ãs vezes aparece a poligamia no Antigo Testamento, como se Deus a aceitasse. Não é bem assim. O matrimônio, quando aparece na história sagrada, pela primeira vez, é como uma união monogâmica; o Criador mesmo o instituiu e abençoou dando-lhe um valor religioso (cf. Gn 1,28; 2,23s). Por isto, o casamento é chamado “aliança de Deus” (Pr 2,17), aliança “da qual o Senhor é testemunha” (cf. Ml 2,14).
A praxe da poligamia foi reconhecida pela Lei mosaica em 1240 (cf. Dt 17, 17; 21, 15; Lv 18,18), mas isto se explica por um ato de tolerância divina. ‘E o que Jesus disse aos fariseus:
“Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés o permitiu: a princÃpio, porém, não era assim”. (Mt 19,8)
No tempo de Abraão uma famÃlia numerosa era sinal de bênção divina, a esterilidade era vista como uma maldição (cf. Is 63, 9 e Os 9, 14; Lc 1,25). Assim, a moral da época aceitava que o marido da esposa estéril podia gerar um filho com outra mulher livre ou a escrava da sua esposa; e os filhos da escrava eram pertencentes à sua esposa. Isto era aceito com naturalidade pelos antigos judeus.
Mas, ao lado dos casos de poligamia, concubinato e divórcio reconhecidos pela Lei, houve na história sagrada, episódios que em hipótese alguma poderiam ser justificados, motivados pela fraqueza humana. Entre esses casos está o pecado de Onã (donde o nome do vÃcio “onanismo”), que Deus puniu severamente (cf. Gn 38, 6-10); o atentado incestuoso dos sodomitas (Gs 19, 1-25); a conduta errada de Salomão, que acarretou, como punição, o cisma do reino deste monarca (cf. 1Rs 11, 1-13, 29-33). Além disso a Lei advertia o rei contra os abusos da poligamia (cf. Dt 17,17).
Poligamia: Rebeldia contra Deus e uma garantia de ida para o inferno...
Desde que de comum acordo nada a dizer, chato é fazer os outros de palhaço.
Do ponto de vista emocional acho que não se torna estável a longo prazo, mesmo que os três ou mais concordem com isso.
Abraços do White Cat
Fique em Paz.
O próprio Abraão teve um filho com a serva.
Naquele tempo a mulher e um cavalo tinha os mesmos dreitos, era uma época de ignorância e força. Hoje, com a mulher evoluida, esclarecida , acho impossÃvel.
Acho até uma burrice, uma limitação mental, pois quem ainda carrega esses apelos tão fortes por sexo, ainda gravita e estágios primitivos de evolução espiritual.
Eu prefiro ter uma que valha por 10, 100.
Beijo.
Eu sinceramente não entendo os cristãos.
Eles jogam um monte de versÃculos da biblÃa na nossa cara, para justificar tudo. Quando é um assunto polêmico, ou impróprio, eles dizem que não devemos seguir tudo que está na biblÃa.
A verdade é uma só. Os evangélicos não são polÃgamos porque a constituição do PaÃs não permite. Esse é o único motivo. Como eles não podem admitir que a regra de seu deus seja submetida a dos homens, alteram a regra de deus para justificar.
Larguem a mão de serem cara de pau.
tivemos e temos ainda hoje em algumas culturas e religiões tb , no meu caso , não daria.
Quantos não vivem assim hoje, no Brasil?
Não sou a favor, nem a minha consciência religiosa aceita isso. Mas é claro que mesmo no Brasil, ainda que ilegal, tem muita gente que tem mais de uma famÃlia. E são seguidores de todas as religiões existentes aqui. Forte abraço, minha amiga...
K: