No século XVIII a.C., Khammu-rabi, rei da Babilônia, erigiu uma enorme "estela" (bloco de pedra em forma de coluna com inscrições) contendo 21 colunas com 282 cláusulas que ficaram conhecidas como Código de Hamurábi. Nele foram registradas as mais antigas leis que a humanidade adotou e a pena de morte já estava presvista. O Pentateuco só começou a ser escrito entre os século XIII e XI a.C. e sua versão final só aparece em 400 a.C.. Tanto o Código de Hamurabi quanto o Velho Testamente adotam a pena de talião (olho por olho, dente por dente) instituindo a pena de morte.
Pena de morte existe desde que o mundo surgiu. Matava-se por qualquer coisinha. Devia ser bem comum e natural. Não havia leis contra. Isso tudo devia ser horrível!!!
Agora, quanto aos meios de se matar uma pessoa foram surgindo aos poucos com a forca, a guilhotina,lutas com animais nas arenas e mesmo com outro homem, .... depois fuzilamento, e por aí afora.
A pena de morte atual deve ter sido sugerido por alguém, virou lei a ser votada nas côrtes dos países.
não foi uma invenção...infelizmente é o lado ruim da natureza humana...isso ocorreu quando o primerio homem matou outro homem...ou seja, desde o inicio da humanidade, a partir do momento em que houve o primeiro assassinato...
não tem como saber quem enventou a pena de morte, ela vem de tempos bem antigos, eu poderia aré dizer que sempre existiu!
Cadeira elétrica, a máquina mortífera
A invenção da cadeira elétrica esconde uma briga envolvendo o inventor da lâmpada, Thomas Edison, e um dos gigantes empresariais americanos, George Westinghouse, pelo controle da eletricidade nos Estados Unidos
por Alessandro Grecco
“– Quinze segundos.”
“– É um tempo muito longo.”
“– Bem, então dê ao menos 10 segundos.”
Momentos antes da execução de William Kemmler, primeira pessoa a ser condenada à morte por eletrocução, os médicos presentes e o diretor da prisão de Auburn, Nova York, ainda discutiam sobre o tempo do choque a ser administrado. Na dúvida, para evitar queimar partes do corpo de Kemmler, deram somente 10 segundos e criaram uma cena bizarra. Kemmler sobreviveu e, agonizante, teve que esperar alguns minutos para que o equipamento fosse preparado novamente para gerar outro choque capaz de dar cabo do coitado. Resultado na sala de execução: além do morto, um repórter da United Press desmaiado, testemunhas vomitando e gritaria generalizada.
Era 6 de agosto de 1890. Começava, com uma sucessão de erros, a era da cadeira elétrica. No dia seguinte, os jornais, apesar de terem concordado em não publicar detalhes da execução, não pouparam críticas ao novo método, aclamado por seus defensores como o primeiro método científico de matar. Uma técnica rápida, limpa e indolor, digna do novo século que começaria em breve, e que tinha o apoio do maior inventor de seu tempo, talvez de todos os tempos: Thomas Edison.
Nem os horrores da morte de Kemmler abalaram Edison. Para ele, a cadeira elétrica era como qualquer outra máquina: precisava de alguns testes para solucionar suas falhas. “A próxima eletrocução, previu Edison, será realizada instantaneamente sem a cena vista hoje em Auburn”, conta Mark Essig, historiador americano da Universidade de Cornell, em Nova York, em seu livro Edison and the Electric Chair (“Edison e a Cadeira Elétrica”, ainda inédito no Brasil).
Segundo ele, que examinou as correspondências de Edison, suas entrevistas em jornais da época e documentos oficiais, por trás do interesse científico podem estar anseios bem mundanos, como vaidade, fama e, é claro, muita grana. “Inventor do fonógrafo, da lâmpada incandescente e de outra dezena de criações que mudaram o mundo, Edison foi mais que um defensor do método, foi o fiel da balança”, diz Essig. Respeitado nos meios científico e político americanos, Edison envolveu-se diretamente no lobby pela cadeira elétrica, quando, em 1885, o governador de Nova York, David B. Hill, criou uma comissão para estudar a melhor forma de aplicar a pena de morte. Buscava-se o que na época acostumou-se a chamar de “método científico”. A idéia era substituir o enforcamento, considerado pouco civilizado para o novo século.
Um dos membros dessa comissão, o dentista Alfred Southwick, era grande defensor da cadeira elétrica e está entre os primeiros a realizar experimentos atestando os efeitos mortais de choques elétricos em cães. Na época, Southwick e Edison se correspondiam com freqüência, e as cartas entre os dois revelam que o respeitado inventor serviu como uma espécie de consultor para as experiências de Southwick. Numa delas, o doutor pergunta a Edison sobre qual a corrente necessária para matar, sem chance de erro, seres humanos. Noutra, Edison recomenda a utilização de dínamos – máquinas para produzir correntes alternadas – fabricadas pela Westinghouse, que segundo ele, eram as mais eficientes para tal fim. Conversa vai, conversa vem, Southwick passou a se declarar convencido de que “a civilização, a ciência e a humanidade necessitam dessa mudança”.
Mas nem a opinião nem os testes de Southwick impressionavam muito os outros membros da comissão. Ali predominava a opinião de Elbridge Gerry, um respeitado aristocrata, cujo avô foi um dos signatários da declaração de independência americana. Para Gerry, uma injeção de morfina seria a melhor maneira de matar o condenado. Foi aí que, mais uma vez, a capacidade de persuasão de Edison entrou em ação. Numa carta enviada a Gerry, em 1887, ele defendeu o método da eletrocução. Gerry recomendou a cadeira elétrica em seu relatório final.
Dois anos depois, em maio de 1889, o eletricista Harold Brown – que trabalhava no laboratório de Edison – mostrou para a imprensa o desenho da primeira cadeira elétrica, que com pequenas modificações seria usada na execução de Kemmler no ano seguinte. A empolgação de Thomas Edison com a eletrocução pode ter tido, porém, um motivo pouco nobre. Segundo Essig, a defesa tão apaixonada da cadeira elétrica teve como pano de fundo a polêmica sobre o uso das correntes contínua ou alternada para a transmissão de energia elétrica. Estava em jogo um mercado do tamanho dos Estados Unidos.
Defensor da corrente contínua, Edison acusava a corrente alternada de ser perigosa demais, pois usava alta voltagem. Se
Deve ter sido um brasileiro como eu: Indignada com a violência e a falta de punição neste pais.. eu sou a favor desde que o réu tenha assassinado alguém, ngm tem direito de matar umas pessoa e distruir uma familia, logo não merece viver.
Não sei qm inventou mas antigamente, tipo tempo de Jesus ou menos a pessoa era morta do jeito q matou..era apedrejada até a morte etc...
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No século XVIII a.C., Khammu-rabi, rei da Babilônia, erigiu uma enorme "estela" (bloco de pedra em forma de coluna com inscrições) contendo 21 colunas com 282 cláusulas que ficaram conhecidas como Código de Hamurábi. Nele foram registradas as mais antigas leis que a humanidade adotou e a pena de morte já estava presvista. O Pentateuco só começou a ser escrito entre os século XIII e XI a.C. e sua versão final só aparece em 400 a.C.. Tanto o Código de Hamurabi quanto o Velho Testamente adotam a pena de talião (olho por olho, dente por dente) instituindo a pena de morte.
Pena de morte existe desde que o mundo surgiu. Matava-se por qualquer coisinha. Devia ser bem comum e natural. Não havia leis contra. Isso tudo devia ser horrível!!!
Agora, quanto aos meios de se matar uma pessoa foram surgindo aos poucos com a forca, a guilhotina,lutas com animais nas arenas e mesmo com outro homem, .... depois fuzilamento, e por aí afora.
A pena de morte atual deve ter sido sugerido por alguém, virou lei a ser votada nas côrtes dos países.
não foi uma invenção...infelizmente é o lado ruim da natureza humana...isso ocorreu quando o primerio homem matou outro homem...ou seja, desde o inicio da humanidade, a partir do momento em que houve o primeiro assassinato...
Caramba,
tem gente aí escrevendo bastante, ou copiando e colando...
mas, se o dono da pergunta for justo, eu ganho os 10 pontos:
o que inventou foi um dos filhos de Adão, que matou o irmão! Tá lá no manual do homem, em Gêneses - pode conferir...
não tem como saber quem enventou a pena de morte, ela vem de tempos bem antigos, eu poderia aré dizer que sempre existiu!
Cadeira elétrica, a máquina mortífera
A invenção da cadeira elétrica esconde uma briga envolvendo o inventor da lâmpada, Thomas Edison, e um dos gigantes empresariais americanos, George Westinghouse, pelo controle da eletricidade nos Estados Unidos
por Alessandro Grecco
“– Quinze segundos.”
“– É um tempo muito longo.”
“– Bem, então dê ao menos 10 segundos.”
Momentos antes da execução de William Kemmler, primeira pessoa a ser condenada à morte por eletrocução, os médicos presentes e o diretor da prisão de Auburn, Nova York, ainda discutiam sobre o tempo do choque a ser administrado. Na dúvida, para evitar queimar partes do corpo de Kemmler, deram somente 10 segundos e criaram uma cena bizarra. Kemmler sobreviveu e, agonizante, teve que esperar alguns minutos para que o equipamento fosse preparado novamente para gerar outro choque capaz de dar cabo do coitado. Resultado na sala de execução: além do morto, um repórter da United Press desmaiado, testemunhas vomitando e gritaria generalizada.
Era 6 de agosto de 1890. Começava, com uma sucessão de erros, a era da cadeira elétrica. No dia seguinte, os jornais, apesar de terem concordado em não publicar detalhes da execução, não pouparam críticas ao novo método, aclamado por seus defensores como o primeiro método científico de matar. Uma técnica rápida, limpa e indolor, digna do novo século que começaria em breve, e que tinha o apoio do maior inventor de seu tempo, talvez de todos os tempos: Thomas Edison.
Nem os horrores da morte de Kemmler abalaram Edison. Para ele, a cadeira elétrica era como qualquer outra máquina: precisava de alguns testes para solucionar suas falhas. “A próxima eletrocução, previu Edison, será realizada instantaneamente sem a cena vista hoje em Auburn”, conta Mark Essig, historiador americano da Universidade de Cornell, em Nova York, em seu livro Edison and the Electric Chair (“Edison e a Cadeira Elétrica”, ainda inédito no Brasil).
Segundo ele, que examinou as correspondências de Edison, suas entrevistas em jornais da época e documentos oficiais, por trás do interesse científico podem estar anseios bem mundanos, como vaidade, fama e, é claro, muita grana. “Inventor do fonógrafo, da lâmpada incandescente e de outra dezena de criações que mudaram o mundo, Edison foi mais que um defensor do método, foi o fiel da balança”, diz Essig. Respeitado nos meios científico e político americanos, Edison envolveu-se diretamente no lobby pela cadeira elétrica, quando, em 1885, o governador de Nova York, David B. Hill, criou uma comissão para estudar a melhor forma de aplicar a pena de morte. Buscava-se o que na época acostumou-se a chamar de “método científico”. A idéia era substituir o enforcamento, considerado pouco civilizado para o novo século.
Um dos membros dessa comissão, o dentista Alfred Southwick, era grande defensor da cadeira elétrica e está entre os primeiros a realizar experimentos atestando os efeitos mortais de choques elétricos em cães. Na época, Southwick e Edison se correspondiam com freqüência, e as cartas entre os dois revelam que o respeitado inventor serviu como uma espécie de consultor para as experiências de Southwick. Numa delas, o doutor pergunta a Edison sobre qual a corrente necessária para matar, sem chance de erro, seres humanos. Noutra, Edison recomenda a utilização de dínamos – máquinas para produzir correntes alternadas – fabricadas pela Westinghouse, que segundo ele, eram as mais eficientes para tal fim. Conversa vai, conversa vem, Southwick passou a se declarar convencido de que “a civilização, a ciência e a humanidade necessitam dessa mudança”.
Mas nem a opinião nem os testes de Southwick impressionavam muito os outros membros da comissão. Ali predominava a opinião de Elbridge Gerry, um respeitado aristocrata, cujo avô foi um dos signatários da declaração de independência americana. Para Gerry, uma injeção de morfina seria a melhor maneira de matar o condenado. Foi aí que, mais uma vez, a capacidade de persuasão de Edison entrou em ação. Numa carta enviada a Gerry, em 1887, ele defendeu o método da eletrocução. Gerry recomendou a cadeira elétrica em seu relatório final.
Dois anos depois, em maio de 1889, o eletricista Harold Brown – que trabalhava no laboratório de Edison – mostrou para a imprensa o desenho da primeira cadeira elétrica, que com pequenas modificações seria usada na execução de Kemmler no ano seguinte. A empolgação de Thomas Edison com a eletrocução pode ter tido, porém, um motivo pouco nobre. Segundo Essig, a defesa tão apaixonada da cadeira elétrica teve como pano de fundo a polêmica sobre o uso das correntes contínua ou alternada para a transmissão de energia elétrica. Estava em jogo um mercado do tamanho dos Estados Unidos.
Defensor da corrente contínua, Edison acusava a corrente alternada de ser perigosa demais, pois usava alta voltagem. Se
Deve ter sido um brasileiro como eu: Indignada com a violência e a falta de punição neste pais.. eu sou a favor desde que o réu tenha assassinado alguém, ngm tem direito de matar umas pessoa e distruir uma familia, logo não merece viver.
Não sei qm inventou mas antigamente, tipo tempo de Jesus ou menos a pessoa era morta do jeito q matou..era apedrejada até a morte etc...
Alguém que não acreditava em Deus.