Sou classe média, leio a Veja semanalmente, odeio o PT e os comunistas?

Pra mim todo comunista é vagabundo que não trabalha e quer tirar de quem trabalha!

Update:

sai limbo

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Comments

  • COMUNISMO É MORTE: Faça as contas. O movimento revolucionário, que prometeu nos libertar de todos os males do mundo, matou mais gente, em dois séculos, do que todas as epidemias, terremotos, furacões e guerras desde a origem da espécie humana. Some Revolução Francesa, Revolução Mexicana, Revolução Russa, Revolução Chinesa, etc., e compare com as demais causas de mortandade, incluindo guerras.

    Nada se compara, em capacidade mortífera, aos construtores de "um futuro melhor". Não é uma questão de opinião. É uma questão de números.

  • Rapaz, sai dessa. Vai estudar.

  • voce è um fenomeno: anencefalo vivo.

    A GLOBO daria emprego ao filho do BARBOSA se ele nao fosse o Ministro Midiatico do STF?

    Segundo blog Diário do Centro do Mundo, nos sites independentes, as informações sobre o real Joaquim Barbosa permitiram compor um perfil bem diferente daquele difundido pelas companhias jornalísticas.

    “A relação promíscua com a mídia (notadamente com a Globo, que deu emprego a seu filho não por filantropia, naturalmente), o apartamento comprado em Miami com o uso de uma pequena trapaça para evitar impostos – coisas assim acabaram desconstruindo o perfil montado por jornais e revistas, ao se tornarem públicas pela internet”

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/onde-joaqu...

    Onde Joaquim Barbosa fracassou

    PAULO NOGUEIRA 5 DE SETEMBRO DE 2013

    Por mais que a mídia tenha se esforçado, ele não conseguiu virar um ‘heroi do povo’.

    E eis que o caso do Mensalão chega a seu clímax. De todos os personagens da trama, o mais extraordinário é, por razões óbvias, Joaquim Barbosa.

    Com seu jeito bruto e tosco, com suas palavras duras e inclementes contra os réus, ele rapidamente se converteu num heroi do 1% — o diminuto grupo de privilegiados que tem sua voz nas grandes empresas de mídia.

    O maior esforço das empresas de mídia, em relação a JB, foi tentar convencer as pessoas de que elas genuinamente admiravam o “menino pobre que mudou o Brasil”.

    Ou, numa expressão, o “homem justo”.

    Não foram bem sucedidas nisso: a sensação que ficou, com o correr dos dias, é que aquela admiração é fingida.

    Joaquim Barbosa foi e é conveniente para o 1%, mas as informações que foram surgindo sobre ele tornam difícil qualquer tipo de admiração que não seja simulada.

    Fora da fantasia do “homem justo”, não é fácil admirá-lo na vida real.

    JB não tem notório saber, não se expressa com charme e clareza, não escreveu livros ou artigos dignos de nota.

    Também não é fácil admirar um alpinista profissional que é capaz de abordar – aborrecer, na verdade — alguém num aeroporto para tentar cavar uma promoção.

    E nem parece digno de aplausos quem, numa entrevista, cita um episódio ocorrido há quase quarenta anos – a reprovação no Itamaraty — com a raiva desagradável que temos de alguma coisa ocorrida há dias.

    O 1% triunfou no uso de Joaquim Barbosa para que defendesse seus interesses no julgamento do mensalão.

    Ele se revelou excepcionalmente suscetível à adulação da mídia.

    Ninguém parece ter acreditado tanto na admiração da mídia por JB quanto o próprio JB.

    O fracasso do 1% foi na tentativa de fazer de JB um “heroi do povo”, alguém capaz de conquistar a presidência da república nas urnas e zelar pela manutenção de seus privilégios com o uniforme de “menino pobre”.

    Este fracasso se deu, em grande parte, por força da internet.

    Nos sites independentes, as informações sobre o real Joaquim Barbosa permitiram compor um perfil bem diferente daquele difundido pelas companhias jornalísticas.

    A relação promíscua com a mídia (notadamente com a Globo, que deu emprego a seu filho não por filantropia, naturalmente), o apartamento comprado em Miami com o uso de uma pequena trapaça para evitar impostos – coisas assim acabaram desconstruindo o perfil montado por jornais e revistas, ao se tornarem públicas pela internet.

    Nas pesquisas presidenciais, seu nome aparece com números acachapantemente baixos e decepcionantes para quem tem sido tão promovido.

    Se Joaquim Barbosa estivesse nos corações e nas mentes dos chamados 99%, ele estaria brilhando nas pesquisas.

    Seria um contendor poderoso para 2014, na pele do “homem que acabou com a corrupção”.

    Mas não.

    Por mais que a mídia tenha se esforçado para fazer de JB um “heroi do povo”, ele já é amplamente reconhecido como um representante daquele grupo predador que fez do Brasil um recordista mundial em desigualdade – o 1%.

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/onde-joaqu...

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  • Meus pêsames...

    R.I.P. your brain.

  • Classe média pé muambeiro em Miame e mora no Recreio.

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