Foi uma das fases da 1° Guerra Mundial, depois do rapido avanço alemão o EUA entrou na guerra, o que gerou um equilíbrio, nenhum dos lados tinha força ou capacidade suficiente para avançar o que os obrigou a ficar entrincheirados. Esse fato ocorreu principalmente não pela capacidade bélica dos dois lados, mas por uma simples invenção o arame farpado, podia não conter os bombardeios, mas as florestas de arame aliadas ao gas mostarda paravam as tropas.
foi a guerra terrestre da primeira e segunda guerra mundial q os soldados se escondiam e atacavam o adversario debaixo da terra em uma parecida linha q se estendia por varios km
O termo trincheira designa, genéricamente, qualquer tipo de escavação linear no solo.
Em engenharia militar, é considerada um tipo de fortificação de campanha. Constitui-se em um abrigo elaborado mediante trabalhos de escavação para possibilitar o tiro e a proteção e circulação das tropas. São escavadas a céu aberto e posteriormente cobertas, ou são abertas em trabalhos de minas. Podem também ser empregadas em sentido inverso, ou seja, constituírem-se numa obra de aproximação por parte dos sitiadores.
Apesar da utlização militar de trincheiras remontar à antiguidade, foi após o advento da metralhadora, nomeadamente na Primeira Guerra Mundial, que se praticou, pela primeira vez na História, uma guerra de trincheiras.
Abertas pelas próprias tropas, são condicionadas pelas condições do terreno. Caso o terreno não permita ou dificulte a escavação, podem ser levantadas barricadas com sacos de areia ou outro tipo de obstáculo artificial. Geralmente tem uma profundidade suficiente para ocultar completamente um homem de pé, abrigando-o do fogo inimigo. Complementarmente permite a deslocação de tropas de forma dissimulada, possibilitando o seu posicionamento de modo a poder fazer fogo de uma posição protegida.
Ainda de maneira geral, as trincheiras não são abertas em linha recta. Desta forma um soldado numa trincheira nunca vê mais de 10 metros. Isso se deve a que, em caso de invasão num dado ponto por uma força inimiga, esta não possa "fazer tiro" no "enfiamento". Do mesmo modo, caso a posição seja atingida por uma granada os seus estilhaços terão menor alcance, minimizando os danos.
A abertura de trincheiras está associada a outras estruturas defensivas de fortificação como abrigos subterrâneos e casamatas
Eu fiz a prova de historia sobre a primeira guerra mundial que tinha esse assunto também semana passada. xD
Mas pelo que eu estudei, era a parte que as tropas da Alemanha faziam buracos no território francês e as defendiam com metralhadoras e com arames farpados.
No final do século XIX aumentam os contrastes sociais, o mal-estar dos operários, dos intelectuais, das mulheres marginalizadas. Vivem-se grandes momentos de ansiedade e de desilusão. O Grito de Edvard Munch é a imagem do homem europeu que se move numa paisagem fugidia com as suas cores sombrias e repleta de sons sinistros, de medos pavorosos.
A vida quotidiana nas trincheiras foi dramática. Um vazio enorme. As saudades da casa, dos pais, das mulheres, dos filhos, das namoradas, das fontes, dos pássaros, do aroma das flores, da comida, das festas, do tempo vivido em paz. Foram estes os quadros lentos, suaves e repetidos que se iluminaram nas sombras, nos momentos de pausa ou de conversa. E também os do vocabulário jocoso, das expressões de calão, das palmadas nas costas, da partilha de alimentos, água, cachaça e cigarros. Os outros mostram a vida às avessas, o sofrimento, a amargura, o queixume dos magalas: "falta-nos praticamente tudo. Aprendi cedo a dependurar o pão num arame para o pôr fora do alcance dos ratos, a dormir com os sapatos apertados, porque tentar calçá-los depois de os tirar era uma ilusão, a dormir enrolado num capote molhado, dormir 4 horas no meio de algazarra, de gritos humanos, de cheiros pestilentos, mas a dormir." (6) E a cada hora que passa tudo se torna mais turvo: os dias de combate, o fogo de artilharia, a morte. "A alguns passos de nós, no fundo da trincheira, jaz um corpo. É de um oficial subalterno; está semi-enterrado; só se vê a cabeça, um ombro e um braço com a mão em gancho. Está ali desde a véspera, o braço retesou e ergueu-se, e naquela mão, naquele braço, se engancham e tropeçam todos os que vão e vêm por aquela passagem estreita. Era preciso cortar aquele braço ou afastar o corpo. Ninguém teve coragem para tal" (7) Mais além, noutro lugar, "o bombardeamento com gases tornou-se mais intenso. (...) Daí a pouco não se via senão gente sufocando, tossindo, com o nariz e as goelas queimadas e os olhos irritados lacrimejando.
- Ponham as máscaras – gritava-se." (8)
Não era possível aguentar. Vieram os motins. As deserções. As canções proibidas, como essa enigmática "canção de Craonne", que tem a música da noite, do silêncio e da chuva para dar o timbre às emoções de soldados exaustos, sem réstia de esperança no fim de uma guerra infame, numa dolorosa despedida à vida, ao amor e às mulheres.
Ao longo da guerra, caíram em combate dez milhões de homens. Muitos ficaram mutilados e doentes. Outros desapareceram no meio de lamaçais. "Era terrivelmente óbvio que dezenas de homens com ferimentos sérios se tinham arrastado até outros buracos provocados por granadas, para conseguirem alguma segurança, e agora a água que caía em volta deles, imóveis, estava a afogá-los lentamente. Não podíamos fazer nada para os ajudar». (9) Os seus corpos ficaram enterrados nesses campos calcinados, como o da Flandres. Mas ainda hoje, não sei bem porquê, florescem lá as papoilas...
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Foi uma das fases da 1° Guerra Mundial, depois do rapido avanço alemão o EUA entrou na guerra, o que gerou um equilíbrio, nenhum dos lados tinha força ou capacidade suficiente para avançar o que os obrigou a ficar entrincheirados. Esse fato ocorreu principalmente não pela capacidade bélica dos dois lados, mas por uma simples invenção o arame farpado, podia não conter os bombardeios, mas as florestas de arame aliadas ao gas mostarda paravam as tropas.
Foi a fase mais sangrenta da guerra.
valeu
Guerra de trincheiras foi espaços defensivos escavados na terra , formando correntes onde soldados se abrigavam.
Espero ter ajudado alguem 😁
foi a guerra terrestre da primeira e segunda guerra mundial q os soldados se escondiam e atacavam o adversario debaixo da terra em uma parecida linha q se estendia por varios km
O termo trincheira designa, genéricamente, qualquer tipo de escavação linear no solo.
Em engenharia militar, é considerada um tipo de fortificação de campanha. Constitui-se em um abrigo elaborado mediante trabalhos de escavação para possibilitar o tiro e a proteção e circulação das tropas. São escavadas a céu aberto e posteriormente cobertas, ou são abertas em trabalhos de minas. Podem também ser empregadas em sentido inverso, ou seja, constituírem-se numa obra de aproximação por parte dos sitiadores.
Apesar da utlização militar de trincheiras remontar à antiguidade, foi após o advento da metralhadora, nomeadamente na Primeira Guerra Mundial, que se praticou, pela primeira vez na História, uma guerra de trincheiras.
Abertas pelas próprias tropas, são condicionadas pelas condições do terreno. Caso o terreno não permita ou dificulte a escavação, podem ser levantadas barricadas com sacos de areia ou outro tipo de obstáculo artificial. Geralmente tem uma profundidade suficiente para ocultar completamente um homem de pé, abrigando-o do fogo inimigo. Complementarmente permite a deslocação de tropas de forma dissimulada, possibilitando o seu posicionamento de modo a poder fazer fogo de uma posição protegida.
Ainda de maneira geral, as trincheiras não são abertas em linha recta. Desta forma um soldado numa trincheira nunca vê mais de 10 metros. Isso se deve a que, em caso de invasão num dado ponto por uma força inimiga, esta não possa "fazer tiro" no "enfiamento". Do mesmo modo, caso a posição seja atingida por uma granada os seus estilhaços terão menor alcance, minimizando os danos.
A abertura de trincheiras está associada a outras estruturas defensivas de fortificação como abrigos subterrâneos e casamatas
Foi uma das duas fases da 1a guerra mundial.
A outra era a de movimentação das tropas.
Eu fiz a prova de historia sobre a primeira guerra mundial que tinha esse assunto também semana passada. xD
Mas pelo que eu estudei, era a parte que as tropas da Alemanha faziam buracos no território francês e as defendiam com metralhadoras e com arames farpados.
Espero terajudado.
No final do século XIX aumentam os contrastes sociais, o mal-estar dos operários, dos intelectuais, das mulheres marginalizadas. Vivem-se grandes momentos de ansiedade e de desilusão. O Grito de Edvard Munch é a imagem do homem europeu que se move numa paisagem fugidia com as suas cores sombrias e repleta de sons sinistros, de medos pavorosos.
A vida quotidiana nas trincheiras foi dramática. Um vazio enorme. As saudades da casa, dos pais, das mulheres, dos filhos, das namoradas, das fontes, dos pássaros, do aroma das flores, da comida, das festas, do tempo vivido em paz. Foram estes os quadros lentos, suaves e repetidos que se iluminaram nas sombras, nos momentos de pausa ou de conversa. E também os do vocabulário jocoso, das expressões de calão, das palmadas nas costas, da partilha de alimentos, água, cachaça e cigarros. Os outros mostram a vida às avessas, o sofrimento, a amargura, o queixume dos magalas: "falta-nos praticamente tudo. Aprendi cedo a dependurar o pão num arame para o pôr fora do alcance dos ratos, a dormir com os sapatos apertados, porque tentar calçá-los depois de os tirar era uma ilusão, a dormir enrolado num capote molhado, dormir 4 horas no meio de algazarra, de gritos humanos, de cheiros pestilentos, mas a dormir." (6) E a cada hora que passa tudo se torna mais turvo: os dias de combate, o fogo de artilharia, a morte. "A alguns passos de nós, no fundo da trincheira, jaz um corpo. É de um oficial subalterno; está semi-enterrado; só se vê a cabeça, um ombro e um braço com a mão em gancho. Está ali desde a véspera, o braço retesou e ergueu-se, e naquela mão, naquele braço, se engancham e tropeçam todos os que vão e vêm por aquela passagem estreita. Era preciso cortar aquele braço ou afastar o corpo. Ninguém teve coragem para tal" (7) Mais além, noutro lugar, "o bombardeamento com gases tornou-se mais intenso. (...) Daí a pouco não se via senão gente sufocando, tossindo, com o nariz e as goelas queimadas e os olhos irritados lacrimejando.
- Ponham as máscaras – gritava-se." (8)
Não era possível aguentar. Vieram os motins. As deserções. As canções proibidas, como essa enigmática "canção de Craonne", que tem a música da noite, do silêncio e da chuva para dar o timbre às emoções de soldados exaustos, sem réstia de esperança no fim de uma guerra infame, numa dolorosa despedida à vida, ao amor e às mulheres.
Ao longo da guerra, caíram em combate dez milhões de homens. Muitos ficaram mutilados e doentes. Outros desapareceram no meio de lamaçais. "Era terrivelmente óbvio que dezenas de homens com ferimentos sérios se tinham arrastado até outros buracos provocados por granadas, para conseguirem alguma segurança, e agora a água que caía em volta deles, imóveis, estava a afogá-los lentamente. Não podíamos fazer nada para os ajudar». (9) Os seus corpos ficaram enterrados nesses campos calcinados, como o da Flandres. Mas ainda hoje, não sei bem porquê, florescem lá as papoilas...
foram duas crianças que começaram a jogar coisas uma na outra e fizeram um monte de trincheiras.
Dai o nome ...Guerra de Trincheiras