Por que a escola e os meios de comunicação ensinam mal os nossos filhos a respeito da sexualidade?
Jovem, sexo e ateísmo
Por que a escola e os meios de comunicação ensinam mal os nossos filhos a respeito da sexualidade?
Gostaria de falar a respeito de um tema bastante polêmico: “Como educar os filhos para a vivência da sexualidade”. É um tema que gera bastante discussão porque a sexualidade que nos católicos pensamos está diferente do mundo.
Quando nós queremos educar os filhos a respeito da sexualidade, eles vêm com a mentalidade da escola; e infelizmente nós pagamos os professores para perverterem a educação de nossos filhos, então o caminho é não confiar na escola, porque a escola irá ensinar algo errado, até que se prove o contrário. Infelizmente é isso, e eu vou explicar.
Por que a escola e os meios de comunicação vão ensinar mal os nossos filhos a respeito da sexualidade?
Porque a sociedade está vivendo no ateísmo, a educação está montada no ateísmo, é preciso que nossos filhos saibam disso. Não é possível educar nossos filhos de forma cristã na sexualidade, sem romper com o pensamento da sociedade atual. Infelizmente esse é o pensamento da classe falante: jornalistas, advogados, psicólogos, políticos, terapeutas, professores.
Há uma lacuna muito grande entre a classe pensante e o povo brasileiro.
O povo brasileiro tem uma moral sexual conservadora, isso é uma estatística do rel="nofollow">http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/no...
porque que em programas de televisão, jornais, etc tem coisas que são tipo "armamento pesado" contra o cristianismo e pouco apoio por parte destes, como o tema sexualidade por exemplo, onde cada vez mais "liberdade sexual", mais jovens de 13,14 anos aparecem gravidas, mior e o indice de doenças (DST) e MENOS INSTRUÇÃO, MENOS CONHECIMENTOS são passados para as crianças?
Update:=====================
♫ CARLA ♫
primeiro passo para se corrigir um erro ... ENXERGAR O ERRO, ADMITIR QUE EXISTE ERRO.... e essa foi a intenção. de abrir os olhos para "estes lados"
Update 3:========================
Mery
meu objetivo nao e generalizar, mas sim colocar em funçao dos casos que isso ocorre....
Comments
Desculpe, mas sou obrigado a discordar.
Com a banalização do sexo, e as mulheres gerando filhos cada vez mais cedo, com o abandono do parceiro (na maioria das vezes), a maioria abandona a escola. A mãe da então gestante vê-se num dilema moral, e resolve ajudar a filha a criar o neto.
A então gestante, muitas vezes nem tem idade para trabalhar, então a avó é quem acaba por ter que criar a criança até que a filha possa adquirir um emprego.
Uma vez adquirindo emprego a novata mãe recebe um salário mínimo, porque seu nível escolar não lhe permitirá mais que isso. Se ela se esforçar e voltar aos estudos à noite, pode ser que esse quadro mude, mas na maioria das vezes isso não acontece.
Algumas colocarão a cabeça no lugar e terão mais cuidado em seus relacionamentos. Há porém casos, em que a mulher faz o contrário e passa a gerar filhos às pencas, entregando-os para a mãe criar, e esta vai aceitando a situação, afinal a maioria dos homens não quer mesmo compromisso, e ela permanece naquele dilema moral de não ir contra a filha, nem abandonar a criança (que não tem culpa de nada) à própria sorte. Há casos em que se consegue a pensão para o filho, há outros porém em que o indivíduo simplesmente desaparece, e nem a justiça consegue encontrá-lo.
A criança ou crianças, vão crescendo e a avó cada vez mais sacrificada (e geralmente com pouco estudo) e a mãe trabalhando, e também com pouco estudo não tem condições de dar um suporte escolar à criança. Não há condições financeiras de colocá-las numa explicadora, ou num colégio particular.
Por sua vez, o ensino público no Brasil é deficiente, não por culpa de nossos professores, que podem ser considerados verdadeiros heróis, já que muitos são obrigados a cumprir jornada tripla, pra ter o sagrado direito ao pão de cada dia, mas pelo descaso das ditas autoridades "competentes".
Hoje em dia é comum ver meninas de 12, 13, 14, 15 anos grávidas, porque, por falta de personalidade, por conselho das amiguinhas resolvem transar, e muitas vezes destroem o próprio sonho em nome de um falso status social.
Existem casos de garotas que transaram no baile funk, perderam a virgindade com um cara que nem conheciam, engravidaram e ainda por cima pegaram AIDS (estou relatando um fato que realmente ocorreu).
Hoje, a maioria não quer ser virgem, acha isso repugnante, o negócio é transar com os caras e dispensá-los, e com isso achar que estão fazendo os homens de objetos sexuais, quando a verdade é bem outra.
A bem da verdade, com toda a informação disponível hoje, em TV, rádio, panfletos, revistas, postos de saúde e internet, cada vez mais crescem os casos de gravidez na adolescência e de AIDS entre os adolescentes.
Pra finalizar. A mulher hoje ainda não conhece seu próprio corpo, e o homem muito menos. Não sabe nem identificar se a garota é virgem ou não. Como eles não conhecem o corpo da mulher, a maioria é um "cavalo" e só quer saber de se satisfazer, enquanto isso 40% das mulheres nunca souberam o que é um orgasmo. Portanto o homem continua tratando a mulher como um objeto sexual.
Pra você ter uma idéia do nível de desconhecimento das mulheres sobre o seu corpo, eu respondi à pergunta de uma garota que queria saber se o hímem pode ser visto a olho nu. Uma delas respondeu que não, que ele fica na entrada do útero (que absurdo!). São essas as mulheres que querem iniciar sua vida sexual? E os homens então? o que dizer? Um deles aqui perguntou onde ficava a uretra da mulher (e afirmava já ter diversas vezes praticado sexo oral). A maioria dos homens não sabe sequer colocar a camisinha direito, por isso é comum vermos tantos dizerem que rasgou... É lamentável...
No meu entender o homem deveria ser PHD em corpo de mulher, e não um egoísta, como a maioria, que sequer faz preliminares.
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Não creio que a culpa seja do ateísmo, mas dos pais, das escolas (ao menos as públicas) que sequer alfabetizam as crianças direito, do governo, etc. Cada um tem sua parcela de culpa, mas não vejo que culpa possam ter os ateus nessa história. A tentativa ateísta de levar a educação sexual às escolas seria de tentar conscientizar as crianças e quem sabe até conter essa provável explosão demográfica, porém sem instrução moral, educacional e sem estrutura familiar isso é impraticável, além disso existem muitas adolescentes de classe média engravidando. Mesmo com a internet dando fácil acesso às formas de prevenção elas não buscam se informar.
Uma pena, alguns educadores não estão preparados.
fingir que a sexualidade não existe é um erro,como um avestruz que enterra a cabeça na terra para se esconder é o mesmo que não questionar as crianças e os adolescentes o comportamento dos jovens,mas o principal é:como lidamos com nossa apartir disso, transformar as nossas vidas num livro aberto para os nossos filhos,falar das frustrações que a sexualidade pode prescrever na vida do jovem que não se casa, das expectativas que o jovem tem diante disso, a realidade é uma porta aberta para o diálogo em família. o erro é imaginar que não estamos influenciando nossos filhos com o nosso agir e falar.por isso é muito importante a conversa.
EU LI TUDINHO!
E vc em nenhum momneto EXEMPLIFICOU como se ensina de forma CLARA E CONSIVA a questão sexo, nas escolas.
vc apenas fez um blá blá blá sobre "liberalismo"sexual e pronto!
isso não é FALAR E ENSINAR SOBRE SEXO é apenas PROIBIR o sexo.
grande erro,
grande erro e muitas frustrações sexuais no futuro.
Vão ensinar algo muito melhor do que qualquer coisa que eles aprenderiam em um orfanato onde são apenas mais um ou numa familias de drogados, alcoólatras, agressores, bandidos, vagabundos etc etc etc... Se um casal de gay se ama o suficiente para lutar por uma relação cheia de preconceito, pq não teriam amor suficiente para dar a um filho? Precisa de algo mais? *
O erro é também dos pais, que não sabem dissociar a educação dos filhos da instrução escolar. E assim, acham mais fácil deixar tudo por conta da escola, e negligenciam a educação familiar aos filhos. O que está acontecendo, não é a causa do mal, e sim o efeito dele, que começa dentro da própria família, cada vez mais despedaçada e individualista.
A educação de modo geral não é obrigação somente da escola. A participação dos pais é fundamental. é muito fácil deixar toda a responsabilidade nas costas dos professores e depois reclamarem do comportamento dos filhos. É obrigação de pai e mãe ensinar aos filhos o que é certo e o errado e também ensinar sobre sexualidade, porém, não ocorre diálogo entre pais e filhos e quando a escola se propõem a ensinar aparecem aqueles pais dissimulados, desinteressados dos próprios filhos acusando a professora de estar ensinando "pi. taria " para os filhos deles.
A escola não pode fazer muita coisa se a própria familia das crianças não estão interessadas. Não adianta nada ensinar algo na escola e os pais fazerem diferente em casa.
Não espero que igreja, escola ou outra instituição ensine aos meus filhos o que é de minha obrigação. Quanto a ensinar sexualidade nas escolas, certa vez me propuz a fazer um projeto de orientação sexual numa escola onde havia 05 adolescentes grávidas, não estava cobrando um centavo sequer, faria tudo e modo voluntário e a escola não pode permitir que desenvolvesse o projeto justamente por causa de pais que não concordam que certas verdades sejam ditas aos filhos, não aceitam sequer ensinar como se previne contra DSTs, então, neste caso, o que a escola pode fazer? Os pais não tem como ou não sabem evitar que seus filhos pratiquem sexo irresponsável, a escola não pode agir se a família não permite.
O melhor é não generalizar quanto a atitude dos pais e das escolas.
uma educação sexual adequada é incompatível com o cristianismo.
o cristianismo não educa sexualmente pessoa alguma, basta ver os padres pedófilos.
Porque eles são incompetentes,sem experiência,Não ão de nada.Não devemos confiar neles.
Caríssima "irmã" em Cristo, (entre aspas apenas porque não partilhamos da mesma linha de doutrina, mas sempre irmã)
Nenhuma educação sexual com o liberalismo da escola pública produzirá o fruto que as religiões querem que produza, pois a base para a educação é opostamente direcionada e sempre causará controvérsias, pois "na minha casa mando eu".
EXPLICO - se a escola pública deve adotar a ética laica, a escola ligada a alguma religião, logicamente contesta.
são bases diferentes e não há ligamento entre as idéias. Ou aceita a idéia do diferente, e seja diferente, ou se revolte, ou mude de direção e procure um ensino religioso e ponto.
NÃO ESTOU RADICALIZANDO, nem posso ser contrário a este ou a aquele.
Uma coisa é certa, na liberalidade sexual, onde "é melhor que o proibido aconteça dentro de casa, que na rua", já há o aval dos pais, que são maioria não religiosa, ou perdida na compreensão da religião e não defende princípios, mas aceita SEM LUTA, a tendência da propaganda exagerada da sexualidade. E as mulheres são culpadas, porque se "vendem" nos programas de televisão, nas propagandas, com a exposição do corpo, que, diga-se de passagem, PROVOCAM.
Por essa linha de raciocício, e sem tendências, é lógico que os hormônios falam mais alto, e não dá tempo de por a camisinha.
se é proibido proibir, porque proibir estimula, nesse caso, o conjunto de coisas (televisão, amigos, escola, falta de vigilância familiar e amiga, entre outros), provocam a confusão na cabecinha dos jovens.
daí porque, nós, os religiosos, TEMOS que escolher PARA OS NOSSOS FILHOS, esse conjunto de coisas, para não perder o controle.
e NÃO ADIANTA QUERER SER MAIORIA, porque não seremos.
isso é Bíblico.
eu não diria "Terra à vista"
eu diria "Sodoma e Gomorra à vista"
É UMA PENA, porque A FAMILIA ESTÁ PERDENDO
e A FAMÍLIA É A CÉLULA DA SOCIEDADE.
logo, A SOCIEDADE DHEGARÁ NUM PONTO DE "PERDIÇÃO", QUE LAMENTARÃO "O AQUECIMENTO GLOBAL DA SEXUALIDADE DESCONTROLADAMENTE PROCLAMADA LIVRE".
Que DEUS seja presente nos corações daqueles que ainda vêem isso.