A moralidade não é possível sem Deus.?

A moral só faz sentido sem Deus. Com um deus para nos vigiar e nos impor regras, prometendo recompensas e ameaçando com castigos, não se pode falar em moral e sim em obediência a regras impostas, a que temos que obedecer mesmo sem entender.

A verdadeira moral é aquela que permite a convivência pacífica e a vida em sociedade. Suas regras fazem sentido.

Será que um religioso sairia por aí roubando, estuprando e matando se descobrisse que Deus não existe? Ou continuaria com sua vida, com seus sonhos e projetos, procurando viver uma vida longa e saudável cercado da estima e do respeito de todos?

A maioria da humanidade é e sempre foi religiosa. Se o mundo sempre foi injusto e violento, de quem é a culpa? Dos ateus, que sempre foram uma minoria, em muitos casos perseguida, é que não é.

Comments

  • Concordo plenamente com você alguns seres humanos já fizeram grandes atrocidades em nome de uma pseuda religião a inquisição foi uma prova disso

  • Os países e povos mais secularizados do mundo não são os mais morais. Pelo contrário: são os maiores predadores dos recursos naturais e os maiores geradores de pobreza e miséria. Eis a sua resposta.

  • A moral independe de crenças e de religiosidade. É resultado do caráter da pessoa.A moral guia a pessoa para a convivência com seus semelhantes, independente de regras escritas e impostas. É uma auto-obrigação que o individuo se impõe e que valem por si mesmas. Violência e injustiça não tem guarida nas religiões, pois o fundamento das mesmas não as prega. O homem, crente ou ateu, é que não tem a noção da abrangência universal das normas morais.

  • Óia,veinho;

    Eu concordo que a religião serve como um freio social,mas só para os fracos de mente,esquisofrênicos e alienados.Pois moral e caráter,é algo que vem do berço,inata na maioria dos seres humanos,e o único referencial que precisamos,são nossa sociedade,familia e meio geográfico.Para nós,ateus,agnósticos e simpatizantes,é irrelevante o referencial "deus",pois temos nossa moralidade entranhada em nosso D.N.A.

  • Adolf Hitler era CATÓLICO!!!

    Que "ótimo" exemplo de bom religioso...

  • Kalígula, está corretíssimo em sua análise.

    De quem seria a culpa? Quem está matando, roubando,

    traficando, destruindo sonhos de um bem estar na sociedade?

    Dos ateus é que não é!

    Filhos de Religiosos, sim!

    Sabe? Os bons costumes, moral, educação, é de berço mesmo!

    Sua índole é seu cartão de visitas.( Vou patentear, rsrsrs.)

    Mas "as regras" que impõe medo, e "breca" tbm faz efeito surpreendente, nos novos convertidos, sabia?

    Neste poucos anos, como seguidora do Evangelho, tenho estado presente, ouvindo, lendo e convivendo, com enúmeros casos de Transformação, que seria impossível imaginar, fora de uma igreja!

    Quantas vezes, aqui, li postagens de que; "o cara rouba, apronta, depois fala que é "virou" crente!"

    Quem Vira é ovo!

    Conviver em sociedade, em todos os campos, é facil?

    Naturalmente que não.

    É mais simples, para a transformação, um jovem, por exemplo, ser um cidadão de bem, se estava perdido? Cláro que é.

    Kalígula, vivemos, hoje, em uma sociedade consumista, "aloprada' que nem sei pq, colocam filhos no mundo, acho que as camisinhas não estão dando conta!!

    E é isto, O Amor liberal, O Pseudo amor de pai e mãe, em que eles, não freiam, e que não tem mais estrutura, para educar e saber que um"Não" salvará seus filhos de coisas terríveis.

    Qdo um crente insiste e vc se chateia, em falar, Jesus, Jesus... estamos falando em o que cremos.

    Uma vida futura, portanto, Nós cremos na Alma, e que não somos uma planta que nasce, cresce e morre...acabou!

    E isto tem levado à estruturar muitas vidas, que seja por temor, ou alegria de servirmos a um Deus.

    Fique tranquilo, vocês não estão levando as cargas de Malfeitores, não

    Um abraço e boa noite.

    .

  • Tá. Mas cadê ele?

  • Na verdade acredito que cada um tem uma índole que independe da religião ou crença que se segue.Claro que a religião influencia as atitudes das pessoas, pois o ambiente modifica o indivíduo, porém não muda a sua essência.

  • É óbvio que nunca podemos afirmar que as pessoas nunca poderão descobrir bens morais humanos a menos que reconheçam a existência de Deus! Crentes e não crentes são igualmente capazes de perceber que o conhecimento e a amizade, por exemplo, são virtudes que devíamos buscar alcançar; e que a crueldade e o engano são objetivamente errados. A questão é: que descrição sobre a maneira como as coisas realmente são faz mais sentidos com relação às regras morais que todos reconhecemos – a apresentada pelo crente ou a apresentada pelo descrente?

    Se somos produtos de um Criador bondoso e amoroso, isso explica por que temos uma natureza capaz de descobrir valores positivos que realmente existem. Entretanto, como os ateus podem explicar isso? Se estivessem corretos no que afirmam, não poderia existir nenhum valor moral objetivo. Dostoiésvski disse: “Se Deus não existe, tudo se torna permissível”. Os Ateus são capazes de perceber que algumas coisas são permissíveis, mas não sabem dizer porquê.

    Consideremos a seguinte analogia: Muitos cientistas examinam causas secundárias durante toda a vida sem reconhecer a Causa primeira de um evento, ou seja, Deus. E como vimos, essas causas secundárias não podem existir sem a Primeira, ainda que possamos conhecê-las sem conhecer aquela. O mesmo se aplica com relação aos bens morais objetivos. Portanto, o argumento moral e os vários argumentos metafísicos compartilham uma certa similaridade em sua estrutura.

    A maioria de nós, independente de religião ou da falta dela, é capaz de reconhecer quando um ser humano está agindo da maneira correta. Não é necessário ser um teísta para perceber que a existência de um homem como Jesus foi louvável, mas é preciso ser teísta para se dar conta do porquê. O teísmo explica que nossa reação à vida do Filho de Deus é, em última instância, nossa resposta ao chamado do Criador para levarmos o tipo de vida que Ele nos criou para ter.

    Os ateus geralmente afirmam que os cristãos cometem um erro de categoria ao usar Deus para explicar a natureza. Dizem que isso é semelhante à atitude dos gregos ao falar de Zeus para explicar a existência de relâmpagos. Para eles, assim como um relâmpago pode ser explicado como um fenômeno científico, material e natural, o mesmo se daria com a moralidade. Então, por que trazer Deus para esse debate?

    Porque a moralidade está mais relacionada à pessoa de Deus do que, por exemplo, um relâmpago. A moralidade existe apenas no nível das pessoas – espírito, alma, mente e vontade, e não no de meras moléculas. Assim, podemos fazer correlações entre obrigações morais de indivíduos (por exemplo, a que devem amar outras pessoas), mas não podemos fazer correlação alguma entre moralidade e a molécula de matéria. Ninguém nunca tentou explicar a diferença entre bom e mal em termos, por exemplo, da diferença entre átomos pesados e leves. Portanto, realmente são os ateus que cometem o erro de categoria como os pagãos da antiguidade, que explicavam que o relâmpago era uma manifestação da vontade de Zeus.

    Os ateus usam algo meramente material para explicar algo espiritual. Essa é uma versão ainda mais tola de um erro de categoria que os antigos cometeram, porque é possível que um ser maior (espiritual) cause algo menor (o relâmpago), e assim possamos explicá-lo. Mas não é possível um ser menor (como as moléculas) possa causar e explicar o maior (a moralidade). Uma vontade bondosa pode criar moléculas, mas como essas poderiam criar a vontade? Como a eletricidade poderia obrigar-nos a fazer algo? Apenas a vontade pode gerar um ato de boa vontade; apenas o amor pode inspirar amor.

    ==> Outras fontes possíveis de moralidade:

    * Ideais, propósitos, aspirações e desejos; algo criado por nossa mente ou nossa vontade, como regras de um jogo qualquer. Entretanto, isso não diz porque é errado desobedecer às regras ou mudá-las.

    * A vontade moral em si própria. Alguns lêem as afirmações de Kant da seguinte maneira: “Eu imponho a moralidade sobre mim mesmo”. Entretanto, como alguém poderia estar obrigado a algo se é ele próprio quem lança tal obrigação? Se um próprio chaveiro trancar a si próprio num quarto, ele não estaria realmente preso ali, porque seria capaz de abrir a porta.

    * Outro ser humano poderia ser aquele que impõe a moralidade sobre nós – como por exemplo, nossos pais. Entretanto, essa idéia fracassa em reconhecer o caráter obrigatório da moralidade. Se nosso pai nos obriga a algo reprovável (como vender drogas), nossa obrigação moral é desobedecê-lo. Nenhum ser humano pode ter autoridade absoluta sobre outro.

    * Muitos alegam que a sociedade é a origem da moralidade. Esta ou aquela pessoa como fonte seria uma origem muito pouco aceitável... Contudo, as duas são idênticas. Uma sociedade implicaria um grupo maior de indivíduos. Que direito eles teriam de legislar moralidade sobre nós? Quantidade não gera qualidade; acrescentar um número maior de pessoas maior de pessoas não mudaria o conjunto de regras de acordo com as exigências absolutas e corretas da consciência.

    A moralidade está baseada na natureza eterna de Deus. Isso explica por que a moralidade é essencialmente imutável. “Porque eu sou o SENHOR, vosso Deus; portanto, vós vos santificareis e sereis santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44). Essa obrigação de sermos justos, bondosos, sinceros, amorosos e retos “segue todo o caminho” até a realidade derradeira; até a natureza eterna de Deus, aquilo que Ele é. Isso explica por que a moralidade tem uma força absoluta e imutável sobre a nossa consciência. Logo, o pecado torna-se real em nossa vidas quando transgredimos o caráter e natureza de Deus.

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    A resposta do Sney agnóstico sinistro dispensa mais comentários...

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    Shalon

  • É Possivél.

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