A Serpente do Éden foi o primeiro Médium Espírita?

Update:

"A verdade é que até hoje, as sessões espíritas são feitas com estes mesmos elementos: O médium, os demônios (ou guias), e os assistentes que acreditam estarem falando com espíritos de mortos, ou de seus parentes falecidos..."

Está repreendida toda a abominação e imundícia do espiritismo kardecista maucmba francesa

bata em retirada diabo!

Comments

  • e o que todos falam

  • NÃO,UMA MANIFESTAÇÃO DEMONÍACA...

  • Não sei se um animal, como a cobra, poderia se enquadrar como "médium".

    MAS o episódio da cobra mostra que "falar com mortos" é pura ENGANAÇÃO.

    Os dois casos são bem parecidos.

    1) A cobra NÃO poderia falar, pois animais NÃO falam (qualquer criança VÊ isso);

    2) Os mortos também NÃO podem falar (Salmos 146:3,4 - Eclesiastes 9;5-10).

    Assim, SE os médiuns dizem que CONVERSAM com os mortos, é pura ENGANAÇÃO.

    Na realidade, alguém deu VOZ á cobra, que não podia falar; como alguém dá VOZ aos mortos, que também NÃO podem mais falar.

    Apocalipse 12:9 explica que quem "falou", por meio da cobra, foi um ser espiritual, que ENGANOU todo o mundo.

    Da mesma forma, quem fala, por meio dos mortos, é o mesmo ser, que ENGANA todo o mundo.

    Ele dá VOZ a quem NUNCA falou, como os animais, ou a quem NÃO pode mais falar, como os mortos.

    Por isso, é ENGANAÇÃO.

    Muitos, que se julgam "esclarecidos", NÃO percebem, mas quando PENSAM que estão falando com os mortos ou com "espíritos bons" (Deuteronômio 18:9-12 - 2 Coríntios 11:13-15), poderiam estar "conversando" com a MESMA voz que enganou Eva.

    É só raciocinar um pouquinho (João 8:32 e 17:3,17 - Atos 17;11 e 20:20.

  • No "Livro dos Médiuns - Allan Kardec", há explicações sobre os motivos que os animais não podem ser médiuns. E a biologia explica porque a cobra não pode falar.

    O Livro dos Médiuns

    Cap. 22 – DA MEDIUNIDADE NOS ANIMAIS

    236. A questão da mediunidade dos animais foi plenamente resolvida na dissertação seguinte, feita por um Espírito cuja profundidade e sagacidade podem ser apreciadas nas citações que já fizemos. Para bem se aprender o valor de sua demonstração é essencial que nos reportemos à sua explicação anterior sobre o papel do médium nas comunicações reproduzidas atrás, no nº 225.

    Esta comunicação foi dada em seguida a uma discussão a respeito, na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas:

    Abordo hoje a questão da mediunidade dos animais, levantada e sustentada por um dos vossos companheiros mais fervorosos. Pretende ele, em virtude deste axioma: quem pode mais, pode o menos, que nós podemos mediunizar os pássaros e outros animais, servindo-nos deles nas comunicações com a espécie humana. É o que chamais em Filosofia, e mais particularmente em lógica, única e simplesmente um sofisma. “Animais, diz ele, a matéria inerte, ou seja, uma mesa, uma cadeira,um piano, com mais razão deveis animar a matéria já animada, principalmente a dos pássaros”. Pois bem, dentro das leis normais do Espiritismo, isso não é assim e não pode ser assim.

    Primeiro, ponderemos bem as coisas. O que é um médium? É o ser, indivíduo que serve de intermediário aos Espíritos, para que estes possam comunicar-se facilmente com os homens, espíritos encarnados. Por conseguinte, sem médium não há comunicações tangíveis, mentais, escritas, físicas, de qualquer espécie que seja.

    Há um princípio que, disso estou seguro, é admitido por todos os espíritas: o de que os semelhantes agem através dos semelhantes e como os seus semelhantes. Ora, quais são os semelhantes dos Espíritos, senão os Espíritos encarnados ou não? Seria preciso repetir isto sem cessar? Pois bem, eu o repetirei ainda: o vosso perispírito e o nosso são tirados do mesmo meio, são de natureza idêntica, são semelhantes, numa palavra. Possuem ambos uma capacidade de assimilação mais ou menos desenvolvidos, de imantações mais ou menos vigorosas, que permite a nós Espíritos e encarnados, pôr-nos muito pronta e facilmente em relação. Enfim, o que pertence especificamente aos médiuns à essência mesma de sua individualidade, é uma afinidade especial, e ao mesmo tempo uma força de expansão particular, que anulam neles toda possibilidade de rejeição, estabelecendo entre eles e nós uma espécie de corrente ou de fusão, que facilita as nossas comunicações. É, de resto, essa possibilidade de rejeição, própria da matéria, que se opõe ao desenvolvimento da mediunidade na maioria dos que não são médiuns.(3)

    Os homens estão sempre propensos a exagerar tudo. Uns, e não me refiro aqui aos materialistas, recusam uma alma aos animais, enquanto outros querem dar-lhes uma, por assim dizer, semelhante à nossa. Porque pretender assim confundir o perfectível com o imperfectível? Não, não, convencei-vos disso, — o fogo que anima os animais, o sopro que o faz agir, movimentar-se e falar na sua linguagem própria, não tem, quanto ao presente, nenhuma aptidão para se mesclar, se unir ou se confundir com o sopro divino, a alma etérea, o Espírito, numa palavra, que anima o ser essencialmente perfectível: o homem, esse Rei da criação. Ora, não é isso que faz a superioridade da espécie humana sobre as outras espécies terrenas, essa condição essencial de perfectibilidade? Pois bem: reconhecei então que não se pode assimilar ao homem, único perfectível em si mesmo e nas suas obras, qualquer indivíduo de outras espécies viventes da Terra.

    O cão,cuja inteligência é superior os animais e o tornou amigo e comensal do homem, será perfectível por si mesmo e por sua própria iniciativa? Ninguém ousaria sustentar isso, porque o cão não faz progredir o cão. E o mais amestrado entre eles é sempre ensinado pelo seu dono. Desde que o mundo é mundo que a lontra constrói a sua choça sobre as águas, sempre com as mesmas proporções e seguindo um sistema invariável. Os rouxinóis e as andorinhas jamais construíram seus ninhos de maneira diferente dos seus ancestrais. Um ninho de pardais de antes do dilúvio, como um ninho de pardais de hoje é sempre o mesmo, feito nas mesmas condições e pelo mesmo sistema de entrelaçamento de capins e pauzinhos recolhidos na primavera, na época dos amores. Às abelhas e as formigas, em suas pequenas repúblicas organizadas, jamais variaram os seus hábitos de coleta de provisões, a sua maneira de agir, os seus costumes e as suas produções. Por fim, a aranha tece sempre a sua teia da mesma maneira.

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