Afinal o que acontece na faixa de Gaza?
Tipo porque tudo isso esta acontecendo?!
qual motivo dessa guerra?
e porq a ONU não faz nada em relação?!
e o mundo Tbm não faz nada!
me expliquem...!
pesquisei mais até agora não achei nada concreto
Obrigado
Tipo porque tudo isso esta acontecendo?!
qual motivo dessa guerra?
e porq a ONU não faz nada em relação?!
e o mundo Tbm não faz nada!
me expliquem...!
pesquisei mais até agora não achei nada concreto
Obrigado
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Gaza é consequência de uma suceção de acontecimentos que vêm desde a criação do Estado de Israel, em 1948. Lembre-se que o contexto foi o pós Segunda Guerra, ou seja, pós holocausto!!!!! O mundo estava comovido com o povo judeu e não sem razão!!!
Quando Israel foi criado, a ONU estabeleceu que deveria ser na terra sagrada ou melhor, na terra prometida dos judeus..... Lá habitavam os que são hoje os palestinos, que foram retirados de suas terras para que os judeus ocupassem-nas. No entando, eles foram retirados com a promessa de que um Estado seria criado para eles: o estado da Palestina. Não preciso dizer que isso nunca ocorreu. Depois disso vieram várias guerras entre os países que fazem fronteira com Israel e o próprio e cada guerra culminou no aumento de refugiados Palestinos. Com o tempo, foram surgindo grupos qe pregavam a não aceitação do Estado de Israel e a luta armada para conseguirem destruir israel e criar a Palestina.
Dentre esses grupos surgiu o HAMAS. Agora.... deixemos claro uma coisa: essa guerra foi toda premeditada. O HAMAS é um grupo que prega essa luta armada. Ele faz oposição ao Fatah, um grupo que acredita que deve-se atingir os objetivos através de conversações e acordo, ou seja, através da diplomacia. Nas últimas eleições que ocorreram o HAMAS venceu na faixa de Gaza. Israel e EUA fizeram um bloqueio à gaza, não enviando mais suprimentos de assistência à população. Isso enfraqueceu o HAMAS e fez surgir em meio à população um indignação que, obviamente, ia acabar em algum ataque à Israel. Como isso aconteceu, Israel aproveitou a desculpa para invadir e tentar acabar com a liderança inteira do HAMAS.
Essa história tem dois lados: Israel tentando se livrar de gurpos armados que são uma ameça ao país..... e os habitantes de Gaza que foram obrigados a viverem em uma situação lastimável nos últimos tempos por causa do bloqueio, tudo em nome da eliminação do HAMAS e do perigo que ele representa.
A ONU é outro problema. Vai ter gente que vai dizer que é porque a ONU é pau-mandado dos EUA. Não é. Nesse caso a ONU não poderá tomar medidas drásticas por causa dos EUA, mas não é sempre assim. O problema está no Conselho de Segurança da ONU. É ele que decide essas medidas drásticas, como sanções. No CS há 5 membros permanentes, que são os que possuem poder de voto. Se um veta qualquer resolução, não interessa se a maioria aprovou.... se um veta a resolução não passa. No caso, qualquer resolução que for proposta será vetada pelos EUA, que lucram e muito com esses conflitos por dois motivos: sua indústria bélica rende na venda de armamentos para Israel e os grupos anti-Israel e anti-EUA que aparecem vão sendo eliminados.
Espero ter explicado bem!!!
Um beijo!!!
MASSACRE DO POVO PALESTINO.
Israel humihou, oprimiu, sancionou, bloqueou, cercou, invadiu e está ocupando, bombardeando e massacrando gente inocente desarmada.
Leia as notícias no blog : A BUSCA DA VERDADE
http://bbaronti.blogspot.com/
A pátria judaica deveria ter sido estabelecida na Baviera, em 1948. Alguns anos mais tarde poderiam utilizar o muro de Berlim para dar aquelas cabeçadas que dão no das lamentações... E terám hoje uma bandeira com o mesmo azul e muitas estrelinhas...
Os alemães, os carrascos e os indiferentes é que deviam ter pago a conta com suas terras e bens e não os palestinos, que nada tiveram a ver com o Holocausto e que acabaram pagando o pato (e o estão pagando até hoje), por serem vistos pelo Ocidente como um povo de segunda categoria, daquele tipo cujos mortos valem pouco ou nada. O conceito de "sub-homem" (untermënschen) que os nazistas alemães levaram ao extremo do extermínio industrial, persiste entre os povos ricos em geral, todos de boa consciência, mas que não dão a mínima para os mortos palestinos, latino-americanos ou africanos e que em geral fornecem as armas com as quais esses excluídos se matam.
Os sionistas reivindicam a terra da Palestina de onde os judeus haviam sido expulsos no ano 70 pelos romanos, originando a diáspora. Alguns anos mais tarde, em 138, depois de uma segunda revolta judaica, o imperador Adriano expulsou de vez todos os judeus de Jerusalém. Adriano também alterou o nome Judéia para Siria Palestina. Apesar disso, nunca deixou de haver judeus na Palestina e durante o domínio árabe e muçulmano os filhos de Abraão foram tratados com muito mais benevolência do que o foram no ocidente cristão (afinal os árabes reivindicam o mesmo antepassado comum e veneram exatamente o mesmo deus). Quando o Estado de Israel foi fundado, haviam se passado 1878 anos da diáspora. Grupos judeus, antes do Estado de Israel, recriaram o esquecido terrorismo para fustigar, com sangue e morte, o colonizador inglês da Palestina a tanger os palestinos em fuga das suas terras.
Faça como eu, reclame nas ruas!
Você já leu sobre o jogador do Sevilla que deve ser multado por ter feito uma manifestação pró-Palestina?
MADRI - O atacante Frederic Kanouté, do Sevilla, será julgado pela Federação Espanhola de Futebol por ter mostrado uma camiseta com o nome "Palestina" em diversas línguas, após ter marcado o gol da vitória de sua equipe sobre o La Coruña, por 2 a 1, pela Copa do Rei. O comitê responsável pelo caso espera analisar o incidente na sexta-feira.
O ato de Kanouté, que nasceu na França, mas defende a seleção de Mali e é adepto do islamismo, foi punido com um cartão amarelo pelo árbitro da partida e tem sido interpretado como uma resposta aos recentes ataques de Israel à Faixa de Gaza, que já matou mais de 700 pessoas.
O embaixador de Israel, Raphael Schultz, disse à Rádio Marca nesta quinta-feira que o gesto de Kanouté foi "além de sua profissão e das regras da Fifa a esse respeito". Mas Schultz não viu o ato como algo ofensivo a Israel. "Eu vi a partida e a camiseta não mostrava nada além do nome da Palestina. Não foi um incidente contra Israel. Eu não penso que isto tenha incitado a violência."
Já o embaixador oficial da Palestina, Mahmoud Aluanen, afirmou à mesma rádio que Kanouté demonstrou ser uma pessoa muito corajosa por ter apoiado o povo palestino em um evento público. Para Aluanen, o ato será comemorado entre os palestinos. "Os atletas são seres humanos e não podem conter seus sentimentos. Eles têm todo o direito do mundo de expressar suas opiniões sobre problemas que infringem os direitos humanos. Eu tenho certeza de que todas as crianças palestinas, que amam o futebol, ficarão felizes com este gesto."
O incidente aconteceu um dia antes da visita do presidente palestino, Mahmoud Abbas, a Madri para uma conversa com o primeiro-ministro espanhol Jose Luis Rodriguez Zapatero e o rei Juan Carlos.
Esses judeus estão muito arrogantes. Espero que aconteçam cada vez mais manifestações como esta.
querido tudo que esta acontecendo ali nada mais è que jogos de interesse americano que por sinal tb è uma raça que deveria ser exterminada da terra esses judeus imundos porcos nojentos só São massa de manobra da casa branca eo mundo não faz nada pq todos tem interesse nesse massacre a onu nada mais è que os estados unidos não tem autonomia .
Recomendo a leitura:
O Conflito no Oriente Médio
http://www.pletz.com/blog/vereador-valter-nagelste...
Pesquisando encontrei dua respostas muitas sabias:
1)- Israel é o habitante mais antigos da terra santa,porem foram expulsos de suas terras no ano 70 da era cristã por tropas de Tito general e posteriormente imperador romano,os palestinos não são os verdadeiros palestinos(PALESTINA é a antiga FILISTIA que em nossa língua escreve-se "PHILISTANA",daí o nome "palestina".) Os Filisteus foram extintos e o povo que habita estas terras hoje são uma mistura de povos que vieram durante os governos árabes e otomanos. A questão é de difícil solução, é como se no Brasil os índios reivindicassem suas terras!
2)- Isso tudo são questões religiosas e de família. Tanto os judeus quanto os palestinos são descendentes de Abraão, os judeus por parte de Isaac (filho da esposa legítima Sara) e os palestinos por parte de Ismael (filho da escrava Hagar). Pelo direito de primogenitura o filho mais velho recebia a benção principal ou maior quando da morte de seu pai (herança do primogênito). Pela ordem Ismael seria o primogênito pois nasceu 14 anos antes de Isaac. Pela promessa de Jeováh a Abraão Isaac é o herdeiro primogênito pois é filho da esposa legítima. Logo, os dois vivem em constante guerra julgando-se, cada um, no direito de possuir a faixa de Gaza, rica em petróleo, (herança da terra). Logo, nunca entrarão em um acordo, pode o mundo inteiro intervir. Se os judeus tivessem crido no Messias, agora não estariam brigando por terra, visto que, o Apóstolo Paulo em uma de suas cartas diz que a nossa herança não é terrena. O terreno era apenas um antítipo das coisas celestiais. É complexo.
Busquei na palavra de Deus e achei a seguinte passagem falando sobre Gaza e olha o que Deus fala na palavra Dele:
Sofonias 2
1 ¶ Congregai-vos, sim, congregai-vos, ó nação não desejável;
2 Antes que o decreto produza o seu efeito, e o dia passe como a pragana; antes que venha sobre vós o furor da ira do Senhor, antes que venha sobre vós o dia da ira do Senhor.
3 Buscai ao Senhor, vós todos os mansos da terra, que tendes posto por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; pode ser que sejais escondidos no dia da ira do Senhor.
4 Porque Gaza será desamparada, e Ascalom assolada; Asdode ao meio-dia será expelida, e Ecrom será desarraigada.
5 Ai dos habitantes da costa do mar, a nação dos quereteus! A palavra do Senhor será contra vós, ó Canaã, terra dos filisteus; e eu vos destruirei, até que não haja morador.
6 E a costa do mar será de pastos e cabanas para os pastores, e currais para os rebanhos.
7 E será a costa para o restante da casa de Judá; ali apascentarão os seus rebanhos; de tarde se deitarão nas casas de Ascalom; porque o Senhor seu Deus os visitará, e os fará tornar do seu cativeiro.
8 ¶ Eu ouvi o escárnio de Moabe, e as injuriosas palavras dos filhos de Amom, com que escarneceram do meu povo, e se engrandeceram contra o seu termo.
9 Portanto, tão certo como eu vivo, diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, Moabe será como Sodoma, e os filhos de Amom como Gomorra, campo de urtigas e poços de sal, e desolação perpétua; o restante do meu povo os saqueará, e o restante do meu povo os possuirá.
10 Isso terão em recompensa da sua soberba, porque escarneceram, e se engrandeceram contra o povo do Senhor dos Exércitos.
11 O Senhor será terrível para eles, porque emagrecerá todos os deuses da terra; e todos virão adorá-lo, cada um desde o seu lugar, de todas as ilhas dos gentios.
12 ¶ Também vós, ó etíopes, sereis mortos com a minha espada.
13 Estenderá também a sua mão contra o norte, e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma desolação, terra seca como o deserto.
14 E no meio dela repousarão os rebanhos, todos os animais das nações; e alojar-se-ão nos seus capitéis assim o pelicano como o ouriço; o canto das aves se ouvirá nas janelas; e haverá desolação nos limiares, quando tiver descoberto a sua obra de cedro.
15 Esta é a cidade alegre, que habita despreocupadamente, que diz no seu coração: Eu sou, e não há outra além de mim; como se tornou em desolação, em pousada de animais! Todo o que passar por ela assobiará, e meneará a sua mão.
FPP só dá a versão de Israel, essa manjada que ninguém engole mais! Pois vou dar outra. Dizem que toda verdade tem dois lados, mas pode ter três quando tem um judeu na sala...
No final dos anos 20, ocorreu um violento confronto entre palestinos e colonos em Hebron. Os choques se acentuaram na década de 30 devido à enorme massa de imigrantes judeus vindos da Alemanha, onde eram perseguidos pelos nazistas. Os confrontos multiplicavam-se assustadoramente.
Por essa época, entra em cena o HERUT (liberdade), liderado por Wladimir Jabotinsk, que pregava abertamente a luta armada contra a população árabe. Em 1937, o Governo Britânico anunciou um plano de partilha da Palestina, atribuindo 2/3 do território aos árabes, que rejeitaram o plano. A presença militar inglesa aumentou e os tumultos também.
Ilegalmente, Menachen Begin criou a Irgun Zvai Leumi (sociedade militar nacionalista) dissidência terrorista da Haganah. Ao mesmo tempo, negociações conduzidas pelo Alto Comitê da Palestina, dirigido por chefes religiosos árabes foram, aos poucos, convencendo os palestinos a desistirem dos atos de sabotagem e greves, conclamando-os à tolerância pregada pelo Corão. Os sionistas, entretanto, intensificaram os movimentos armados, armando também os colonos.
A IRGUN, liderada por Menachen Begin, futuro Primeiro Ministro de Israel, apareceu abertamente em 1942, em plena II Guerra Mundial. Seus componentes, com espírito de sacrifício, descarrilavam trens, roubavam munição e dinamite e explodiam o que não conseguiam levar. Seqüestravam oficiais britânicos, açoitavam-nos para aterrorizar a "potência ocupante".
No final da II Grande Guerra, devido à propaganda judaico-americana (digo isso porque morreram 20 milhões de russos, 10 milhões de alemães...), o mundo ficou horrorizado com os crimes hediondos cometidos contra os judeus nos campos de concentração nazistas. Dos seis milhões de judeus (três milhões eram poloneses), poucos sobreviveram e foram levados para a Palestina. Com o argumento de "única pátria possível" para os infelizes sobreviventes, os sionistas desafiaram a Grã-Bretanha com novos imigrantes e aumentaram a pressão pela criação do Estado de Israel.
A Grã-Bretanha, impossibilitada de resolver o conflito, submeteu, em fevereiro de 1947, o problema às Nações Unidas. Durante esse período, a propaganda sionista levava o povo judeu norte-americano a acreditar na "luta legítima dos judeus contra os bárbaros árabes". Os árabes não tinham voz nos EUA.
Em 1947 foram realizadas 34 reuniões finda as quais, foi apresentado o esquema final da partilha:
. dez mil judeus ficariam no Estado Árabe e quatrocentos e noventa e sete mil árabes no Estado Judeu.
. 43% da área da Palestina seria destinada ao Estado Árabe e 56% para o Estado Judeu e 1% para a área internacional de Jerusalém.
. haveria um regime de parceria econômica.
No Estado Judeu estavam incluídas as planícies férteis costeiras, as terras irrigadas de Tibérias (Galiléia) e Hula Basin. Ao Estado Árabe coube as áridas regiões montanhosas, esparsas áreas cultiváveis com pequena ou nenhuma possibilidade de irrigação.
A união econômica que justificava o esquema da partilha desfavorável aos palestinos foi esquecida e nem sequer foi apresentada à Assembléia Geral. Vale ressaltar que o Governo norte-americano hesitava por questões de segurança, pois temia atrair a cólera do mundo muçulmano.
No mesmo dia, os árabes anunciaram que defenderiam seus direitos e pediram que fosse ouvida a opinião da Corte Internacional de Justiça quanto à legalidade das Nações Unidas partilharem países sem o consentimento da maioria de seus habitantes. O pedido foi negado, os sionistas festejaram. Era o primeiro passo para a grande ERETZ (Terra) Israel.
O líder da Irgum, Ben Gurion diante da Assembléia eleita de Jerusalém declarou: "Não minimizo a virtude do Estado, mesmo com alguma coisa a menos que todo o território de Israel, em ambos os lados do Jordão." Essa declaração deixava claro o objetivo expansionista de Israel.
Aos poucos, os ingleses foram se retirando da Palestina. Os centros administrativos deveriam ser entregues às novas administrações em suas respectivas áreas, porém, no caos que se seguiu, acabaram caindo nas mãos de quem chegasse primeiro, freqüentemente os sionistas, melhor equipados com sua rede de informações. Os árabes tinham a vantagem de controlar os lugares elevados e as estradas, exceto a linha costeira entre Haifa e Tel-Aviv.
Os sionistas colocaram em ação a organização terrorista Haganah. A Irgum e a Stern iniciaram ações ofensivas contra os árabes palestinos, sem a aprovação oficial da Agência Judaica, mas o resultado era recebido com satisfação. Muitos choques entre palestinos e sionistas aconteceram no período. Em 04 de janeiro de 1948, a Irgun explodiu um caminhão contendo explosivos numa via pública, cheia de gente, em Jaffa. No dia seguinte, o Hotel Seramis, de propriedade árabe foi dinamitado. Os palestinos revidaram explodindo o edifício Jerusalém Post, judeu.
Em 18 de fevereiro, a Irgun explodiu o movimentado mercado árabe de Remleh; dois dias depois, os árabes responderam com uma explosão no centro de Tel-Aviv. A guerra aberta, provocada pela Partilha, apenas começava. A ONU chegou a considerar a suspensão da Partilha quando a guerra ficou evidente. Com essa possibilidade, Menachen Begin e Ben Gurion uniram-se extra-oficialmente e aliaram as forças da Haganah, Irgun e Stern para ocupar o máximo possível do território antes de 15 de maio de 1948, através do terror.
De lá pra cá já se perdeu a conta de quantos palestinos morreram. Outra coisa, pra quem não sabe o Hamas foi criado por Israel. Agora aguenta!
Veja esse link, http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL938194-56...
Depois que ler, abaixo, tem um resuminho bem legal, em flash.
Vai no site...www.g1.com.br...lá tem TUDO!!
Explicadinho e muito bem explicadinho.