Infelizmente ainda não, embora a China já esteja de vento em popa em termos de celulas tronco e tratamento já implantado provindo de sangue do cordão umbilical.
No Brasil ainda existe a divergência política como se segue:
Conselho de Informações sobre Biotecnologia www.cib.org.br .
Nos últimos meses, a mídia têm registrado as discussões em torno da aprovação da Lei de Biossegurança pelo Senado. Debates e medidas provisórias à parte, a lei deve ser regulamentada até o fim do ano – precisa ainda passar pela Câmara dos Deputados – e representa, entre outras mudanças significativas para a trajetória do nosso país, um grande passo para um mercado que ainda engatinha no Brasil, mas promete tomar fôlego nos próximos meses e abrir muitas oportunidades de trabalho na ampla área da biotecnologia.
A aplicação de conhecimentos químicos e biológicos e de novas tecnologias nas áreas da saúde, alimentos, química e ambiental vem sendo apontada como uma carreira extremamente promissora, em que vale a pena investir.
A Lei de Biossegurança regulariza duas questões fundamentais: o plantio e o comércio de alimentos transgênicos (ou geneticamente modificados) e as pesquisas e os tratamentos com células-tronco. Qualquer tipo de análise ou estudo deverá passar pelo crivo dos especialistas da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “A aprovação da lei coloca um ponto final numa situação desagradável, que é tirar da ilegalidade o Rio Grande do Sul, por exemplo, que produz boa parte da soja nacional, da qual 90% a partir de sementes transgênicas. Ao estabelecer instâncias para essa produção, vão abaixo as barreiras comerciais que atrapalham os negócios com o mercado externo”, sentencia o engenheiro agrônomo Marcelo Gravina de Moraes, que também é professor na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e faz parte do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB).
Entre as vantagens de se plantar a soja transgênica está a redução do custo (20% mais baixo do que o convencional), já que o cultivo exige menor quantidade de pesticidas. Até o fechamento dessa edição, o plantio da safra 2004/05 estava autorizado mediante uma medida provisória. Atualmente, 17 países se beneficiam da tecnologia e plantam milho, mamão, tomate, arroz e batata geneticamente modificados, entre outros alimentos.
De acordo com José Manuel Cabral S. Dias, chefe geral da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com sede em Brasília (DF), ligada ao Ministério da Agricultura, o fato de as regras se tornarem mais claras para a produção, a liberação e a comercialização de organismos geneticamente modificados (os chamados OGMs) é uma evolução. “Essa estabilidade, com certeza, fará com que empresas privadas do agronegócio e dos setores de saúde e meio ambiente se interessem pelo desenvolvimento tecnológico e pela utilização de tecnologias e produtos em que OGMs sejam importantes”, afirma. “É o caso, por exemplo, das pequenas e médias companhias produtoras de sementes convencionais. Para que elas mantenham a competitividade com as grandes produtoras multinacionais, procurarão desenvolver novos produtos com a transgenia.”
O segundo ponto crucial da Lei de Biossegurança diz respeito ao uso, em pesquisas e terapias, de células-tronco de embriões humanos. O texto a ser aprovado prevê que os embriões utilizados devem estar congelados até o dia da publicação da lei e precisam ter, no mínimo, três anos de estocagem. O projeto veda a clonagem humana e a produção de embriões para a retirada de células-tronco; só autoriza o uso daqueles descartados por clínicas de fertilização. De qualquer forma, é um passo de valor inestimável para tratamentos de várias doenças como o mal de Alzeimer e diabetes.
Formação
O perfil de quem trabalha com biotecnologia é o de um profissional multidisciplinar, que deve entender, entre outros assuntos, de biologia, química, física, estatística e informática, além de acompanhar atentamente os acontecimentos mundiais no setor de ciências. Apesar de ser considerada uma área recente no Brasil, o número de cursos de graduação e de pós-graduação não pára de crescer. O mais conhecido é o de bacharel em Ciências Biológicas – em algumas instituições o aluno, no último ano, escolhe uma formação específica. Existem modalidades como a Microbiologia, que estuda fungos, bactérias, vírus e protozoários e as moléstias que acometem plantas, o homem e os animais. A Microbiologia pesquisa, ainda, métodos de utilização desses microrganismos na produção de alimentos, laticínios, cerveja e vinho. Outra variação de especialização é a Imunologia, que emprega os microrganismos na produção de vacinas e kits de diagnóstico – em laboratórios, o profissional controla a qualidade do produto final ou desenvolve pesquisas para novos medicamentos.
Há, também, o curso de Biomedicina. “O graduado tem várias possibilidades de atuação. Pode, por exemplo, trabalhar em laboratórios d
na area de pesquisa existem varios laboratoris que tem capacidade de fazer cultura de celulas e de tecidos.....
os laboratorios particulares, ou da USP e outras universidades com verbas, existe sim.....como eu disse, para fins de pesquisa, na maioria dos casos....nao sei se tecidos utilizados em implasntes sao feitos no brasil, mas existe sim....
nao é quanquer laboratoriozinho sabe, é necessario estufa de CO2, um ambiente muito limpo, mas nada impossivel nao......
no brasil as culturas sao de origem animais ainda, mas com a liberação do uso de celulas embrionaria, provavelmente logo vamos ter celulas e tecidos humanos.....
existem celulas humanas para vender, so por curiosidade, pesquise sobre celulas HeLa.....sao celulas retiradas de um tumor de uma mulher, a varias decadas, e que sao utilizadas ate hoj por laboratorios de todo o mundo para cultura de celulas humanas.....existem outras linhagens claro, mas esse é um exemplo.....
e de animais existem muito mais linhagens .....muitos mesmo.....
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Infelizmente ainda não, embora a China já esteja de vento em popa em termos de celulas tronco e tratamento já implantado provindo de sangue do cordão umbilical.
No Brasil ainda existe a divergência política como se segue:
Conselho de Informações sobre Biotecnologia www.cib.org.br .
Nos últimos meses, a mídia têm registrado as discussões em torno da aprovação da Lei de Biossegurança pelo Senado. Debates e medidas provisórias à parte, a lei deve ser regulamentada até o fim do ano – precisa ainda passar pela Câmara dos Deputados – e representa, entre outras mudanças significativas para a trajetória do nosso país, um grande passo para um mercado que ainda engatinha no Brasil, mas promete tomar fôlego nos próximos meses e abrir muitas oportunidades de trabalho na ampla área da biotecnologia.
A aplicação de conhecimentos químicos e biológicos e de novas tecnologias nas áreas da saúde, alimentos, química e ambiental vem sendo apontada como uma carreira extremamente promissora, em que vale a pena investir.
A Lei de Biossegurança regulariza duas questões fundamentais: o plantio e o comércio de alimentos transgênicos (ou geneticamente modificados) e as pesquisas e os tratamentos com células-tronco. Qualquer tipo de análise ou estudo deverá passar pelo crivo dos especialistas da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “A aprovação da lei coloca um ponto final numa situação desagradável, que é tirar da ilegalidade o Rio Grande do Sul, por exemplo, que produz boa parte da soja nacional, da qual 90% a partir de sementes transgênicas. Ao estabelecer instâncias para essa produção, vão abaixo as barreiras comerciais que atrapalham os negócios com o mercado externo”, sentencia o engenheiro agrônomo Marcelo Gravina de Moraes, que também é professor na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e faz parte do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB).
Entre as vantagens de se plantar a soja transgênica está a redução do custo (20% mais baixo do que o convencional), já que o cultivo exige menor quantidade de pesticidas. Até o fechamento dessa edição, o plantio da safra 2004/05 estava autorizado mediante uma medida provisória. Atualmente, 17 países se beneficiam da tecnologia e plantam milho, mamão, tomate, arroz e batata geneticamente modificados, entre outros alimentos.
De acordo com José Manuel Cabral S. Dias, chefe geral da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com sede em Brasília (DF), ligada ao Ministério da Agricultura, o fato de as regras se tornarem mais claras para a produção, a liberação e a comercialização de organismos geneticamente modificados (os chamados OGMs) é uma evolução. “Essa estabilidade, com certeza, fará com que empresas privadas do agronegócio e dos setores de saúde e meio ambiente se interessem pelo desenvolvimento tecnológico e pela utilização de tecnologias e produtos em que OGMs sejam importantes”, afirma. “É o caso, por exemplo, das pequenas e médias companhias produtoras de sementes convencionais. Para que elas mantenham a competitividade com as grandes produtoras multinacionais, procurarão desenvolver novos produtos com a transgenia.”
O segundo ponto crucial da Lei de Biossegurança diz respeito ao uso, em pesquisas e terapias, de células-tronco de embriões humanos. O texto a ser aprovado prevê que os embriões utilizados devem estar congelados até o dia da publicação da lei e precisam ter, no mínimo, três anos de estocagem. O projeto veda a clonagem humana e a produção de embriões para a retirada de células-tronco; só autoriza o uso daqueles descartados por clínicas de fertilização. De qualquer forma, é um passo de valor inestimável para tratamentos de várias doenças como o mal de Alzeimer e diabetes.
Formação
O perfil de quem trabalha com biotecnologia é o de um profissional multidisciplinar, que deve entender, entre outros assuntos, de biologia, química, física, estatística e informática, além de acompanhar atentamente os acontecimentos mundiais no setor de ciências. Apesar de ser considerada uma área recente no Brasil, o número de cursos de graduação e de pós-graduação não pára de crescer. O mais conhecido é o de bacharel em Ciências Biológicas – em algumas instituições o aluno, no último ano, escolhe uma formação específica. Existem modalidades como a Microbiologia, que estuda fungos, bactérias, vírus e protozoários e as moléstias que acometem plantas, o homem e os animais. A Microbiologia pesquisa, ainda, métodos de utilização desses microrganismos na produção de alimentos, laticínios, cerveja e vinho. Outra variação de especialização é a Imunologia, que emprega os microrganismos na produção de vacinas e kits de diagnóstico – em laboratórios, o profissional controla a qualidade do produto final ou desenvolve pesquisas para novos medicamentos.
Há, também, o curso de Biomedicina. “O graduado tem várias possibilidades de atuação. Pode, por exemplo, trabalhar em laboratórios d
claro que sim.....
na area de pesquisa existem varios laboratoris que tem capacidade de fazer cultura de celulas e de tecidos.....
os laboratorios particulares, ou da USP e outras universidades com verbas, existe sim.....como eu disse, para fins de pesquisa, na maioria dos casos....nao sei se tecidos utilizados em implasntes sao feitos no brasil, mas existe sim....
nao é quanquer laboratoriozinho sabe, é necessario estufa de CO2, um ambiente muito limpo, mas nada impossivel nao......
no brasil as culturas sao de origem animais ainda, mas com a liberação do uso de celulas embrionaria, provavelmente logo vamos ter celulas e tecidos humanos.....
existem celulas humanas para vender, so por curiosidade, pesquise sobre celulas HeLa.....sao celulas retiradas de um tumor de uma mulher, a varias decadas, e que sao utilizadas ate hoj por laboratorios de todo o mundo para cultura de celulas humanas.....existem outras linhagens claro, mas esse é um exemplo.....
e de animais existem muito mais linhagens .....muitos mesmo.....