A sua pergunta pode virar um axioma... porque ? Ora, é simples, amigo : não existe diferença entre ladrão e político... explico : o ladrão é mais honesto que o político porque é isso que ele faz. É profissional em roubar e assaltar... e o político, além de agir de forma profissional ao roubar o faz de maneira que a culpa seja sempre do eleitor...que, na verdade, é o maior culpado pois... político não se elege; quem elege político é o eleitor cretino...
Por recomendação de ACM Neto três casos de destaque foram arquivados
O ano na Câmara dos Deputados terminará com um saldo positivo para os parlamentares suspeitos de corrupção e alvos de processos na Corregedoria da Casa. Apesar das dezenas de escândalos sobre mau uso do dinheiro público que assombraram os contribuintes, a lista da impunidade é longa. De pouco mais de 30 procedimentos abertos pelo corregedor Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA) em 2009, apenas dois recomendaram a cassação dos colegas. Nenhum resultou em punições. Outros dois foram arquivados pela Mesa Diretora por recomendação da Corregedoria. Além disso, pelos menos dois processos estão parados nas comissões de sindicância criadas para apurar as denúncias.
Ao quadro de atos ilegais sem punições ainda se somam cerca de duas dezenas de processos que investigam supostas irregularidades na aplicação da verba indenizatória por parlamentares e o envolvimento das excelências em fraudes com as cotas de passagens aéreas. Denúncias cuja investigação ficaram para o próximo ano. Um dos dois casos em que o corregedor recomendou a perda de mandato de um colega esbarra na artimanha de outro deputado para a protelação. Acusado de embolsar os salários de servidores fantasmas do seu gabinete, o deputado Paulo Roberto Pereira (PTB-RS) perdeu a batalha na Corregedoria, mas ganhou o apoio do quarto-secretário da Casa, Nelson Marquezelli (PTB-SP).
Companheiro de legenda, Marquezelli pediu vista do relatório do corregedor que recomendava a cassação de Pereira e conseguiu jogar para o próximo ano a discussão do caso pela Mesa Diretora. “Eu vou levar na próxima reunião. Como não vai haver este mês, vou devolver o relatório nas primeiras reuniões que tivermos em 2010”, diz Marquezelli. A ideia do petebista segue a linha dos outros parlamentares que de alguma forma trabalharam para livrar os colegas de punição. Todos acreditam no adiamento das discussões como a melhor saída a fim de tentar acalmar os ânimos, diminuir as pressões e aumentar as chances de um arquivamento sem muito desgaste para as próprias imagens.
Foi assim no caso do deputado Edmar Moreira (sem partido-MG). Do inicio das denúncias ao relatório do corregedor encaminhando o caso ao Conselho de Ética da Câmara, passaram-se quase dois meses. No conselho, antes de engavetar a lista de acusações contra o mineiro, os parlamentares seguraram o caso por mais quatro meses. Depois de adiar ao máximo o julgamento, o veredicto da impunidade: por nove votos a três, os integrantes do colegiado entenderam que o crime de usar a verba indenizatória nas próprias empresas era tão comum que não merecia ser tratado como irregular.
Gaveta
Não é só de arquivamentos praticados pelo conselho que vive a lista de impunidade na Câmara. Por recomendação do corregedor-geral foram engavetados este ano outros três processos de destaque. Em agosto, a Mesa Diretora da Casa acolheu o relatório de ACM Neto e mandou para o arquivo as denúncias contra os deputados Chico Alencar (PSol-RJ) — acusado de ter contratado, com dinheiro público, a empresa de consultoria de um amigo — e Arnaldo Vianna (PDT-RJ), suspeito por crime de evasão de divisas.
No mês passado, foi a vez de Eugênio Rabelo (PP-CE) ser inocentado. Ele era acusado de envolvimento na venda de passagens aéreas da cota parlamentar a qual tinha direito. Para ACM Neto, foi provada a venda das passagens fornecidas pela Câmara, mas não a participação direta do deputado. Outros 30 parlamentares estão sendo investigados pela mesma acusação.
Entre os que se beneficiam da burocracia e benevolência da Casa e devem terminar os mandatos sem receber qualquer punição estão também João Magalhães ((PMDB-MG) e Ademir Camilo (PDT-MG). Ambos são citados na Operação João de Barro e acusados de serem beneficiados por fraudes em obras públicas. Os processos dormem nas comissões de sindicâncias porque seus relatores alegam que precisam de informações do Judiciário que não são repassadas.
Culpa da burocracia
O quadro de impunidade e de arquivamento de processos contra parlamentares não representa um saldo negativo para a Câmara, segundo o corregedor-geral da Casa, Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA). Para o deputado, o trabalho de apuração do órgão que dirige sofre limitações burocráticas que muitas vezes resultam na morosidade dos julgamentos. “Pedimos duas cassações. Uma já foi arquivada. A outra está aguardando o pedido de vista que foi feito. Também vale lembrar que cassamos o deputado Juvenil Alves(1)”, disse o democrata.
“No entanto, a Corregedoria não quebra sigilos, não tem poder de convocar ninguém. I
inventaram uma máquina para pegar político corrupto e ladrão, mandaram para china ( china um lugar de extrema repressão contra corrupção, comunista) deixaram por um dia. E o resultado foi impressionante pegou mais de mil políticos em um só dia.
Comments
Amigo eleitor, pergunta interessante!
Se não tiver compras de votos seria verdade absoluta.
A sua pergunta pode virar um axioma... porque ? Ora, é simples, amigo : não existe diferença entre ladrão e político... explico : o ladrão é mais honesto que o político porque é isso que ele faz. É profissional em roubar e assaltar... e o político, além de agir de forma profissional ao roubar o faz de maneira que a culpa seja sempre do eleitor...que, na verdade, é o maior culpado pois... político não se elege; quem elege político é o eleitor cretino...
INVESTIGAÇÃO »
ACM Neto abriu 10 investigações neste ano, mas só recomendou a cassação em dois casos Ambos não tiveram punição.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia18...
Izabelle Torres - Publicação: 16/12/2009 08:17
Por recomendação de ACM Neto três casos de destaque foram arquivados
O ano na Câmara dos Deputados terminará com um saldo positivo para os parlamentares suspeitos de corrupção e alvos de processos na Corregedoria da Casa. Apesar das dezenas de escândalos sobre mau uso do dinheiro público que assombraram os contribuintes, a lista da impunidade é longa. De pouco mais de 30 procedimentos abertos pelo corregedor Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA) em 2009, apenas dois recomendaram a cassação dos colegas. Nenhum resultou em punições. Outros dois foram arquivados pela Mesa Diretora por recomendação da Corregedoria. Além disso, pelos menos dois processos estão parados nas comissões de sindicância criadas para apurar as denúncias.
Ao quadro de atos ilegais sem punições ainda se somam cerca de duas dezenas de processos que investigam supostas irregularidades na aplicação da verba indenizatória por parlamentares e o envolvimento das excelências em fraudes com as cotas de passagens aéreas. Denúncias cuja investigação ficaram para o próximo ano. Um dos dois casos em que o corregedor recomendou a perda de mandato de um colega esbarra na artimanha de outro deputado para a protelação. Acusado de embolsar os salários de servidores fantasmas do seu gabinete, o deputado Paulo Roberto Pereira (PTB-RS) perdeu a batalha na Corregedoria, mas ganhou o apoio do quarto-secretário da Casa, Nelson Marquezelli (PTB-SP).
Companheiro de legenda, Marquezelli pediu vista do relatório do corregedor que recomendava a cassação de Pereira e conseguiu jogar para o próximo ano a discussão do caso pela Mesa Diretora. “Eu vou levar na próxima reunião. Como não vai haver este mês, vou devolver o relatório nas primeiras reuniões que tivermos em 2010”, diz Marquezelli. A ideia do petebista segue a linha dos outros parlamentares que de alguma forma trabalharam para livrar os colegas de punição. Todos acreditam no adiamento das discussões como a melhor saída a fim de tentar acalmar os ânimos, diminuir as pressões e aumentar as chances de um arquivamento sem muito desgaste para as próprias imagens.
Foi assim no caso do deputado Edmar Moreira (sem partido-MG). Do inicio das denúncias ao relatório do corregedor encaminhando o caso ao Conselho de Ética da Câmara, passaram-se quase dois meses. No conselho, antes de engavetar a lista de acusações contra o mineiro, os parlamentares seguraram o caso por mais quatro meses. Depois de adiar ao máximo o julgamento, o veredicto da impunidade: por nove votos a três, os integrantes do colegiado entenderam que o crime de usar a verba indenizatória nas próprias empresas era tão comum que não merecia ser tratado como irregular.
Gaveta
Não é só de arquivamentos praticados pelo conselho que vive a lista de impunidade na Câmara. Por recomendação do corregedor-geral foram engavetados este ano outros três processos de destaque. Em agosto, a Mesa Diretora da Casa acolheu o relatório de ACM Neto e mandou para o arquivo as denúncias contra os deputados Chico Alencar (PSol-RJ) — acusado de ter contratado, com dinheiro público, a empresa de consultoria de um amigo — e Arnaldo Vianna (PDT-RJ), suspeito por crime de evasão de divisas.
No mês passado, foi a vez de Eugênio Rabelo (PP-CE) ser inocentado. Ele era acusado de envolvimento na venda de passagens aéreas da cota parlamentar a qual tinha direito. Para ACM Neto, foi provada a venda das passagens fornecidas pela Câmara, mas não a participação direta do deputado. Outros 30 parlamentares estão sendo investigados pela mesma acusação.
Entre os que se beneficiam da burocracia e benevolência da Casa e devem terminar os mandatos sem receber qualquer punição estão também João Magalhães ((PMDB-MG) e Ademir Camilo (PDT-MG). Ambos são citados na Operação João de Barro e acusados de serem beneficiados por fraudes em obras públicas. Os processos dormem nas comissões de sindicâncias porque seus relatores alegam que precisam de informações do Judiciário que não são repassadas.
Culpa da burocracia
O quadro de impunidade e de arquivamento de processos contra parlamentares não representa um saldo negativo para a Câmara, segundo o corregedor-geral da Casa, Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA). Para o deputado, o trabalho de apuração do órgão que dirige sofre limitações burocráticas que muitas vezes resultam na morosidade dos julgamentos. “Pedimos duas cassações. Uma já foi arquivada. A outra está aguardando o pedido de vista que foi feito. Também vale lembrar que cassamos o deputado Juvenil Alves(1)”, disse o democrata.
“No entanto, a Corregedoria não quebra sigilos, não tem poder de convocar ninguém. I
muito boa essa!
conhece essa?
inventaram uma máquina para pegar político corrupto e ladrão, mandaram para china ( china um lugar de extrema repressão contra corrupção, comunista) deixaram por um dia. E o resultado foi impressionante pegou mais de mil políticos em um só dia.
então trouxeram para brasília, e o que aconteceu?
em menos de 1 minuto...
roubaram a máquina.
é isso mesmo, muito boa!
Pior q é a mais pura vdd!!!
Boa kkk
podiamos voltar a usar cedulas de papel, pra poder xingar na hora do voto
é bem por aí mesmo...
Brasil manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Ronaldo -.-'