Segundo o Kardecismo e a Umbanda Jesus realente existiu?

ANTES DE RESPONDER, LEIA, É IMPORTANTE:

1- Existia no Egito Antigo a lenda de um deus chamado Hórus: ele nasceu de uma virgem, se reviveu após 3 dias morto e faz parte de uma trindade de deuses que combatem o mal. Hórus não pode ser uma cópia de Jesus porque a lenda dele surgiu 5000 anos antes de cristo.

2-No induísmo, que é uma religião muito mais antiga que o Cristianismo, se tem a lenda de um homem chamado Kali Yuga que foi avisado por um deus chamado Vishnu que o mundo seria inundado porque as pessoas haviam esquecido os ensinamentos, e esse homem tinha de construir uma arca pra sobreviver. Não te lembra nada?

3-Existia um deus persa, também antes de Jesus, chamado Mitra. Ele teve 12 discípulos, ressuscitou depois de 3 dias, era referido como "cordeiro"

4-Outro Deus pré-cristo chamado Átis, nasceu dia 25 de dezembro de uma virgem; Foi crucificado, morreu e foi enterrado; Ressuscitou no terceiro dia.

5-O deus Krishna de 3228 a.C. Nasceu no dia 25 de dezembro também de uma virgem chamada Devaki; Uma estrela avisou a sua chegada; É a segunda pessoa de uma trindade de deuses; Foi perseguido por um tirano que requisitou o massacre dos milhares dos infantes.

Como se explica isso?

Comments

  • Estes que você citou são apenas uma pequena parte de alguns mitos que se parecem com a história real de Jesus, eu não acredito que você vá ler tudo que eu postei, pois não acredito no seu interesse por essa questão. Mas se você quiser, argumentos o suficiente para te mostrar que as suas afirmações estão erradas você tem.

    Diferenças substanciais

    Analisamos brevemente e em seus aspectos principais as semelhanças e as diferenças entre Jesus e os deuses da morte-levantamento e das religiões de mistério.

    Em todos os casos de deuses que morrem, eles morrem por compulsão e não por escolha; às vezes, por orgulho ou desespero, mas nunca por amor sacrifical.

    Não há qualquer evidência de religiões de mistério inseridas na Palestina das três primeiras décadas do primeiro século. Não haveria tempo suficiente para que os discípulos fossem influenciados pelos mistérios, se eles estivessem dispostos a ser, o que não era o caso. Quando a influência dos mistérios atingiu a Palestina, principalmente por meio do gnosticismo, a igreja primitiva não aceitou, mas renunciou vigorosamente aos mitos pagãos. A falta de sincretismo dificulta a concepção.

    Os deuses que morrem e ressuscitam, segundo os mitos, nunca morreram por outra pessoa (vicariamente), e nunca anunciaram morrer pelo pecado. A ideia de uma aliança substitutiva pelo homem é totalmente única ao cristianismo. Além disso, Jesus morreu uma vez por todos os pecados, enquanto os deuses pagãos eram frequentemente deuses de vegetação que imitavam os ciclos anuais da natureza, aparecendo e morrendo diversas vezes.

    Jesus morreu voluntariamente e Sua morte foi uma vitória e não derrota; ambos os aspectos são contrários aos conceitos pagãos.

    Similaridade não prova dependência. Movimentos sociais e religiosos frequentemente compartilham formas de expressão ou práticas similares. Não é de se surpreender que encontrássemos paralelos em qualquer religião a respeito de vida após a morte, identificação com uma deidade, ritos de iniciação ou um código de conduta. Se uma religião deseja atrair conversos, precisa apelar para as necessidades e desejos universais dos seres humanos. Mas isso não indica dependência! Em qual cultura, por exemplo, a imagem de se lavar em água não significa purificação? O que importa, entretanto, não é a semelhança das palavras e práticas, mas os significados anexados a elas. A fim de provar um caso de dependência é necessário demonstrar semelhança na essência e não só na forma. Os escritores normalmente exageram similaridades formais, enquanto ignoram diferenças essenciais entre a história de Jesus e os variados mitos pagãos.

    Como um judeu devoto, o apóstolo Paulo nunca teria considerado pegar emprestados seus ensinamentos de religiões pagãs (At 17:16; 19:24-41; Rm 1:18-23; 1Co 10:14), assim como João também não (1Jo 5:21). Não há a mínima evidência de crenças pagãs em seus escritos.

    Os críticos parecem ignorar completamente o pano de fundo hebraico do cristianismo. Quase nenhuma atenção é dada ao rico pano de fundo hebraico no Novo Testamento e no cristianismo primitivo. Termos como “mistério”, “ovelha sacrificada” e “ressurreição” em vez de vir dos mitos pagãos, como os escritores sugerem, são baseados nas crenças judaicas encontradas no Antigo Testamento. Além disso, os Manuscritos do Mar Morto têm lançado muita luz sobre práticas judaicas que se escondem atrás do Novo Testamento, como o batismo, comunhão e bispos.

    O cristianismo está baseado em eventos da história, não em mitos. A morte dos deuses de mistério aparece em dramas místicos sem nenhuma conexão histórica. A igreja primitiva cria que proclamava a morte e ressurreição de Jesus como fatos incontestáveis e era baseada em um verdadeiro evento histórico. Isso faz com que seja absurda qualquer tentativa de derivá-la de histórias míticas e não históricas dos cultos pagãos.

    O conteúdo moral de amor e compaixão, bondade e ações de caridade eram completamente diferentes. A forma cristã de humildade, permitindo que o próximo bata nas duas faces e o próprio exemplo de Jesus utilizando Seu poder apenas para o bem, diferencia seriamente daquilo que vemos na mitologia pagã.

    A conclusão da completa falta de argumentos confiáveis e verossímeis é clara e óbvia, e, nas palavras de Ronald Nash: “Esforços liberais de desacreditar a revelação singular cristã por meio dos argumentos da influência das religiões pagãs são destruídos rapidamente a partir da verificação completa das informações disponíveis. É claro que os argumentos liberais exibem academicismo incrivelmente ruim e, com certeza, essa conclusão está sendo muito generosa.”

    Fica claro que a melhor conclusão a ser feita é aquela do livro em que encontramos a verdadeira revelação da verdade e da fonte do mistério da vida, morte e ressurreição de Jesus: a Bíblia Sagrada. Porque “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.”

  • Sim

    Sabemos que ele existiu porque há evidências históricas, e o mundo espiritual assim nos afirma, contudo, sobreexiste dúvidas sobre a data e o local, pois, com relação à magia do nascimento, acreditamos ter esclarecido o suficiente, ao menos para o momento. Herculano Pires, afirma que os Evangelhos foram escritos numa época mitológica, e que era necessário despir o texto do mito.

    Além disso tem a concordância da narrativa dos diversos evangelistas, as concordâncias históricas dos costumes da época encontrados dando veracidade geográfica e histórica às narrativas evangélicas, entre outros.

    Recentemente foram feitos testes exaustivos com o Santo Sudário, havendo indícios muito claros de concordância com a crucificação de Jesus. A ciência pesquisa ainda a peça, nada havendo de definitivo.

  • Segundo o Kardecismo, Jesus foi o espírito mais evoluído que já encarnou na Terra. Essa doutrina nos instrui à seguir seus ensinamentos e semear o seu amor. Então, sim, Jesus existiu.

  • Jesus é um espírito iluminado.

    Paz e luz.

  • Se você pesquisar bem, vai ver que são deuses pagãos. E algumas semelhanças são invenções de conspiradores. Vou perdoar sua ignorância ,mas você espírita que segue "o evangelho de Jesus segundo espiritismo" deveria repensar sua fé, pois mais se parece um ateu camuflado.

Sign In or Register to comment.