Você sabe o que é Dismorfia?

Muito se fala sobre anorexia (transtorno alimentar caracterizado por uma rígida e insuficiente dieta alimentar) e também sobre bulimia(apetite insaciável,com vômito auto-induzido após as refeições).

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  • dismorfia é uma doença séria e quando está em seu estágio crônico tem como principais sintomas o mau humor, insatisfação constante, dificuldade em desempenhar tarefas, dificuldade de relacionamento, falta de iniciativa, prejuízo na capacidade criativa, inibição, timidez entre outras sensações que fazem com que a pessoa se isole cada vez mais e permaneça em um estágio melancólico. Em último grau, a dismorfia pode levar ao suicídio ou psicose.

    O transtorno dismórfico pode ser identificado e tratado logo em seu início e a família tem papel fundamental. Ao perceber que a pessoa está apática, melancólica e comentando muito sobre a insatisfação com suas características físicas, os familiares e amigos devem imediatamente começar a desviar esse tipo de comentário, e o ideal que é apontar os aspectos positivos dessa pessoa, como a capacidade intelectual, habilidades, o afeto, e seus atrativos físicos que realmente existem. O importante é mostrar que somos um todo e não apenas uma forma física que só atrai se for perfeita.

    Caso os prejuízos trazidos pela dismorfia estejam gerando desconforto, desprazer e muitas vezes depressão, é necessária a ajuda de um profissional de psicologia ou psiquiatria, dependendo do estágio do transtorno. O que acontece é que, algumas vezes, mesmo após ressaltar valores positivos, a família não obtém resultado, mas prefere continuar tentando. Neste momento, é imprescindível procurar ajuda de um profissional.

    Dentre os tratamentos para dismorfia, a terapia focal com objetos facilitadores como argila, massa de biscuit, aquarela, desenhos, espelho e outros, tem bons resultados. O trabalho não é desvalorizar os sentimentos do paciente, mais compreendê-lo e ampliar sua consciência. A psicoterapia pode ser individual ou grupal, mas sua indicação irá depender de sua história envolvendo o transtorno.

    Apesar de ser um problema comum e sério, o transtorno dismórfico pode ser evitado, para isso é importante lembrar que um corpo "perfeito" é um corpo, acima de tudo, saudável.

  • Dismorfia é uma doença psicológica caracterizada pela distorção na concepção de corpo perfeito. Tendo variantes, a dismorfia corpórea, que afeta em maior parte as mulheres, e a dismorfia muscular, que tem sua maior incidência em homens.

    Entre suas causas está a grande exibição de figuras físicas padronizadas em meios de comunicação.

  • Dismorfia é uma doença psicológica caracterizada pela distorção na concepção de corpo perfeito. Tendo variantes, a dismorfia corpórea, que afeta em maior parte as mulheres, e a dismorfia muscular, que tem sua maior incidência em homens.

    Entre suas causas está a grande exibição de figuras físicas padronizadas em meios de comunicação.

  • É um novo transtorno relacionado a auto-imagem está sendo bastante comentado: a dismorfia.

    Mais comum do que se imagina, a dismorfia é caracterizada por uma insatisfação com a imagem corporal. Por não corresponder aos padrões de beleza impostos muitas pessoas desenvolvem esse transtorno. Estar um pouco acima do peso, ter pernas mais grossas e contornos mais volumosos acabam gerando "complexos exagerados" induzindo a pessoa a seguir a "ditadura da beleza" sacrificando sua própria saúde. Quem apresenta esse transtorno transforma uma simples característica, como uma pintura, em um

    "defeito imaginário" e imaginável. A pessoa insatisfeita com sua imagem corporal, que entende como não correspondentes aos padrões exigidos pela sociedade e dá início a prejuízos sociais, ocupacionais e psíquicos. Uma pessoa com dismorfia sente-se insegura com o próprio corpo a ponto de isolar-se e cair em depressão, e o pior é que, na maioria das vezes, o "defeito", quando

    existente, é quase imperceptível, porém é enxergado pela pessoa como algo gigantesco e negativo.

    A dismorfia é uma doença séria e quando está em seu estágio crônico tem como principais sintomas o mau humor, insatisfação constante, dificuldade em desempenhar tarefas, dificuldade de relacionamento, falta de iniciativa, prejuízo na capacidade criativa, inibição, timidez entre outras sensações que fazem com que a pessoa se isole cada vez mais e permaneça em um estágio melancólico. Em último grau, a dismorfia pode levar ao suicídio ou psicose.

    O transtorno dismórfico pode ser identificado e tratado logo em seu início e a família tem papel fundamental. Ao perceber que a pessoa está apática, melancólica e comentando muito sobre a insatisfação com suas características físicas, os familiares e amigos devem imediatamente começar a desviar esse tipo de comentário, e o ideal que é apontar os aspectos positivos dessa pessoa, como a capacidade intelectual, habilidades, o afeto, e seus atrativos físicos que realmente existem. O importante é mostrar que somos um todo e não apenas uma forma física que só atrai se for perfeita.

    Caso os prejuízos trazidos pela dismorfia estejam gerando desconforto, desprazer e muitas vezes depressão, é necessária a ajuda de um profissional de psicologia ou psiquiatria, dependendo do estágio do transtorno. O que acontece é que, algumas vezes, mesmo após ressaltar valores positivos, a família não obtém resultado, mas prefere continuar tentando. Neste momento, é imprescindível procurar ajuda de um profissional.

    Dentre os tratamentos para dismorfia, a terapia focal com objetos facilitadores como argila, massa de biscuit, aquarela, desenhos, espelho e outros, tem bons resultados. O trabalho não é desvalorizar os sentimentos do paciente, mais compreendê-lo e ampliar sua consciência. A psicoterapia pode ser individual ou grupal, mas sua indicação irá depender de sua história envolvendo o transtorno.

    Apesar de ser um problema comum e sério, o transtorno dismórfico pode ser evitado, para isso é importante lembrar que um corpo "perfeito" é um corpo, acima de tudo, saudável.

  • Dismorfia é uma doença psicológica caracterizada pela distorção na concepção de corpo perfeito. Tendo variantes, a dismorfia corpórea, que afeta em maior parte as mulheres, e a dismorfia muscular, que tem sua maior incidência em homens.

  • dismorfia corporal, doença provocada pela vaidade excessiva que leva as pessoas a nunca se achar bonitas

    » Outras doenças causadas pelo excesso de vaidade

    ASSUMIDA

    Vaidosa confessa, a tradutora Lybia, de 55 anos, gasta R$ 400 por mês para retardar o envelhecimento

    A vaidade pode ser tanto uma aliada da auto-estima quanto um veneno. Tudo depende de como se lida com ela. Quando ultrapassa o limite do bom senso, o excesso de preocupação com a aparência pode se transformar numa doença psiquiátrica com a qual especialistas começam a se alarmar - a dismorfia corporal. O tema foi debatido no 63º Encontro Anual da Academia Americana de Dermatologia, realizado em New Orleans. Estudos mostram que 7% dos pacientes que procuram tratamentos dermatológicos e cirurgias plásticas apresentam a síndrome. O astro pop Michael Jackson e a cantora Cher são citados por especialistas como ícones do exagero e possíveis dismórficos.

    A dismorfia corporal é mais uma das doenças ligadas ao físico que se difundiram nos últimos anos. A mais conhecida é a anorexia, que leva meninas e mulheres a não comer por pânico de engordar. Menos neuróticos com a balança, os homens são vítimas da vigorexia, que faz os sarados e musculosos se achar fracotes. Já a dismorfia corporal atinge homens e mulheres na mesma proporção. Acreditar que pequenos defeitos, como uma pinta no rosto ou uma pequena cicatriz, são monstruosos é uma das características do problema. Passar mais de uma hora por dia na frente do espelho também indica algo errado. Mais grave ainda são aqueles que têm a feiúra imaginária. Não há nada perceptível, mas o doente jura que sim, que todos olham para sua deformidade. Ele se submete a todo tipo de tratamento dermatológico, estético e cirurgias plásticas mesmo sem precisar. ''É uma situação que piora muito a qualidade de vida'', destaca a dermatologista e cosmetóloga Patrícia Rittes, que esteve no encontro americano. ''A ansiedade se torna depressão e acaba gerando um isolamento'', explica.

    DOENTES

    Eternos insatisfeitos com a própria imagem, Cher e Michael Jackson já fizeram várias plásticas, principalmente no nariz. A americana Jennifer Burton (acima), de 28 anos, fez 26 intervenções em seu corpo e acha que ainda precisa de mais

    A patologia não é nova. Vem sendo diagnosticada desde 1987 e foi descrita pela primeira vez há meio século. O distúrbio, porém, evoluiu. Hoje, os médicos sabem que, se não tratado, o paciente pode chegar ao suicídio. A doença é uma variação do Transtorno Obsessivo Compulsivo. ''Quem tem um amigo ou familiar com traços da síndrome não deve encarar como futilidade ou uma idéia delirante. Muitos sentem vergonha e não sabem como pedir ajuda'', alerta a psiquiatra Jocelyne Levy Rosenberg. O tratamento é psiquiátrico, com terapia e antidepressivos. Para os especialistas, parte da culpa de doenças como a dismorfia corporal, a anorexia e a vigorexia é da sociedade, que vende corpos perfeitos como ideal de beleza. ''Assim, o paciente se torna um eterno insatisfeito. Quer mudar toda hora alguma coisa. Se o médico não faz, ele procura outros, até encontrar um que tope'', diz o cirurgião plástico Marcelo Gandelmann.

    Nos Estados Unidos, país recordista de cirurgias plásticas e tratamentos estéticos, o problema vem sendo encarado com seriedade. Afinal, são muitos casos como o de Jennifer Burton, uma americana de 28 anos de idade que já fez 26 intervenções em seu corpo. Jennifer contou sua história no programa The Oprah Winfrey Show. Sua obsessão começou quando o ex-marido disse que ela tinha nariz grande. Depois de uma primeira plástica, fez lipoaspiração e não parou mais. Já gastou mais de US$ 100 mil com procedimentos que vão de Botox a implantes nos seios. ''Eu queria ter o nariz fino do Michael Jackson, o maxilar da Jennifer Aniston e o corpo da Jennifer Lopez'', contou ela, que é chamada pela filha de ''Barbie''.

    7% dos pacientes que procuram tratamentos estéticos sofrem de dismorfia

    Jennifer reconhece ser vítima da dismorfia e está fazendo tratamento. Mas, apesar do psiquiatra tê-la mandado parar com as plásticas, ela ainda acha que precisa de mais. No Brasil, segundo no ranking mundial de plásticas, não faltam exemplos como o de Jennifer. Um deles é o da gaúcha Juliana Borges, que, em 2001, foi eleita Miss Brasil. Naquela época, com apenas 22 anos, Juliana já tinha feito 19 intervenções na silhueta. E não descarta a possibilidade de fazer outras.

    EXAGERO A Miss Brasil Juliana Borges fez 19 intervenções na silhueta

    Visando descobrir vítimas da dismorfia entre seus pacientes, 25 dermatologistas de São Paulo estão aplicando um questionário antes das consultas. ''É preciso ficar alerta para evitar que uma pessoa muito vaidosa caia na armadilha da vaidade extrema. Existe um limite entre se gostar e ultrapassar o saudável'', explica Patrícia Rittes, que faz parte do grupo.

    Alguns casos merecem atenção. A tradutora Lybia Mattos Cardoso Salles, de 55 anos, é uma

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