O que me dizem sobre a Dyncorp e o narcotráfico?

Contrainsurgencia y Narcotráfico

El 12 de mayo de 2000 la policía antinarcóticos del aeropuerto el Dorado de Bogotá, REVISO LA CARGA con destino a los Estados Unidos, les llamo la atención unos frascos con un líquido viscoso, los sometieron a un narcotest y arrojo 100% positivo, HEROINA PURA.

La sorpresa se la llevaron cuando al revisar el remitente encontraron que era la empresa DYNCORP.

La noticia trascendió después de más de un año, luego que el diario canadiense The Nation logró, mediante acción judicial, el acceso a los archivos secretos de la DEA.

El general de la policía antinarcóticos que adelantó el operativo y que puso el caso en manos de la fiscalía 271, fue destituido y la investigación está en veremos.

La Dyncorp, una de las siete empresas militares "privadas" norteamericanas, contratadas por el Departamento de Estado para LA LUCHA contra "la droga", tiene un contrato firmado por 600 millones de dólares para operar en Colombia, Bolivia y Perú.

En Colombia con 150 hombres de los 1500 de estas empresas de fuerza Delta expertos en combate, pilotos de guerra que participaron en Vietnam , Golfo Pérsico, el Salvador y Guatemala.

Los vuelos estadounidenses para la erradicación de LA DROGA en Colombia son operados por la Dyncorp, la misma compañía militar que Oliver North empleo en los años ochenta para llevar las armas a los contras nicaragüenses y transportar la COCAINA para el pago de las armas, en el caso que se conoció cono Irán-Contras.

En los estrados judiciales colombianos llegan permanentemente causas contra la Dyncorp, pero así mismo y en forma misteriosa desaparecen los expedientes.

Hace dos años fueron encausados diez funcionarios de Dyncorp por un embarque de anfetaminas.

Michael Demosns, funcionario de esta empresa, murió hace dos meses en un hospital del Caquetá por SOBREDOSIS de cocaína.

Los aviones y los mercenarios de la Dyncorp operan en el país y entran y salen de él SIN NINGÚN tipo de control por parte del gobierno de Colombia, el que ante evidencias del tráfico y consumo de droga de estos funcionarios, trató de establecer un control.

El Departamento de Estado condicionó la ayuda del Plan Colombia a que las autoridades colombianas no se inmiscuyeran en los operativos norteamericanos y creo la NAS para dirigir el operativo, oficina que funciona en la Embajada gringa en Bogotá.

La Dyncorp presta apoyo a la Brigada Aérea del Ejército Nacional, pilotean aviones OV-10 y monomotores T-05, los pilotos ganan mensualmente entre 8.000 y 10.000 dólares, trabajan 15 días y descansan 15 fuera del país, o más claro, 15 días consumiendo y acopiando droga y otros 15 días llevándola y distribuyéndola en los Estados Unidos.

No hay que olvidar que hace un tiempo fue decomisado un cargamento de droga en la valija diplomática de la embajada de EE.UU en Bogotá y que era enviada por la esposa del coronel estadounidense encargado de la lucha contra la droga en Colombia, la esposa enviaba la droga y el coronel lavaba el dinero depositándolo en varias cuentas en diferentes bancos yanquis.

Estos son apenas pequeñas MUESTRAS o la punta del iceberg de quién es EL VERDADERO impulsor y beneficiario del criminal negocio de la droga que tanto daño le causa a la humanidad: los Estados Unidos los mismos impulsores del modelo neoliberal.

El caso de la heroína enviada por la Dyncorp fue silenciado por la intervención directa de la embajadora norteamericana a mediados del mes de julio.

Con el transcurrir del tiempo queda claro como el mal llamado Plan Colombia y su complemento La Iniciativa Andina NON ES PARA LA LUCHA contra el narcotráfico COMO LO PRESENTAN, es una cortina de humo para ENCUBRIR las operaciones contrainsurgentes y la intervención militar de los Estados Unidos contra el pueblo colombiano y sus organizaciones, principalmente contra las FARC-EP en su inicio y como avanzada del ALCA en Latinoamérica y el Caribe.

En desarrollo del Plan Colombia o la intervención militar gringa en Colombia, han muerto cinco militares de EE.UU.

Por este hecho no hacen escándalo para no reconocer la derrota y en todo caso, dicen, los muertos no son militares pertenecientes directamente a su ejército, están al servicio de las empresas mercenarias como la Dyncorp, en lo que en el estilo neoliberal ha sido la privatización del negocio de la guerra.

Update:

Fonte: http://www.farc-ejercitodelpueblo.org/?node=2,991,...

Comments

  • Vai de vento em popa. Um lucrão! Você se lembra quando o Afeganistão era um país livre? Naquele época já era o maior produtor

    de papoulas do mundo. Os EUA não dava a mínima. Quando a União

    Soviética o invadiu os EUA acharam ótimo a venda de heroína pelo

    Afeganistão. Afinal era a fonte de renda que eles tinham para combater

    os soviéticos. Quando os soviéticos viraram capitalistas os EUA resolveram dominar o Afeganistão que é o caminho adequado para

    se chegar ao Oriente e canalizar o gás para vender para a China e outros. Ai e somente aí, a exportação da heroína pelo Afeganistão passou a ser crime. Rendia e rende muito dinheiro para combater os americanos.

    É assim que funciona o narcotráfico!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • O QUE PUDE ENTENDER E PESQUISAR SOBRE SUA PERGUNTA E CHEGAR A UMA CONCLUSÃO, PRECISA SER FEITO UM POUCO DE LEMBRANÇA NESTA HISTÓRIA E OBSERVAR O PASSADO PARA ENTENDER-MOS O PORQUE DISTO HOJE.

    No campo da geopolítica latino-americana, o mês de março começou mal. Faz lembrar o massacre de Ciénaga, que Gabriel García Márquez, com rigor histórico, inseriu na sua obra Cem Anos de Solidão.

    O mesmo García Márquez, como ativista político e ganhador do Nobel de literatura em 1982, testemunhou, ainda jovem, a maior tragédia político-social vivida pela Colômbia.

    Uma tragédia consumada em 1948 e referente ao assassinato de Jorge Eliécer Gaitán. Ela fez com que a Colômbia não aprumasse até hoje e alcançasse os títulos de o país de maior número de jornalistas assassinados e de fornecedora de 80% da cocaína encontrada no planeta.

    García Márquez acompanhou o episódio da morte de Gaitán, líder da União Nacional da Esquerda Revolucionária (Unir) e com a eleição de 1950 garantida para a Presidência da Colômbia. Gaitán foi eliminado a mando da norte-americana Central Intelligence Agency (CIA), em 9 de abril de 1948, conforme já concluiu o próprio García Márquez.

    Nesta semana, as forças militares da Colômbia invadiram o território equatoriano para atacar acampamento de membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), organização que nasceu com natureza insurgente em 20 de junho de 1964. A propósito, o serviço de inteligência militar colombiano tinha a informação de estar nesse acampamento o chamado comandante Raúl Reyes, interlocutor responsável pelas negociações com o Equador, a Venezuela e a França, sobre a libertação de políticos colombianos e estrangeiros seqüestrados.

    Raúl Reyes era o segundo do vértice de governo das Farc e dado como sucessor de Manuel Marulanda Vélez, apelidado de Tiro Fijo e próximo a completar 78 anos em maio.

    À luz do direito internacional, do chamado direito das gentes, a Colômbia praticou atos condenáveis. E isto mostra que o presidente Álvaro Uribe pouco se importa com as normas de convivência civilizada com coirmãos.

    Quando do Plano Colômbia, Uribe já pouco se importara com o fato de os ventos levarem os herbicidas, derramados por aviões da americana DynCorp nos plantios colombianos de coca, para o território do Equador, a causar graves problemas de saúde na população rural, além da contaminação dos rios, do envenenamento de rebanhos e da perda de plantios.

    A Colômbia afrontou a soberania equatoriana. Pior, as Forças Armadas colombianas invadiram o território do Equador intencionalmente. Mais ainda, não justificava a invasão o fato de terem sido eliminados imputados terroristas que sobreviveriam de extorsões, abigeatos, seqüestros e cobranças sobre os latifúndios ou a cocaína produzida, taxações estas chamadas vacuna ganadera.

    Convém frisar que não se caracteriza o chamado “estado de necessidade”, amparado no direito internacional, no caso da invasão de fronteiras para eliminação de inimigos nacionais. O lícito seria, por meio de cooperação bilateral, a expedição de mandado internacional de captura, com posterior pedido de extradição, diante de acordos firmados ou de convenções subscritas.

    Mas, como esperar práticas civilizadas de um Álvaro Uribe Vélez, portador de curriculum vitae nada recomendável e conhecido fâmulo do presidente americano, George W. Bush, que imediatamente saiu em sua defesa.

    Bush impôs à Colômbia, depois do fracassado Plano Colômbia, iniciado com Bill Clinton, o atual Plano Patriota, que, como o anterior, disfarça a política interesseira e imperialista chamada “guerra de baixa intensidade”.

    A relação custo-benefício em relação à invasão do Equador foi bem pensada por Uribe, que agora faz o jogo diversionista, fala em genocídio e em representar contra Chávez, junto à Corte Penal Internacional. Seu chefe de polícia, general Oscar Naranjo, acusou Chávez de repassar às Farc cerca de 300 milhões de dólares e, depois de chamado de mentiroso pelo ministro venezuelano do interior, foi acusado de alianças com o narcotráfico internacional.

    Importante recordar que Uribe, no governo de Andrés Pastrana que o antecedeu, foi sempre contrário a acordos de paz com a guerrilha. Ele apoiou os paramilitares, como prefeito de Medellín, deputado e governador de Antioquia. Em Medellín quis implantar um projeto social da lavra de Pablo Escobar.

    Uribe sempre teve ligações estreitas com os riquíssimos irmãos Ochoa, narcotraficantes sócios de Escobar no Cartel de Medellín, extraditados para os EUA e que, depois de barganha, voltaram à Colômbia, com os bens e fazendas preservados.

    Na passagem pela direção do departamento de aviação civil, Uribe forneceu habilitações para pilotos de narcotraficantes. Seu pai, Alberto, morto pelas Farc por ligações com os paramilitares, teve um helicóptero apreendido na chamada Tranqüilândia, ou seja, no parque de refino de cocaína construído por Pablo Escobar.

    ACHO QUE ME FIZ ENTER, SE ESTIVER

  • É notória, já faz décadas, a participação norte-americana da CIA, DEA, etc, em diversos países, incluindo os da América Latina, em diversos episódios de cunho duvidoso quanto à sua real finalidade.

    Tentam espelhar/disfarçar externamente a imagem do combate ao narcotráfico.

    Entretanto, interêsses particulares de poderosos grupos norte-americanos e, quiçá do próprio governo, fazem um "jogo" sujo com o intuito de atingir seus objetivos.

    Tais objetivos podem ser desde o incentivo para venda/financiamento de armamentos (Irã/Contras) como, a derrubada de algum político e/ou, governo (Noriega/Panamá), por exemplo.

    Portanto, o episódio da Dyncorp não seria surpresa alguma.

    Hugo Chaves tem razão em temer pois, sua atitude agressiva contra os Estados Unidos não agrada de jeito algum a aquele país, especialmente por sua conduta socialista/comunista.

    Assim sendo, podem, os Estados Unidos, estar usando meios camuflados e, até ilícitos para a derrubada do lider venezuelano e, quem sabe, mais outros da América Latina.

    É briga de "cachorro grande" !

    Tik !!!

  • ainda não tive tempo para ler sobre esse assunto.

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