As desigualdades sociais no Brasil são seculares, e provém desde os tempos da colonização. Os índios foram expulsos das suas terras, postos em reservas e escravizados; os negros africanos foram explorados até a última gota de sangue, e quando foram libertados foram entregues ao acaso; os trabalhadores brancos também foram muito explorados, em seguida os imigrantes, que no início sofreram do estigma de exploração pós-colonialista, mas se sobressaíram por sua perseverança e formação histórica, sendo em seguida os maiores investidores deste País. O resultado de tudo isso foi à formação de uma sociedade extremamente exclusivista, e que perdura até hoje: as riquezas concentradas numa minoria pseudo-burguesa, enquanto a maioria da população tem sido excluída do contexto do desenvolvimento. Formar assim, um conceito de desigualdade social se complica, pois este fenômeno deve ser entendido em seu caráter histórico, cultural e econômico, cujas respostas foram buscadas a partir de questionamentos pré-definidos que norteiam o significado empírico do termo “desigualdade social”. Assim como, do seu contexto na sociedade mundial e local, e, a saber, as sugestões para a diminuição e a eliminação dessa chaga da humanidade.
O primeiro questionamento busca o significado do termo “desigualdades sociais”. Como foi observado anteriormente, a significância deste termo é empírica e não há uma definição específica do termo, mas podem ser entendidas como a conseqüência das relações da produção, onde uma maioria é responsável pela produção e a outra parte, a minoria pelos lucros da comercialização. É quando esta minoria tem sobre si a concentração do poder, econômico e político, em detrimento da maioria que sofre principalmente com o descaso sociais ligados a pobreza. O termo também exprime a tendência da sociedade em geral de dividir as classes, social e culturalmente, separando os indivíduos, principalmente, por sua condição econômica. Num resumo dos pensamentos do filósofo alemão Karl Marx, as desigualdades são frutos das relações, sociais, políticas e culturais, expressando que a separação não é apenas econômica, mas, sobretudo, culturais.
Outro questionamento busca resposta para a forma como são produzidas as desigualdades sociais. Nas observações e estudos em artigos científicos publicados, entendemos que as desigualdades são produzidas a partir do momento que uma sociedade cria o seu rol de exclusão, principalmente, através da competência econômica. O mesmo também ocorre quando uma classe nega a outra por sua cultura, como ocorre nas sociedades de castas, e em países desenvolvidos com altos índices de imigração. Estas desigualdades tornam-se mais visíveis quando se criam bolsões de pobreza, causados pela falta de políticas governamentais de inclusão, visto que o Estado infelizmente, atende historicamente primeiro aos meios produtivos, ou seja, os mais ricos primeiro e os mais pobres para depois. Estas desigualdades são uns dos principais vetores da violência urbana e das guerras. Paises assolados pela miséria são grandes fontes de violência, onde enquanto se briga pelo poder, milhões morrem de fome. Esta mesma desigualdade ultrapassa a fronteira da pobreza e pousa nas sociedades religiosas, como os mulçumanos que são de forma absurda, perseguidos e excluídos pelo modelo cristão ocidental, sendo hoje as maiores vítimas de conflitos armados ao redor do mundo.
Desigualdades sociais compreende um conjunto de diferentes tipos de sociedade separadas de forma inexorável pelo capitalismo e direitos que correspondem apenas a classe privilegiada.
São produzidas pelas "oportunidades" que cada um possui, que no caso, só a classe alta.
Estas diferenças descendem de antigas formas polÃticas e econômicas estabelecidas em outrora, assim como o Feudalismo e tantas outras formas de desigualdade.
Desigualdades sociais compreende um conjunto de diferentes tipos de sociedade separadas de forma inexorável pelo capitalismo e direitos que correspondem apenas a classe privilegiada.
São produzidas pelas "oportunidades" que cada um possui, que no caso, só a classe alta.
Estas diferenças descendem de antigas formas polÃticas e econômicas estabelecidas em outrora, assim como o Feudalismo e tantas outras formas de desigualdade.
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As desigualdades sociais no Brasil são seculares, e provém desde os tempos da colonização. Os índios foram expulsos das suas terras, postos em reservas e escravizados; os negros africanos foram explorados até a última gota de sangue, e quando foram libertados foram entregues ao acaso; os trabalhadores brancos também foram muito explorados, em seguida os imigrantes, que no início sofreram do estigma de exploração pós-colonialista, mas se sobressaíram por sua perseverança e formação histórica, sendo em seguida os maiores investidores deste País. O resultado de tudo isso foi à formação de uma sociedade extremamente exclusivista, e que perdura até hoje: as riquezas concentradas numa minoria pseudo-burguesa, enquanto a maioria da população tem sido excluída do contexto do desenvolvimento. Formar assim, um conceito de desigualdade social se complica, pois este fenômeno deve ser entendido em seu caráter histórico, cultural e econômico, cujas respostas foram buscadas a partir de questionamentos pré-definidos que norteiam o significado empírico do termo “desigualdade social”. Assim como, do seu contexto na sociedade mundial e local, e, a saber, as sugestões para a diminuição e a eliminação dessa chaga da humanidade.
O primeiro questionamento busca o significado do termo “desigualdades sociais”. Como foi observado anteriormente, a significância deste termo é empírica e não há uma definição específica do termo, mas podem ser entendidas como a conseqüência das relações da produção, onde uma maioria é responsável pela produção e a outra parte, a minoria pelos lucros da comercialização. É quando esta minoria tem sobre si a concentração do poder, econômico e político, em detrimento da maioria que sofre principalmente com o descaso sociais ligados a pobreza. O termo também exprime a tendência da sociedade em geral de dividir as classes, social e culturalmente, separando os indivíduos, principalmente, por sua condição econômica. Num resumo dos pensamentos do filósofo alemão Karl Marx, as desigualdades são frutos das relações, sociais, políticas e culturais, expressando que a separação não é apenas econômica, mas, sobretudo, culturais.
Outro questionamento busca resposta para a forma como são produzidas as desigualdades sociais. Nas observações e estudos em artigos científicos publicados, entendemos que as desigualdades são produzidas a partir do momento que uma sociedade cria o seu rol de exclusão, principalmente, através da competência econômica. O mesmo também ocorre quando uma classe nega a outra por sua cultura, como ocorre nas sociedades de castas, e em países desenvolvidos com altos índices de imigração. Estas desigualdades tornam-se mais visíveis quando se criam bolsões de pobreza, causados pela falta de políticas governamentais de inclusão, visto que o Estado infelizmente, atende historicamente primeiro aos meios produtivos, ou seja, os mais ricos primeiro e os mais pobres para depois. Estas desigualdades são uns dos principais vetores da violência urbana e das guerras. Paises assolados pela miséria são grandes fontes de violência, onde enquanto se briga pelo poder, milhões morrem de fome. Esta mesma desigualdade ultrapassa a fronteira da pobreza e pousa nas sociedades religiosas, como os mulçumanos que são de forma absurda, perseguidos e excluídos pelo modelo cristão ocidental, sendo hoje as maiores vítimas de conflitos armados ao redor do mundo.
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Desigualdades sociais compreende um conjunto de diferentes tipos de sociedade separadas de forma inexorável pelo capitalismo e direitos que correspondem apenas a classe privilegiada.
Estas desigualdades também podem ser pelo espaço geográfico onde cada um habitua e os diferentes hábitos que cada um exerce.
São produzidas pelas "oportunidades" que cada um possui, que no caso, só a classe alta.
Estas diferenças descendem de antigas formas polÃticas e econômicas estabelecidas em outrora, assim como o Feudalismo e tantas outras formas de desigualdade.
Desigualdades sociais compreende um conjunto de diferentes tipos de sociedade separadas de forma inexorável pelo capitalismo e direitos que correspondem apenas a classe privilegiada.
Estas desigualdades também podem ser pelo espaço geográfico onde cada um habitua e os diferentes hábitos que cada um exerce.
São produzidas pelas "oportunidades" que cada um possui, que no caso, só a classe alta.
Estas diferenças descendem de antigas formas polÃticas e econômicas estabelecidas em outrora, assim como o Feudalismo e tantas outras formas de desigualdade.
Desigualdade é quando membros de uma
sociedade passa a não aceitar outros por
suas diferenças.
As mesmas podem ser por cor, raça, crença,
região...
As desigualdades sociais ocorrem devido ao capitalismo pois nele alguém tem que ser rico mas também alguem vai ser pobre e esse eh um dos fatores da desigualdade social.