conurbação=A conurbação é um fenômeno urbano que ocorre quando duas ou mais cidades se desenvolvem uma ao lado da outra, te tal forma que acabam se unindo como se fosse apenas uma.
Um exemplo clássico de conurbação é aquele que aconteceu entre a cidade de São Paulo e os municípios vizinhos (Santo André, São Caetano, São Bernardo, Diadema e Guarulhos). Neste caso, a cidade de São Paulo cresceu tanto que acabou “encostando” nos municípios vizinhos, formando um aglomerado urbano conhecido como Grande São Paulo.
A conurbação pode apresentar efeitos negativos caso não ocorra um eficiente planejamento urbano, pois os problemas de uma cidade podem ser transferidos para as vizinhas.
Conurbação (do lat. urbis, cidade) é a unificação da malha urbana de duas ou mais cidades, em consequência de seu crescimento geográfico1 . Geralmente esse processo dá origem à formação de regiões metropolitanas. Contudo, o surgimento de uma região metropolitana não é necessariamente vinculado ao processo de conurbação.
Características[editar | editar código-fonte]
O processo de conurbação é caracterizado por um crescimento que expande a cidade, prolongando-a para fora de seu perímetro absorvendo aglomerados rurais e outras cidades. Estas, até então com vida política e administrativa autônoma, acabam comportando-se como parte integrante da metrópole. Com a expansão e a integração, desaparecem os limites físicos entre os diferentes núcleos urbanos. Ocorre então uma dicotomia entre o espaço edificado e a estrutura político-administrativa2 .
Como uma importante característica, deve-se considerar a demanda de espaço na cidade. Todas as cidades do mundo, de modo geral, são constantemente pressionadas pela demanda de espaço. Isto acaba forçando tanto a incorporação de novos territórios como o adensamento dos já ocupados. Assim, as cidades tendem a crescer, ampliando sua periferia no sentido horizontal e verticalizando as áreas centrais. Quando esse crescimento não é controlado, como acontece com as metrópoles do Terceiro Mundo, o gigantismo deteriora as habitações, torna precários os serviços urbanos, desde os transportes até a segurança, e gera outros problemas2 .
Os países capitalistas desenvolvidos foram os primeiros a apresentar esse tipo de espacialização do fenômeno urbano. Londres, Nova Iorque, Paris, Tóquio, mesmo antes da Segunda Guerra Mundial, já apresentavam intensos processos de conurbação2 .
Principalmente após os anos 50, quando se verificou a grande industrialização do Brasil, o rápido crescimento ocorrido com as cidades brasileiras gerou um "envelhecimento" dos antigos centros, dada a grande demanda de serviços mais modernos e mais compatíveis com a nova industrialização. Isto acabou significando uma expansão desses centros, que buscavam novas áreas para crescer. Assim, a configuração dessas conurbações então consolidou-se2 .
Há casos curiosos de conurbações que se desenvolveram junto às linhas de fronteira de diferentes países. É caso das cidades de Santana do Livramento, no estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, e Rivera, sede do departamento de mesmo nome, no Uruguai. O conjunto urbano das duas cidades, denominado tradicionalmente de "Fronteira da Paz", tem mais de 170.000 habitantes que vivem de forma integrada. É comum, por exemplo, usar o sistema de educação ou de saúde pública de uma ou da outra cidade. O comércio tem especialidades que levam o consumidor a procurar lojas no Brasil ou no Uruguai além de serem muito freqüentes os casamentos "mistos" (entre cidadãos dos dois países). A divisão entre as duas cidades é feita por linhas imaginárias traçadas ao longo da malha viária e se estende por muitos quilômetros. Por isso, muitas vezes é difícil para um turista perceber que uma calçada de determinada rua se encontra em um país enquanto que a calçada em frente está no outro.3
Outro caso do gênero é a conurbação entre as cidades de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, e Ponta Porã, no estado de Mato Grosso do Sul, separadas apenas por uma avenida. Também vale ser mencionada a conurbação existente entre as cidades de Letícia, na Colômbia, e Tabatinga, no estado do Amazonas, separadas por uma avenida chamada de "Avenida da Amizade".
Fluxo pendular[editar | editar código-fonte]
Nas cidades em processo de conurbação é comum a ocorrência do chamado fluxo pendular. O fluxo pendular é o fluxo de passageiros (em veículos particulares ou transporte público) atravessando mais de uma cidade com dois picos de maior intensidade, normalmente no período da manhã e no final da tarde. Geralmente, o sentido desse fluxo no final da tarde dirige-se às chamadas cidades dormitórios.
Essas migrações pendulares são simples fluxos populacionais que não correspondem verdadeiramente a migrações, pois não são realizados com intuito de mudança definitiva, estando embutida na saída do indivíduo a idéia concreta do seu retorno ao local de origem, e por isso o uso do termo "movimento pendular de população". Diferencia-se do conceito de migração por não ter caráter permanente. Alguns exemplos de migrações pendulares: deslocamento realizado pelo bóia-fria; viagens de residentes em cidade dormitório, que são realizadas por pessoas que moram em uma determinada cidade e trabalham em outra; o deslocamento de fins de semana e de férias, com objetivos de lazer e descanso (viagem), que é o principal fator de congestionamentos nas estradas que partem das grandes metrópoles, em fins de semana e vésperas de feriados.
É a forma mais disfarçada de se dizer, que aquela cidade já zoniada (bagunçada) vai se zoniar com a outra. Os núcleos urbanos estão com seus planos de urbanização fora de controle e para disfarçar, os expertos, planejadores, vão unificar as estratégias do descontrole para que ninguém perceba onde se iniciam as falhas de planejamento. No popular, o meu bordel vai ficar igualzinho ao seu, e não nos discriminaremos pois somo da mesma urbe. Não é bem isso, mas é isso que ocorre.
Conurbação (do lat. urbis, cidade) é a unificação da malha urbana de duas ou mais cidades, em conseqüência de seu crescimento geográfico[1]. Geralmente esse processo dá origem à formação de regiões metropolitanas. Contudo, o surgimento de uma região metropolitana não é necessariamente vinculado ao processo de conurbação.
A conurbação é um fenômeno urbano que ocorre quando duas ou mais cidades se desenvolvem uma ao lado da outra, te tal forma que acabam se unindo como se fosse apenas uma.
Um exemplo clássico de conurbação é aquele que aconteceu entre a cidade de São Paulo e os municípios vizinhos (Santo André, São Caetano, São Bernardo, Diadema e Guarulhos). Neste caso, a cidade de São Paulo cresceu tanto que acabou “encostando” nos municípios vizinhos, formando um aglomerado urbano conhecido como Grande São Paulo.
A conurbação pode apresentar efeitos negativos caso não ocorra um eficiente planejamento urbano, pois os problemas de uma cidade podem ser transferidos para as vizinhas.
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neto
conurbação=A conurbação é um fenômeno urbano que ocorre quando duas ou mais cidades se desenvolvem uma ao lado da outra, te tal forma que acabam se unindo como se fosse apenas uma.
Um exemplo clássico de conurbação é aquele que aconteceu entre a cidade de São Paulo e os municípios vizinhos (Santo André, São Caetano, São Bernardo, Diadema e Guarulhos). Neste caso, a cidade de São Paulo cresceu tanto que acabou “encostando” nos municípios vizinhos, formando um aglomerado urbano conhecido como Grande São Paulo.
A conurbação pode apresentar efeitos negativos caso não ocorra um eficiente planejamento urbano, pois os problemas de uma cidade podem ser transferidos para as vizinhas.
é um fenomeno urbano que acontece quando duas ou mais cidades crescem tanto em sua area urbana que parecem tornar-se uma só.
Conurbação (do lat. urbis, cidade) é a unificação da malha urbana de duas ou mais cidades, em consequência de seu crescimento geográfico1 . Geralmente esse processo dá origem à formação de regiões metropolitanas. Contudo, o surgimento de uma região metropolitana não é necessariamente vinculado ao processo de conurbação.
Características[editar | editar código-fonte]
O processo de conurbação é caracterizado por um crescimento que expande a cidade, prolongando-a para fora de seu perímetro absorvendo aglomerados rurais e outras cidades. Estas, até então com vida política e administrativa autônoma, acabam comportando-se como parte integrante da metrópole. Com a expansão e a integração, desaparecem os limites físicos entre os diferentes núcleos urbanos. Ocorre então uma dicotomia entre o espaço edificado e a estrutura político-administrativa2 .
Como uma importante característica, deve-se considerar a demanda de espaço na cidade. Todas as cidades do mundo, de modo geral, são constantemente pressionadas pela demanda de espaço. Isto acaba forçando tanto a incorporação de novos territórios como o adensamento dos já ocupados. Assim, as cidades tendem a crescer, ampliando sua periferia no sentido horizontal e verticalizando as áreas centrais. Quando esse crescimento não é controlado, como acontece com as metrópoles do Terceiro Mundo, o gigantismo deteriora as habitações, torna precários os serviços urbanos, desde os transportes até a segurança, e gera outros problemas2 .
Os países capitalistas desenvolvidos foram os primeiros a apresentar esse tipo de espacialização do fenômeno urbano. Londres, Nova Iorque, Paris, Tóquio, mesmo antes da Segunda Guerra Mundial, já apresentavam intensos processos de conurbação2 .
Principalmente após os anos 50, quando se verificou a grande industrialização do Brasil, o rápido crescimento ocorrido com as cidades brasileiras gerou um "envelhecimento" dos antigos centros, dada a grande demanda de serviços mais modernos e mais compatíveis com a nova industrialização. Isto acabou significando uma expansão desses centros, que buscavam novas áreas para crescer. Assim, a configuração dessas conurbações então consolidou-se2 .
Há casos curiosos de conurbações que se desenvolveram junto às linhas de fronteira de diferentes países. É caso das cidades de Santana do Livramento, no estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, e Rivera, sede do departamento de mesmo nome, no Uruguai. O conjunto urbano das duas cidades, denominado tradicionalmente de "Fronteira da Paz", tem mais de 170.000 habitantes que vivem de forma integrada. É comum, por exemplo, usar o sistema de educação ou de saúde pública de uma ou da outra cidade. O comércio tem especialidades que levam o consumidor a procurar lojas no Brasil ou no Uruguai além de serem muito freqüentes os casamentos "mistos" (entre cidadãos dos dois países). A divisão entre as duas cidades é feita por linhas imaginárias traçadas ao longo da malha viária e se estende por muitos quilômetros. Por isso, muitas vezes é difícil para um turista perceber que uma calçada de determinada rua se encontra em um país enquanto que a calçada em frente está no outro.3
Outro caso do gênero é a conurbação entre as cidades de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, e Ponta Porã, no estado de Mato Grosso do Sul, separadas apenas por uma avenida. Também vale ser mencionada a conurbação existente entre as cidades de Letícia, na Colômbia, e Tabatinga, no estado do Amazonas, separadas por uma avenida chamada de "Avenida da Amizade".
Fluxo pendular[editar | editar código-fonte]
Nas cidades em processo de conurbação é comum a ocorrência do chamado fluxo pendular. O fluxo pendular é o fluxo de passageiros (em veículos particulares ou transporte público) atravessando mais de uma cidade com dois picos de maior intensidade, normalmente no período da manhã e no final da tarde. Geralmente, o sentido desse fluxo no final da tarde dirige-se às chamadas cidades dormitórios.
Essas migrações pendulares são simples fluxos populacionais que não correspondem verdadeiramente a migrações, pois não são realizados com intuito de mudança definitiva, estando embutida na saída do indivíduo a idéia concreta do seu retorno ao local de origem, e por isso o uso do termo "movimento pendular de população". Diferencia-se do conceito de migração por não ter caráter permanente. Alguns exemplos de migrações pendulares: deslocamento realizado pelo bóia-fria; viagens de residentes em cidade dormitório, que são realizadas por pessoas que moram em uma determinada cidade e trabalham em outra; o deslocamento de fins de semana e de férias, com objetivos de lazer e descanso (viagem), que é o principal fator de congestionamentos nas estradas que partem das grandes metrópoles, em fins de semana e vésperas de feriados.
É a forma mais disfarçada de se dizer, que aquela cidade já zoniada (bagunçada) vai se zoniar com a outra. Os núcleos urbanos estão com seus planos de urbanização fora de controle e para disfarçar, os expertos, planejadores, vão unificar as estratégias do descontrole para que ninguém perceba onde se iniciam as falhas de planejamento. No popular, o meu bordel vai ficar igualzinho ao seu, e não nos discriminaremos pois somo da mesma urbe. Não é bem isso, mas é isso que ocorre.
Conurbação (do lat. urbis, cidade) é a unificação da malha urbana de duas ou mais cidades, em conseqüência de seu crescimento geográfico[1]. Geralmente esse processo dá origem à formação de regiões metropolitanas. Contudo, o surgimento de uma região metropolitana não é necessariamente vinculado ao processo de conurbação.
Definição
A conurbação é um fenômeno urbano que ocorre quando duas ou mais cidades se desenvolvem uma ao lado da outra, te tal forma que acabam se unindo como se fosse apenas uma.
Um exemplo clássico de conurbação é aquele que aconteceu entre a cidade de São Paulo e os municípios vizinhos (Santo André, São Caetano, São Bernardo, Diadema e Guarulhos). Neste caso, a cidade de São Paulo cresceu tanto que acabou “encostando” nos municípios vizinhos, formando um aglomerado urbano conhecido como Grande São Paulo.
A conurbação pode apresentar efeitos negativos caso não ocorra um eficiente planejamento urbano, pois os problemas de uma cidade podem ser transferidos para as vizinhas.
hm então é isso...
Coalescência de várias cidades e sua fusão em uma única área metropolitana.
obs.: Coalescência significa: Fusão por crescimento, ou junção em um só corpo, forma ou grupo, de partes que estavam separadas.
é isso espero ter ajudado!!
É quando duas ou mais cidades se topam por falta de area
um bom exemplo:Todas as capitais