Afinal, as algas são boas ou ruins para o aquecimento global?

Ainda não entendi!

bjOkas

=D

Update:

Galerinha. Se eu quisesse pegar da net, eu tinha pego. Respondam com suas palavras, por favor.

Comments

  • As algas são, em geral, grandes aliadas do ambiente. Produzem oxigênio, absorvem dióxido de carbono (CO2) - o principal gás do efeito estufa - e formam a base da cadeia alimentar marinha.

    Mas podem ser nocivas também se forem algas tóxicas ou se houver um crescimento acelerado de algas e outros organismos que, quando morrem, são decompostos utilizando o oxigênio da água. A taxa de oxigênio cai, causando mortandade de peixes.

    Algumas espécies de alga são naturalmente tóxicas, mas, em condições normais, não chegam a afetar o ambiente em que vivem. Quando as águas em que repousam são envenenadas por dejetos industriais lançados por fábricas e fertilizantes químicos usados em plantações, porém, elas absorvem essas substâncias, podem se multiplicar muito rapidamente e se transformar numa ameaça.

  • São como todos os organismos,exala e consome CO2,depende de sua utilização.

  • Sâo ótimas, afinal o verdadeiro pulmão do mundo é o Mar com a imensidão de algas fotossintetizantes. Elas fazem a "conversão" de gás carbônico em oxigênio. Logo são ótimas para diminuir o Efeito Estufa - Aquecimento Global

  • olha, elas são ótimas, apesar de todo mundo achar que a floresta amozonica eh o pulmão do mundo, na verdade são as algas, pois elas tranformão CO2 em O muito mais que a floresta amozonica.

  • Mais informações em http://www.forumag.com.br/

  • Lindinha no meu entendimento elas só tem a contribuir.

    BJOS NO SEU CORAÇÃO

    JESUS TE AMA

  • A solução para os problemas do Aquecimento Global, da explosão dos preços de petróleo, do aquecimento global e até da crise alimentar pode residir numa única abordagem… A engenharia genética de algas.

    Com efeito, algumas espécies de microalgas tem a capacidade de processarem dióxido de carbono, transformando-o em vários tipos de biocombustíveis. Outras, conseguem produzir proteínas e alimentos a custos muito baixos e em grandes quantidades.

    Os trabalhos atuais consistem na identificação das espécies mais adequadas a serem alvo de transformação genética de forma a serem construídos bio-reactores em instalações industriais os quais, de facto, seriam tão simples como tubos transparentes (para que se produza a fotosíntese) cheios de algas que seriam colocados nos locais emissores de CO2 recolhendo esse de efeito de estufa e produzindo biocombustível.

    Estes bio-reactores eliminariam simultaneamente dois ou mesmo três dos grandes problemas da atualidade: produzindo substitutos para o petróleo, reduzindo as emissões de CO2 e, eventualmente, produzindo até matéria orgânica que depois poderia ser transformada em alimentos.

    O campo é tão promissor que se realizam hoje em dia trabalhos em varias instituições de investigação e ate em empresas como a Shell e a Boeing nesta área.

    Uma das mais conhecidas entidades que trabalha hoje neste campo é o MIT que construiu um bioreactor que colecta emissores de uma unidade de cogeração idêntica aquelas instaladas em instalações industriais e que recolheu perto de 60 por cento do CO2 e mais de 85 por cento de óxido de nitrogénio. Estas microalgas - que não foram geneticamente modificadas - depois de terminado o seu ciclo de vida, podem ser removidas destes tubos e enterradas no solo, retendo aqui o CO2 que capturaram durante a sua permanência nos bio-reactores. Estas mesmas algas tem o potencial para serem geneticamente modificadas de forma a produzirem um bioóleo ou um protoalimento que pode depois ser adicionado a rações de animais ou servir mesmo de base alimentar para seres humanos.

    O MIT estuda também a utilização destas microalgas em grandes lagos de forma a optimizar a produção de biomassa e a extracção de CO2 da atmosfera permitindo ainda a reunião de quantidades suficientes para produzir fertilizantes. Estes biocombustiveis não teriam os efeitos nocivos no meio ambiente e nos preços dos alimentos que têm os biocombustiveis de milho ou cereais, por exemplo, tendo o potencial para produzir mais e melhor bioóleo que qualquer alternativa terrestre, incluindo a muito eficiente cana do açúcar e o ainda mais eficiente óleo de palma cuja cultura é muito comum nos países da Indochina e na Indonésia. Outros investigadores trabalham sobre algas que produzem hidrogénio e procuram formas de aumentar a produção desse gás que muitos vem como o substituto da gasolina nas próximas décadas. De uma forma ou de outra, seja por bioóleo ou seja pela via do hidrogénio, parece claro que o futuro dos combustíveis - para mal dos corruptos Estados do Golfo e dos megamilionários russos que se passeiam em iates de megaluxo - está a residir cada vez nas… Algas.

    Beijo verde, ecológico :)

  • ....respondo com minhas palavras.

    São a Salvação da Lavoura.

    Pois é, Miga.

    Paz. Sempre, Paz.

  • A poluição é ruim

  • juro que não entendo nada de aquecimento global lamento decepicionala !!

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