A escravidão na Antiga Roma implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, convertidos em simples propriedades dos seus donos. Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram. Contudo, mesmo depois da alforria (manumissio), um escravo liberto não possuía muitos dos direitos e privilégios dos cidadãos romanos.
Estima-se que mais de 30% da população da Roma Antiga eram escravos.
As revoltas de escravos, tal como a de fim da década de 70 a.C foram duramente reprimidas. Em latim, o escravo era denominado servus ou ancillus (este último termo era aplicado mais particularmente ao escravo que servia no lar).
Normalmente, as pessoas reduzidas à escravidão ou mantidas nesta condição provinham de povos conquistados, o que se manifestava com frequência em características físicas ou língua diferentes das dos amos.
Os romanos consideravam a escravidão como infame, e um soldado romano preferia suicidar-se antes de cair escravo de um povo bárbaro, ou seja, não romano.
Normalmente, as pessoas reduzidas à escravidão ou mantidas nesta condição provinham de povos conquistados, o que se manifestava com frequência em caracterÃsticas fÃsicas ou lÃngua diferentes das dos amos.
Os romanos consideravam a escravidão como infame, e um soldado romano preferia suicidar-se antes de cair escravo de um povo bárbaro, ou seja, não romano.
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A escravidão na Antiga Roma implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, convertidos em simples propriedades dos seus donos. Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram. Contudo, mesmo depois da alforria (manumissio), um escravo liberto não possuía muitos dos direitos e privilégios dos cidadãos romanos.
Estima-se que mais de 30% da população da Roma Antiga eram escravos.
As revoltas de escravos, tal como a de fim da década de 70 a.C foram duramente reprimidas. Em latim, o escravo era denominado servus ou ancillus (este último termo era aplicado mais particularmente ao escravo que servia no lar).
Normalmente, as pessoas reduzidas à escravidão ou mantidas nesta condição provinham de povos conquistados, o que se manifestava com frequência em características físicas ou língua diferentes das dos amos.
Os romanos consideravam a escravidão como infame, e um soldado romano preferia suicidar-se antes de cair escravo de um povo bárbaro, ou seja, não romano.
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Primeiro temos que entender que a situação de escravo podia acontecer a qualquer um que fosse derrotado numa guerra. Essa era a origem de todos os escravos do Império Romano.
Da mesma forma que os soldados Romanos capturados, também foram reduzidos à escravatura.
Enquanto o Império teve forças militares incontestadas os patrÃcios romanos esqueceram-se dessa possibilidade, que lhes veio a acontecer com as invasões barbaras.
olá!
video:http://www.youtube.com/watch?v=uaY8lIVrgZg
A escravidão na Antiga Roma implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, convertidos em simples propriedades dos seus donos. Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram. Contudo, mesmo depois da alforria (manumissio), um escravo liberto não possuÃa muitos dos direitos e privilégios dos cidadãos romanos.
Estima-se que mais de 30% da população da Roma Antiga eram escravos.
As revoltas de escravos, tal como a de fim da década de 70 a.C foram duramente reprimidas. Em latim, o escravo era denominado servus ou ancillus (este último termo era aplicado mais particularmente ao escravo que servia no lar).
Normalmente, as pessoas reduzidas à escravidão ou mantidas nesta condição provinham de povos conquistados, o que se manifestava com frequência em caracterÃsticas fÃsicas ou lÃngua diferentes das dos amos.
Os romanos consideravam a escravidão como infame, e um soldado romano preferia suicidar-se antes de cair escravo de um povo bárbaro, ou seja, não romano.
conclusao: o escravo romano também poderia exercer diferentes funções, podendo até adquirir a sua liberdade, a única restrição que se fazia era jurÃdica, um escravo não poderia exercer nenhum cargo polÃtico.
Uma das obrigações do senhor de escravo romano era dar uma boa alimentação ao seu escravo e mantê-lo bem vestido. Não era permitido o castigo ao escravo até a morte, caso alguém o fizesse, poderia ser julgado por assassinato, podendo também conceder-lhe a liberdade sem recebimento de indenização por isso.
Comércio de escravos romanosComércio de escravos romanos
Os Gladiadores profissionais eram normalmente escravos adquiridos para o efeito, sobre os quais recaia um treino intenso, preparando-os para os combates. Existiam várias escolas, que treinavam os seus gladiadores para se encaixarem nos tipos pré-definidos de gladiador.